Pedro II do Brasil
- Nota: Para outros significados de D. Pedro II, ver D. Pedro II (desambiguação).
Pedro II do Brasil | ||
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Pela Graça de Deus (non ecziste) e Unânime Aclamação dos Povos (excluem-se os Paulistas que não se misturam), Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil dos Bugres | ||
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Reinado | 7 de Abril de 1831 - 15 de Novembro de 1889 | |
Coroação | 18 de Julho de 1841 | |
Nome completo | Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Bourbon. Habsburgo? Credo. | |
Nascimento | 2 de Dezembro de 1825 (195 anos de idade) | |
Rio de Janeiro, Brasil | ||
Morte | 5 de Dezembro de 1891 | |
Paris, França | ||
Sepultamento | 5 de Dezembro de 1939 Petrópolis, Brasil | |
Antecessor | Pedro I, Chalaça do Brasil | |
Herdeiro | Isabel Prinfeia do Brasil | |
Consorte | Teresa Cristina das Duas Sicílias e Quatro Cadeiras | |
Dinastia | Bragança | |
Pai | Pedro I dos Hue e IV dos Manuel das padarias | |
Mãe | Maria Leopoldina da Áustria |
Você quis dizer: O Maior Brasileiro (que tomou pé na bunda do alagoano Deodoro) de Todos os Tempos
Google sobre Pedro II do Brasil
Você quis dizer: Magnânimo Mongolóide
Google sobre Pedro II do Brasil
OWNED!!
D. Pedro II sobre Juan Manuel de Rosas
¡Hijo de puta! ¡Te odio!
Francisco Solano López sobre D. Pedro II
Despesa inútil é um furto a nação!
D. Pedro II e uma de suas frases ignoradas pelos políticos corruptos atuais
All your throne are belong to us
Deodoro da Fonseca após a proclamação da república
Conselho para quem for me imitar... Eu sou carioca do Rio de Janeiro, então me imitem com sotaque carioca. Quem era português era meu pai.
Dom Pedro II sobre imitações dele
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga, também chamado de D. Pedro 2° ou "Pedro de 2ª" (Feira de São Cristóvão, Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 — Paris, 5 de Dezembro de 1891), era linguísta, astrônomo, matemático, orquidófilo, escritor, parasitólogo e, nas horas vagas, entre um cochilo e outro, punheteiro pra porra e desenhador de pirocas. Boqueteava em grego e latim. Seu nome completo era Pedro de Alcântara Machado Vantuil Didi Mocó Sanrisal Colesterol Chico Xavier Trindade de Paula Miguel Gabriel Lucas Leite Oliveira André Sousiani Rafael Isael Clodoel Jeanne Cristine Abi Ramia Marília de Dirceu Bragança e Habsburgo Paranhos Vellota Migolho Titaco Cruz Trombinni Sato Chacon Russo Lee Andriotti Maria, a Louca.
Biografia[editar]
O príncipe Pedro tornou-se órfão de mãe, pouco antes de nascer (é o famoso 'rasga-mãe'). Dom Pedro I nem deixou a defunta esfriar e logo importou da Europa a princesa D. Creusa de Leuchtembergchlastemburg. Aos cinco anos, Pedro II foi deixado pelo pai Pedro I (bebum, putanheiro e cheirador de chalaça do caralho) para herdar o Brasil inaugurando assim a estatal "Nepotismobras" e pela madrasta (vai ser azarado assim em Paris...), quando Pedro I abandonou o Brasil e foi perturbar, no emprego, seu irmão em Portugal. Apesar de criado ao lado de suas irmãs, tutores e preceptores e ainda ter um irmão que era dessamaneira, era boiola. Sua rotina era marcada pela punheta, sexo e muita putaria (troca-troca com os guinesinhos). Tinha aulas de sânscrito, paleontologia, biblioteconomia, esperanto, flauta e morfologia, malandragem, adestramento-de-burros e discursos-épicos-para-burros: matérias indispensáveis para a formação de um futuro governante. Se considerava fodão, inteligente, pica das galáxias e tal, mas tomou um pé-na-bunda de um milico. E alagoano.(!)
Dom Pedro I deu área e deixou o Brasil para Pedro II com 5 anos (nepotismo, ó pá) e por isso estabeleceu-se no Brasil, país de bixes, uma forma de desgoverno provisória sob regentes, conhecida como Regência Latrina.
A Regência foi conturbada, masturbada, além de ter sido confusa tal Maria, a Louca. Proclamado “di maior”, antecipadamente, em 23 de julho de 1840 ele foi coroado e penteado no ano seguinte. Era então, aos 15 anos, um jovem louro, alto, corpo atlético, sarado, homossexual, tarado, fetichista, sadomasoquista, libertário, anarquista, petista, socialista, sindicalista, alcoólatra, de olhos azuis (quando usava suas lentes de contato azuis) mas que, apesar destas frescuras, nunca mordeu a fronha nem agasalhou o croquete, Chalaça, discreto, não comenta e Conde d'Eu... bem, o nome explica.
D. Pedro II iniciou um reinado-pastoso que só terminou quando o Marechal de Odoro, entediado e sem ter o que fazer, resolveu meter-lhe o pé-na-bunda imperial, acabar com essa palhaçada de trono sem descarga e proclamar a República, em 1889.
Pedro II deu ao Brasil 69 49 anos de paz,refinamento e liberdade além de ótima munição aos chargistas da época, que adoravam a sua barba longa, desgrenhada, ensebada e cheirando a buça véia, mas ainda assim era um bom velhinho que "distribuía" títulos de nobreza a quem pagasse mais, um fofo, e se não fosse os plantadores de maconha café de São Paulo se metendo em tudo (ou seja se recusando a continuar a pagar pelas putarias imperiais), teria consertado todas as merdas que seu pai tinha feito. Quá, quá, quá...

Para amenizar o tédio que se abateu sobre o país, durante o seu reinado, o Imperador pôde contar com a ajuda do anão-paraguaio Francisco Solano Lopez que, querendo exportar cocaína pelo porto de Santos, resolveu invadir o Brasil. Foi a Guerra do Paraguai, primeiro conflito do mundo a se utilizar do peido como arma de destruição em massa, não é mesmo Conde d'Eu?.
Durante seu reinado, foi aberto o primeiro Bob’s; correu a primeira locomotiva movida a cachaça; foi instalado o camelódromo da Uruguaiana; inaugurado o Sambódromo e instituído o selinho gay e lésbico nos conventos.
O Imperador Nefelibata, ao cabo de tedioso reinado, expulso da pátria (levou um pé-na-bunda tão forte que o Marechal perdeu até o coturno) levou consigo para o túmulo um travesseiro cheio de estrume genuinamente brasileiro, para se lembrar do cheiro da cidade do Rio de Janeiro achando que com isso ia ficar bem na fita.
Hoje, podemos dizer tranquilamente que Dom Pedro II odiou o Brasil em segredo por toda a vida, principalmente porque todos os documentos que provam o contrário estão queimados.
Ver também[editar]
Precedido por D. Pedro I |
Imperador do Brasil 1841 - 1889 |
Sucedido por Deodoro da Fonseca |