Bolívia

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República Bolivariana da Bolívia
Santa Cruz
Acre do Sul
Bandeira da Bolívia
Brasão de Armas da Bolívia
Bandeira Brasão
Lema: ¡La Coca e lo Gás son nuestros!
Hino nacional: La Charanga Dorada

Localização de Acre do Sul

Capital Rio Branco
Cidade mais populosa Santa Cruz de la Sierra
Língua Português, Portunhol e Lhamanês
Religião oficial Bolivarismo/marxismo-leninismo-socialismo-comunismo
Governo Tribalismo Bolivariano Paranóico com Invasões dos Vizinhos e obcecado por "La Reconquista del Mar"
 - Cacique Bolivariano Evo Morales, a reincarnação sem graça do Zacarias
Heróis Nacionais Hugo Chávez (venezuelano), Fidel Castro (cubano), Che Guevara (argentino), Simon Bolívar (venezuelano)... Nenhum boliviano
Área  
 - Total um milhão de quilômetros quadrados de plantação de coca km² 
 - Água (%) pra irrigar as plantações de coca que cobrem 99% do território tem só 1
Analfabetismo 100 
População 9.627.269 viciados em coca e 30 indios maconheiros paranóicos 
PIB per Capita (safra de coca em gramas * preço da grama de coca no mercado internacional / população) 
IDH
Moeda Cocaína Bolivariana
Clima frio nos campos de coca e mais frio nas montanhas...
Website governamental Não tem Internet


Cquote1.svg Isto non pode eczistir! Cquote2.svg
Padre Quevedo sobre a dupla nacionalidade da Bolívia, ora país Bolívaro-Comunista, ora Estado de Santa Cruz do Brasil
Cquote1.svg Hahaha, os bolivianos são gays, ficam embaixo do Peru e do lado do Mato Grosso... Cquote2.svg
Tio engradaçadão sobre Bolívia
Cquote1.svg YO QUIERO MAR!!!! Cquote2.svg
Bolívia sobre o que mais deseja no mundo
Cquote1.svg Fue la nuestra última colonia em America del Sur... hasta nuestras tropas levarem uma surra de tropas colombianas, argentinas e peruanas. Cquote2.svg
Espanhóis sobre Bolívia ter conquistado independência sem esforço próprio
Cquote1.svg Vou fazer medicina na Bolívia Cquote2.svg
Klaus sobre Bolívia
Cquote1.svg Adoro este lugar! Cquote2.svg
Maradona sobre Bolívia

Bolívia é um saco de pancadas e país mais azarado da América do Sul, um país inútil que só extrai cobre e gás natural e planta droga. A existência da Bolívia é extremamente importante para o Brasil não apenas pelo fornecimento quase que eterno de drogas que eles oferecem, mas também por ajudar na autoestima do brasileiro que sempre terá a seu dispor um país ainda pior, mais atrasado e com mais problemas que o Brasil.

História[editar]

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: História da Bolívia

Povos pré-colombianos[editar]

Os mais antigos povos a habitarem a Bolívia foram uns índios chamados de Wankaranis e Chiripas. Pouco se sabe sobre seu estilod e vida porque não deixaram nenhum registro escrito e as únicas pistas que os arqueólogos tem são as inúmeras esculturas de emoticons que esses povos esculpiam na argila e no barro. Incapazes de erguer pirâmides megalomaníacas esse povo precisava expressas seus senso artístico com essa mania de desenhar carinhas em todo lugar.

Os sucessores dos Wankaranis e Chiripas foram os Tiwanaku, que embora mantivessem essa estranha mania de fazer esculturas de carinhas já se demonstravam mais avançados por saberem empilhar pedras, construindo eles enormes cidades retangulares e quadradas feitas de monólitos empilhados, muito antes do Minecraft esse povo visionário já fazia tudo em formato de blocos. Mas o primeiro povo realmente boliviano e que existe até hoje são os Aymaras, os inventores do poncho, do chapéu-coco e do Tetris porque muito anos de qualquer russo, lá no século XIII, os aymaras já tinha o tetris como símbolo nacional e até uma bandeira dessas facilmente reconhecíveis peças.

