Bom Jardim de Goiás
Bom Jardim de Goiás é um monte de mato no meio do nada (meio de Goiás), que apesar disso se considera uma cidade, com uma população de 8.372 lunáticos. Bem próximo do Fim do Mundo, conecta-se com Turvânia, bem parecida com o Inferno.
História[editar]
Criada em 1912, Bom Jardim de Goiás seguiu o mesmo destino das fazendas em volta: foi crescendo até se tornar uma currutela (vai saber como). Nesse ano a família Felizardo (azarado) capinou um lote e começou a chamar aquilo de fazenda.
Foi construída uma capela, algo que não poderia faltar naquele tempo, para dar mais rendimento ao fazendeiro na condição de dízimo. A fiel Ana Rufina de Faria doou terras para a fazenda, que naquela altura já era um distrito do Reino de Caiapônia. A superpopulação de baianos retirantes fez aquela chácara adquirir as características de um vilarejo: um latifúndio com um monte de moradias ilegais em volta.
Depois de um tempão, tempão mesmo, alguém deu a ideia de aquilo se tornar uma cidade, pois já tinha uns 600 retirantes morando ali. Em 1953 o distrito (detrito) tornou-se um município, submetido às municipalidades vizinhas com o nome de Bom Jardim de Goiás.
E hoje em dia, Bom Jardim tenta ser uma periferia das cidades vizinhas como Baliza, o lugar onde seus habitantes fazem curso de habilitação para dirigir suas carroças.
Economia[editar]
A economia de Bom Jardim de Goiás se baseia na agricultura e pecuária (dãã). Os principais produtos exportados são banana, palmito, milho, cana-de-açúcar e outros instrumentos fálicos.
Geografia[editar]
Bom Jardim fica a 371 km da capital e se você quiser ir a essa cidade deve pegar a GO-060, passando por Trindade, Turvânia, Israelândia, Iporá e Piranhas, é praticamente uma jornada. Os rios em volta são as fossas públicas Rio Macaco (em homenagem aos habitantes do local), e Piranhas, o rio sinistro dos piranhas geneticamente modificadas e altamente famintas.
População[editar]
A população de Bom Jardim é constituída por 8000 humanos, sendo eles 6000 contaminados pelo estereotipo sexual moderno que é a classe GLS, as mulheres todas Lésbicas safadas e os homens todos bibinhas vulgares e o restante são vacas e porcos. Boatos que a entrada da cidade foi enfeitada pelo atual prefeito com bandeirinhas coloridas para homenagear a população de sexualidade alternativa.
Turismo[editar]
Não há turismo em Bom Jardim de Goiás, a não ser habitantes de Caiapônia que se perdem tentando achar o caminho para o bar mais próximo.