Capitão Lento
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Este artigo é um(a) super-herói(na).
O texto a seguir é sobre alguém que voa, tem poderes, salva donzelas e prende bandidos. Se vandalizar este artigo, eles te levarão à Justiça. |
Você quis dizer: Capitão maconha
Google sobre Capitão Lento
Hum... Não sei.. talvez se..
Capitão Lento pensando
Hum..Ok.. Só um minuto...
Frase preferida de Capitão Lento
Estou pensando em me mudar para a Pensilvânia
Capitão Lento depois de saber que ganhou uma mansão na Pensilvânia
Tem um trem bem no meio do nosso caminho!!!
Cidadão sobre não poder continuar o desfile de sua cidade
E..?
Capitão Lento sobre frase acima
Capitão, estão comendo sua mulher...
Cidadão alarmado alertando Capitão Lento
E..?
Capitão Lento sobre frase acima
Capitão Lento é um super herói muito poderoso, com todos os poderes do super homem, mas com um cérebro extremamente danificado
e lento. Fontes oficiais afirmam que seu cérebro fora transformado em geléia devido a explosão de uma usina nuclear de enriquecimento de criptonita.
Outros, no entanto, afirmam que seu cérebro fora destruído pelo contato direto com as doenças musicalmente transmissíveis
do século XXI, como as bandas coloridas, Lady Gaga, qualquer coisa do tipo universitário e outras doenças alucinógenas.
Desde então, Capitão Lento sempre se complica em fazer qualquer coisa que exija o uso de seu cérebro.
As vezes possui crise de identidade e se comporta como o seu amigo de longa data, capitão óbvio.
Uma chama
Capitão Lento quando vê chamas
É péssimo para criar bordões e frases de efeito (típica de super heróis), pois demora horas e horas sem fim para encaixar palavras de forma a fazer algum sentido.
História[editar]
Desde criança, Capitão Lento sempre quis ser super herói, mas por não ter poderes, sempre era motivo de chacotas de seus colegas de colégio quando resolvia ir estudar vestido de super herói (cueca por cima da calça e toalha amarrada no pescoço). O ponto alto das risadas era ver o pobre menino tentando voar pela janela de sua sala. Os resultados eram hilários catastróficos. O pequeno Carlos Slow demorava muito para entender que era apenas um humano retardado normal. Em casa era a mesma coisa. Tratava de voar pela janela ou então levantar a sua mãe gorda com apenas uma mão. Era regra ver Slow ao menos uma vez por semana no hospital da região, para o horror de seus pais e a alegria dos médicos de plantão.