Mas todas essas povos foram subjugados e dominados pelos Incas, um povo advindo de Cusco que dominaram a região exclusivamente pelo uso da coca. O que era uma família composta por Manco Capac e Mama Ocllo com seus 5 filhos, 9 mulheres, 7,5 homens (um era gay, justamente o que desenhou a bandeira), 3 lhamas, 2 alpacas, e 4 guanácos, conseguiram sair da pobreza extrema e consolidar o maior império pré-hispânico da história. Infelizmente depois de alguns séculos, um espanhol chamado Francisco Bizarro chegou e depois de ensinar aos incas alguns truques mágicos os tornou seus escravos mais fortes, sem não antes roubar todo seu ouro, tomar posse de todas suas terras, sodomizar suas esposas e filhas e instalar companhias telefônicas com tarifas abusivas, isso até finalmente usurparem o governo. O nome do Império Inca foi mudado para Governo de Nova Toledo no sul e Governo de Nova Castela no norte.

Colonização[editar]

Espanhóis roubando o Império Inca e fundando Santa Cruz para o bem da alma dos nativos.

A fundação do que hoje se conhece por "Bolívia" ocorre quando alguns padres muito furiosos em ter sido mandados para aquele fim do mundo decidem dizer qu a Deus todo Onipotente doou aquelas terras diretamente para o Papa que por sua vez cedeu essas mesmas terras aos bondosos e gentis Reis Católicos Espanhóis que por sua vez mandaram os espanhóis tomarem aquelas terras que lhes pertenciam por direito divino. Apesar de tudo isso ser palavra de Deus, sempre tem aquele ateu pra encher o saco, ou então alguma civilização politeísta local para causar contratempos, e essas populações que não tinham fé suficiente para estoicamente dar aquelas terras aos eleitos de Deus, que hereges, resistiram por anos as invasões espanholas. Diversas cartas papais que concederam as terras bolivianas aos espanhóis foram enviadas aos incas e demais indígenas da região, em latim é claro para seu "entendimento universal" e essas cartas exigiam a renuncia daquela vida anterior de nudez e heresia.

Independência[editar]

Bolivianos vencendo mais uma guerra e hasteando sua bandeira na região que seus inimigos podem vir pegar umas terras.

Simon Bolívar era um venezuelano que queria criar um país com o seu nome e assim começou a luta pela independência da Bolívia, que foi a primeira a começar na América e a última a terminar (o costume nasceu, os bolivianos seriam sempre os últimos em tudo, especialmente nas eliminatórias para a Copa do Mundo). Uma vez independente, eles até quiseram formar uma Confederação Peru-Boliviana, mas aos poucos todos seus vizinhos notariam que se unir à Bolívia seria uma péssima decisão, nem a Argentina quis isso, e olha que os argentinos possuem muitas terras inóspitas mas mesmo assim não quiseram a Bolívia.

Como país recém-independente, a Bolívia entrou em várias guerras por territórios e em todas as suas guerras, a Bolívia saiu vitoriosa. Nobremente após cada batalha vencida a Bolívia cedia alguma parte de um território para ajudar o país que perdeu o conflito. Foi assim que a Bolívia generosamente deu seu mar para o Chile e depois deu alguns hectares (talvez 1 ou 2 milhões) ao Brasil.

Revolução de 52[editar]

A Bolívia continuaria sendo um país insignificante se não fosse pela MNR (Movimento Neo-nazista Revolucionário) em 1952 que trouxe a revolução para a Bolívia. Os índios bolivianos, muito rancorosos, quiseram retribuir os açoites, os insultos e as agruras que receberam durante séculos e decidiram que seus colonizadores não mereciam uma vida boa e feliz e que deveriam ser mais humildes. Foi por isso que os revolucionários mataram os remanescentes senhores feudais que ainda permaneciam vivos e agora eram os descendentes dos colonizadores que passaram a receber chibatadas, trabalhos forçados, exclusão da escola, sodomizações, mais chicotadas em nome do Senhor, etc. Conquistas interessantes foram a distribuição de terras para todos, o voto feminino, a equalização isonômica da pobreza em toda país, a escola para todos e agora casar com os primos era permitido.

Nessa época, por decreto, a Bolívia era oficialmente um país de mestiços, mas as filas e o número de passos para os procedimentos burocráticos dos mestiços mais escuros continuavam a ser mais longos do que para os mestiços mais claros, já que estes falavam um pouco melhor o espanhol.

Governo militar[editar]

Em 1964 a Bolívia retroagiu ainda mais, agora graças ao golpe militar que com formas honrosas, eficazes, extremamente progressistas e muito, muito, muito exageradamente democráticas chegaram ao poder. Nesse curto período a Bolívia era regida por golpes militares com o auge entre os anos de 78 a 80, quando houveram dez golpistas no poder, todos e cada um deles ali colocados pela CIA, pois sempre houve interesse gringo nas plantações de coca da Bolívia.

