Descitações:Luís Vaz de Camões
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Que dias há que na alma me têm posto; um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como e dói não sei porquê.
Depois de procelosa tempestade, noturna sombria e sibilante vento; traz a manhã serena claridade, esperança de Porto e salvamento.
Mas como causar pode seu favor, nos corações humanos amizade; se tão contrário a si é o mesmo amor?
Oh! Que famintos beijos na floresta, e que mimoso choro que soava! Que afagos tão suaves! Que ira honesta, que em risinhos alegres se tornava!
Oh Portugal! Nação sem igual, onde eu posso comer o meu pão.
Infame são aqueles que dizem poesia ser algo mínimo. Não sabem quanto tempo eu gasto para fazer uma.
Os Lusíadas era para ser o épico dos épicos. E não é que acabou virando!
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Este artigo é parte do Descitações, a sua coletânea de citações inúteis. |
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Ah... Luis de Camões, o mesmo que escreveu Os Lusíadas, héroi português e rei das poesias. Conheça agora as citações desse portuga da Idade das Pedras.
Que dias há que na alma me têm posto; um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como e dói não sei porquê.
— Luis de Camões sobre dor de barriga.
Depois de procelosa tempestade, noturna sombria e sibilante vento; traz a manhã serena claridade, esperança de Porto e salvamento.— Luis de Camões e suas aventuras no mar.
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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança; todo mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades. Luis de Camões sobre sobre a arte de mudar. |
Mas como causar pode seu favor, nos corações humanos amizade; se tão contrário a si é o mesmo amor?— Luis de Camões sobre coisas da vida.
Oh! Que famintos beijos na floresta, e que mimoso choro que soava! Que afagos tão suaves! Que ira honesta, que em risinhos alegres se tornava!— Luis de Camões sobre sua primeira vez com uma profissional.
Oh Portugal! Nação sem igual, onde eu posso comer o meu pão.— Luis de Camões sobre sua pátria mãe.
Infame são aqueles que dizem poesia ser algo mínimo. Não sabem quanto tempo eu gasto para fazer uma.— Luis de Camões sobre a importância da poesia.
Os Lusíadas era para ser o épico dos épicos. E não é que acabou virando!— Luis de Camões sobre sua maior obra.
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A cultura greco-romana não se compara à cultura portuguesa. Luis de Camões sobre e seu nacionalismo exagerado. |
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Tenra carneirinha que o pastor então abate, uma pequena cinturinha, terá carne até que se farte. Luis de Camões sobre e uma de suas lindas poesias. |