Dudu Nobre
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Coé, merhmão, eshte arhtigo é CARIOCA!
Não vandaliza, tá ligado, senão a chapa vai eshquentá, viado! Agora deixa eu irh na praia toshtá nesse sol de 50 graush, comendo unrh bishcoitosh. |
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QUEM É O CANTÔ?
Este artigo é sobre alguém de uma banda mixuruca que quis tentar carreira solo. |
![]() Pra quem Dudu tira o chapéu? | |
Nome | João Eduardo Bode Nobre |
Origem | ![]() ![]() |
Sexo | Masculino |
Instrumentos | Vocal, cavaco, banjo, assovio |
Gênero | Pagode, Samba e o que der dinheiro |
Influências | Mestre da barriga de chope |
Nível de Habilidade | ![]() |
Aparência | De paspalho |
Plásticas | Diminuição de massa encefálica |
Vícios | Cachimbo da Paz e Goiabada Cascão |
Cafetão/Produtor | Stephany |
Que música horrível!
Pessoa normal sobre música tema de "A Grande Família".
Já comi.
Alexandre Frota sobre Dudu Nobre.
Sabe por quê o Dudu não anda de ônibus? Porque ele é Nobre!
Seu tio engraçadão sobre Dudu Nobre.
VAGABUNDO DO CARALHO!
Adriana Bombom sobre Dudu Nobre.
Grande parceiro de bebedeiras.
Zeca Pagodinho sobre Dudu Nobre.
Dudu Nobre (6 de novembro de 1973) é um sambista, compositor e enrolador de facas nas horas vagas. Ficou conhecido pela autoria da infame música de abertura da tortura televisiva "A Grande Família" durante doze anos e por ter um relacionamento pra lá de Bagdá com a dançarina Adriana Bombom.
Biografia[editar]
João Eduardo era um jovem intelectual do bairro de Costa Barros, zona nobre (sem trocadilhos) do Rio de Janeiro. Ele ensinava os moleques do bairro a jogarem bolas de gude usando o dedo mindinho e com a língua para fora, só que como era um intelectual sem fins lucrativos sempre deixava os moleques aprenderem de graça e acabou ficando na pior. Para se sustentar Dudu teve que fazer bicos de garçom de lanchonete e desentupidor de bueiros, ambos trabalhos em que Dudu fez muito mal. Já puto da vida ele passou por uma loja de instrumentos musicais e viu um cavaquinho. Era o começo das mudanças.
Dudu juntou R$ 150,00 e comprou o cavaquinho que ele viu na loja, usando-o primeiramente para palitar os dentes e depois para tocar seus sambas. O sambista passava tardes inteiras assistindo filmes pornôs criando novas músicas e caçando crioulas para serem "sua negas", levando um fora de 5 em cada 5 mulheres que ele chegava junto. Depois de conseguir um bom Q.I. (Quem Indique) o compositor e cantor logrou êxito em subir em um palco e fazer a galera sambar como se ele fosse o único sambista do local (e era mesmo), com o tempo a Rede Globo viu Dudu Nobre passeando perto do Projac e o sequestrou chamou para fazer a música tema de uma série da emissora. A partir daí foi só successo na vida de Dudu.
Com a Bombom[editar]
Dudu com seu jeito conquistador acabou enlaçando a mulata e dançarina Adriana Calcanhoto Serenata do Amor; o que gerou duas filhas para o cantor pagar pensão. Seria apenas um casal normal se não fosse pelo fato dos dois serem lelés da cuca e obcecados pelo mundo do samba. Relatos dizem que haviam sete pandeiros no travesseiro do casal e um banjo entalado na boca do cachorro do casal, para que ele latisse "em acordes". O casal que parecia perfeito se desfez devido aos dois serem possessivos e porque Nobre não aguentava mais o peso que carregava.
Atualmente[editar]
Ele mora no bairro da Pavuna com seus bodes, cabritos e bezerros. Fofoqueiros dizem que ele tem uma mulher, mas sabemos que é só de enfeite.
Sucessos[editar]
- A Grande Família - Com certeza a música mais chata de todas.
- Favo de Mel - Quando o cantor foi atacado por abelhas africanas.
- O Amanhã - Baseada em poderes de vidência do mestre Nobre.
- Posso Até Me Apaixonar - Revela que Dudu é um homem fácil e que "se derrete" por qualquer uma.
- Vou Botar Teu Nome na Macumba - Auto-explicativo.
- No Mexe-Mexe, no Bole-Bole - Essas são as duas "palavras" que Dudu aprendeu quando bebê.