Desse período destaca-se o "democrata" Hugo Banzer, um pró-nazista que fundou a Ação Denotadamente Neonazi (ADN), partido no qual usaram até a bandeira da Alemanha nazista (mas sem a suástica) sendo ele o mentor óbvio e expresso da execução de milhares de prisioneiros políticos. Banzer ainda seria democraticamente eleito outra vez para presidente fora da ditadura militar (embora seja difícil de acreditar) para terminar com o que restou da Bolívia.

Apesar do mandato de apenas 1 ano, Luis García Meza foi outro presidente militar de destaque porque foi ele quem inventou isso de atrair capital estrangeiro através do narcotráfico, sendo ele o primeiro de vários fantoches ridículo da CIA que transformariam a Bolívia em um paraíso para o capital americano baseado na compra e venda de cocaína.

Eventos recentes[editar]

Evo Morales tornou-se em 2006 o primeiro ditador índio do mundo ao tentar copiar a Venezuela e transformar a Bolívia de novo no país mais miserável da América do Sul (título usurpado pela Venezuela). Com muito esforço e com muitas eleições nada suspeitas Evo Morales tinha os planos de se reeleger até morrer e estava quase conseguindo seu objetivo de tornar a Bolívia o país mais fudido do continente, mas sofreu um duro golpe e foi substituído pela líder do senado com cara de atriz pornô, a Adriana Salvatierra. O problema de terem deposto Evo Morales é que ninguém quer ser presidente desse país vagabundo e ficam uns aos outros do parlamento passando a presidência do país e em menos de 1 ano já houveram três presidentes.

Geografia[editar]

A Bolívia é um ex-país atualmente chamado de Santa Cruz de la Sierra, localizado no Centro-Oeste do Brasil, perto da Argentina, do lado esquerdo da Colômbia e encostadinho bem agarrado com o Peru. A maior cidade boliviana é o bairro do Bom Retiro, em São Paulo. O país destaca-se por sua altitude sendo temido por times de futebol brasileiros e por possuir litoral apenas no mundo do "e se", pois todo boliviano fica imaginando um mundo onde "e se tivéssemos vencido a guerra e Arica fosse nossa e não chilena?".

O país é conhecido por seus animais únicos, só a Austrália tem animais mais esquisitos que os animais bolivianos, mas a origem desses estranhos animais bolivianos é muito mais sombria do que se imagina. Provavelmente o maior escândalo de 1939 é o escândalo de experimentos com animais do centro de pesquisas de animais bolivianos. Uma faxineira descobriu um laboratório secreto no qual uma girafa havia sido cruzada com uma ovelha. Imediatamente ela informou o Greenpeace o que trouxe à tona esses experimentos nefastos com animais. O governo boliviano tentou defender o seu centro de pesquisa alegando que esses animais sempre viveram ali e inclusive forjaram fotos em preto e branco do século XVIII de alpacas passeando em Tiwanaku. É claro que essa é uma mentira ousada já que tal monstro não pode ter surgido naturalmente. Nenhum registro deste animal pode ser encontrado no Morro do Alemão, por exemplo, região com a qual a Bolívia costumava fazer comércio. O centro de pesquisas de animais bolivianos teve que ser fechado e foi convertido em uma filial do McDonald's. O novo animal foi classificado como "Alpaca" e este nome vem do nepalês que traduzido significa: "O que é isso?". O animal foi logo solto na natureza com este nome, onde foi capturado pelos bolivianos logo em seguida para servir à culinária local.

População[editar]

A miss Bolívia. Não nasceu na Bolívia, e está numa praia... Só assim para existir alguma boliviana bonita.

De acordo com o IBOPE (Instituto Boliviano de Pesquisas Estranhas) a população boliviana é constituída de 60% de maconheiros, 15% de maconheiros cheiradores de coca, 10% de maconheiros tocadores de charangas, 5% de maconheiros vendedores de maconha e 30% restantes de maconheiros filhos de mãe solteira que não lembram quem é o pai pois estavam fumando maconha. Sua população sub-humana passa 102% do seu tempo praticando os ensinamentos sagrados bolivarianos: pastar em gramados, subindo em árvores ou vivendo em cavernas. Este mesmo censo afirma que a Bolívia tem 11 milhões de habitantes, uma informação imprecisa porque são contabilizados apenas os bolivianos que vivem na Bolívia, o que é muito errado, desconsiderando a existência de milhões de bolivianos sendo usados como semi-escravos em cortiços da cidade de São Paulo no Brasil.

Na verdade todos sabem que 120% da população boliviana se encontra em solo brasileiro, pois além da cocaína eles também trazem suas mundiças (mulheres, se podem ser assim chamadas... pois se parecem com gigantescos jabutis sem casco, cheirando a bosta de porco e Lhama), onde as mesmas emprenham feito coelhos dando nascimento a 2-3 filhos por deportação. É impressionante como existem "homens" capazes de conseguir comer bolivianas. Eu preferiria comer a Dercy Gonçalves depois de 20 anos morta do que uma boliviana.

Política[editar]

Presidente da Bolívia no Brasil.

A Bolívia se encontra sob um sistema de ditadura democrática que garante a opressão dos cidadãos (brancos e estrangeiros) em um estado social-comunista-afro-indígena-nativo-oligofrênico. A maneira de se tornar presidente da Bolívia é por meio de um golpe pacífico. Como na Bolívia o golpe de estado é uma situação institucionalizada, isso explica porque é o país que mais teve presidentes no mundo.

A Bolívia ao mesmo tempo que é um país aliado da Venezuela sob o modelo comunista ditatorial soviético na luta anti-americana, é um estado subordinado à União (Brasil). Ao mesmo tempo que Evo Morales é o Presidente de lá, fode o Lula e proíbe a Petrobrás de explorar gás, Lulinha que já foi o Presidente de lá (pois ele é o Presidente do Brasil, e Santa Cruz é um estado do Brasil) e não pode haver proibição de exploração, pois a Petrobrás é uma estatal. Logo a Bolívia é mais um dos casos místicos do grupo das Histórias sem nexo vindas da Caixa de Pandora, Rio Branco, Acre, Plácido de Castro.

Subdivisões[editar]

A Bolívia teoricamente era para ser um estado brasileiro chamado Santa Cruz e muitos atlas assim o consideram não erroneamente, mas como todos ali falam espanhol e brasileiro não gosta disso porque é esforço demais entender o que esses bolivianos dizem nunca houveram tentativas reais de anexar o estado dissidente de Santa Cruz e a única vez que o Brasil tentou isso conseguiu para si o Acre então viu que não vale a pena o esforço. Sendo assim, por ser um estado integrante do Brasil (apesar da certa autonomia) a Bolívia obviamente não pode se dividir em estados, mas também é grande demais para se dividir em municípios, então a solução foi subdividir-se em departamentos.


Economia[editar]

O Uyuni, uma das mais famosas refinarias de cocaína do mundo fica na Bolívia.

A economia boliviana se mantém graças à exportação de emigrantes para todos os cantos do mundo e importação dos trocados que eles enviam de volta para suas famílias. Esses emigrantes bolivianos vão para o exterior expandir o poder boliviano em outros países, meticulosamente preparado uma expansão lenta e ordenada. Assim, já conseguiram colonizar quase totalmente a Argentina, São Paulo, o Peru, o Titicaca, Arica e a Espanha num raro caso de colonização reversa.

Os principais produtos de exportação da Bolívia são: Sementes de coca; Folhas de coca; Coca refinada; Raiz de coca; Arroz com coca; Chá com coca; Vendedores de CD e de flautas; Charangas; Lhamas; Alpacas; bandeiras do Brasil (já viu o trampo que é costurar cada estrelinha daquela? Brasileiro não tem paciência pra isso); Imigrantes ilegais do Bom Retiro em São Paulo; Flautistas; O Pablo da canção do Legião Urbana; Outro Pablo que é o Pablo Escobar que na verdade nem é boliviano; Gás da Petrobras; Usinas da Petrobrás; Engenheiros da Petrobrás; Companhia de gás 100% boliviana financiada 100% pela Petrobrás; Estradas financiadas pela Petrobrás; Administradores de Sistemas Operacionais Ruindows; Esterco de lhama; e traficantes.

Outra fonte de renda comum na Bolívia são as "escolas" de medicina que recebem vagabundos e malandros de toda parte sem fazer qualquer vestibular, seleção ou pergunta. Depois de "formados", esses malandros anarquistas estelionatários voltam para São Paulo ou Rio de Janeiro onde abrem clínicas clandestinas para deformarem e assassinarem otários em busca de cirurgias plásticas milagrosas a R$ 150,00, mais uma vale refeição "para o Dotô...".

Petrobrás[editar]

A Petrobrás é uma questão a parte na economia boliviana, a estatal de petróleo brasileira insistiu em produzir gás na Bolívia, mas o Zacarias vulgo o Evo Morales não quis deixar. Ele prefere guardar tudo para ele mesmo e vender para ninguém, mesmo que ninguém na Bolívia tem dinheiro para comprar um carro ou um fogão, na verdade nem uma panela, nem um copo d'água. Por isso que a Bolívia é apelidada de País-Peido. Já que só tem gás e coca. E pra piorar, é o povo mais feio do mundo.

Os bolivianos falam que os brasileiros são imperialistas porque extraímos uma merda de gás que nem eles conseguem extrair, e mal tem a percepção que o único país no mundo que compraria gás naquele buraco é o Brasil. Nem mesmo o pseudo-país chamado Paraguai tem interesse em comprar seu gás, se bem que no Paraguai nem existe uso para gás. E como importar para a China se o porto mais próxima é chileno e os chilenos por acaso deixariam navios repletos de riquezas naturais bolivianas zarpar assim tão na moleza sem nenhuma taxa abusiva?

Sobre essa sandice da Bolívia querer o gás natural só para eles, o então presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, assumiu posições muito duras sobre o assunto, como convidar Evo para jantar. Quando as relações diplomáticas entre os dois países se deterioraram rapidamente e os bolivianos esperavam uma retaliação brutal do Brasil os seus piores temores se tornaram realidade quando o governo brasileiro anunciou que puniria a Bolívia investindo alguns bilhões de reais extras naquele país, e como o investimento seria em real e não em dólar isso causou um caos irreversível na economia boliviana.

Turismo[editar]

O turismo na Bolívia é, talvez, o mais arriscado e difícil da sua vida (para quem é o turista, claro) e, portanto, o melhor para quem acredita que pular em pranchas de snowboard montanhas abaixo ou andar de skate no meio de cactos já não oferecem adrenalina o bastante. A Bolívia guarda situações interessantes e desesperadoras para você dentro de sua já patenteada "Experiência de Sobrevivência Boliviana" onde não importa a cidade, da mais habitada capital ao mais longínquo interior, cada esquina pode guardar um novo perigo.

O turista que visita a Bolívia é recomendado pelas autoridades a portar um rifle russo modelo AK-47, um protetor solar fator 999, pneus sobressalentes para o veículo que estiver conduzindo (preferencialmente 13 pares de pneus são recomendados por veículo), uma arma pequena com apenas uma bala para o caso de cair num precipício e dar o azar de sobreviver, papeis assinados confirmando que você é doador de órgãos, um bom seguro saúde e muita paciência para aguentar a burocracia boliviana.

Infraestrutura[editar]

Transportes[editar]

Serviço de uma empresa aérea boliviana.

O serviço de transporte aéreo boliviano é considerado um dos melhores do mundo, especialmente se você comprar o pacote "Happy Trip" que inclui: Anfitriã pessoal que conta piadas na língua inca (você não vai entender uma palavra, mas é sempre engraçado alguém rindo seja do que for); almoço típico boliviano incluindo: Coca Cola, chá verde de coca, chá de coca refrescante, rolinhos de iguana e coca e cinco gramas de cocaína; Música latina; E felação (apenas para voos noturnos). Apenas não pegue avião com a Lamia com destino a Colômbia, o serviço desses em específico não é tão bom.

Depois de pousar, você pode chegar ao seu destino turístico no típico ônibus boliviano que vai atravessar a Estrada da Morte onde cada curva é uma quase morte certa. Por isso os serviços aéreos são tão bons, para compensar esses ônibus que oferecem apenas um cartão sagrado de Nossa Senhora de Los Precipicios com um formulário no verso para doação dos órgãos.

Cultura[editar]

O tradicional costume boliviano de sentar na calçada, vestindo aqueles chapéus especialmente projetados para esconder seus rostos, e ficar fazendo porra nenhuma.

A Bolívia é no nome um país "plurinacional" e isso significa que há diversas culturas e costumes ali dentro.

Há o Inti Raymi que tradicionalmente ocorre na cidade boliviana fora da Bolívia de Chucuito, no Lago Titicaca. Antigamente, uma virgem era amarrada a um barco de junco e, depois de incendiada, era empurrada para o lago onde seu corpo carbonizado era oferecido ao Deus Sol. Felizmente, essa prática horrível foi abolida, hoje eles usam um velho qualquer sem serventia da vila para afogado no lago pelo próprio Sumo Sacerdote.

Há o Dia dos Crânios, festividade comemorada em La Paz em todo dia 2 de novembro. Nessa festa, crânios verdadeiros de bolivianos falecido são decorados com fitas e flores pelos membros da família. Após a eleição do crânio mais bonita esta caveira é usada como bola numa hilária partida de futebol realizada entre Viúvas x Órfãos.

No Sucre há a Quinceañera, tradicionais festas de 15 anos de jovens moças bolivianas que são simbolicamente transformadas em mulheres naquele dia ao experimentarem o Baile da Fertilidade. Vestidos com o tradicional terno de lã de alpaca, os pretendentes que suam como um operário ganense flertarão com a menina e a cerimônia termina com um concurso "Miss Esgoto".

Já a Festa do Chifre é muito tradicional na aldeia de Chupalasbolas e ocorre no dia 20 de agosto. Nessa festa uma esposa é levada para uma casa de swing nde deve se ajoelhar e servir uma sequência de machos bem dotados. O marido é amarrado a um poste fora da casa noturna e no final é forçado a ouvir relatos detalhados das apresentações. Uma festa verdadeiramente emocionante.

E claro que há também o Dia da Alpaca, o animal nacional símbolo da Bolívia. Todo dia 12 de junho é o único dia do ano em que a fera pode cuspir na cara das pessoas sem ser espancada violentamente.

Culinária[editar]

Coca, a bebida nacional.

Por ser um país de escassos recursos naturais e pela alpaca ser um animal sagrado e portanto não comestível para 15% das culturas bolivianas, a culinária boliviana acaba sendo totalmente a base de folhas de coca, existe até Panetone de coca, porque nem aquelas frutinhas e nem chocolate existe na Bolívia. O famoso "Sanduíche boliviano", por exemplo, consiste em folhas de coca recheadas com folhas de coca no meio de pães feitos a base de folhas de coca e não de trigo (que também não existe na Bolívia). A ingestão calórica é muito pequena, mas você pode bater o recorde mundial de levantamento de peso com apenas uma mão após comer esses alimentos bolivianos.

O Bolo da Amazônia é outro aperitivo famoso, mas você só pode encontrá-lo no lendário estabelecimento Café Coca de La Paz. A receita foi transmitida verbalmente por nove gerações, mas, infelizmente, devido a um gene defeituoso que afeta a memória de longo prazo, essa receita mudou de tempos em tempos. A versão atual tem gosto de pesto genovês.

A bebida boliviana mais característica é a Coca Cola, uma espécie de chá de coloração escura com gosto de remédio mas que é considerada uma bebida requintada e é servido em bares em toda a Bolívia. Para melhor apreciá-lo, deve ser degustado com leite de lhama, o que garante um ataque relâmpago de incontinência intestinal.

Religião[editar]

Embora grande parte da população afirme praticar algum tipo de cristianismo, a Bolívia possui uma mitologia muito rica, inclusive aquela religião inca que proíbe igrejas de funcionarem no país. Religiões que possuem lendas fantásticas como a Dama do Lago Titicaca, a Alpaca Dourada de Três Cabeças, o misterioso gigante do Acre (criatura do tamanho de uma baleia, ferocidade de 100 piranhas, dentes de tubarão e graça de cavalos marinhos) que se você pegá-la concederá a você qualquer desejo que não seja a paz na Bolívia e a criação da verdadeira mítica marinha boliviana.

Um mito urbano contemporâneo interessante é aquele que faça sobre misteriosas luzes com as cores da bandeira boliviana encontradas nas ruas de todo o país. Os estrangeiros chamam essas luzes estranhas, inexplicavelmente, de "semáforos" e atribuem a estas luzes propriedades mágicas sobre ordenar o trânsito e ajudar pedestres a atravessar a estrada. Acredita-se que as três luzes coloridas (vermelha, amarela e verde, exatamente como a bandeira boliviana e impossível isso ser mera coincidência) nunca são acesas simultaneamente porque obedecem ao Decreto de Austeridade do governo socialista que prevê corte de gastos com energia elétrica, por isso também essas misteriosas luzes funcionam apenas entre 8 e 20 horas, caso contrário, implicaria em aplicar uma multa equivalente ao dobro do salário do policial de trânsito que, estoicamente, liga esses tais "semáforos" durante o dia e desliga durante a noite.

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Bolívia entrou para o Guinness Book por
ser o país com mais línguas oficiais, 37 línguas, deve ser foda conversar lá!
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