Igaratinga
|
![]() |
Igaratinga é uma pequena cidade desconhecida. Você pode estar perdendo seu tempo à-toa ao ler sobre essa joça. A única rua asfaltada é uma rodovia estadual (provavelmente esburacada).
|
![]() |
.......
Você sobre Igaratinga
Adoro Minas Gerais, é MARA!!
Seu Ladir sobre Igaratinga
All yor base are belong to us!!
Pará de Minas sobre Igaratinga
É (pouco) mais de OITO MIIIIIL!!
Vegeta sobre população de Igaratinga
Nunca vi, nem comi, eu só ouço falar!!
Zeca Pagodinho sobre Igaratinga
Experimente também: Acre
Sugestão do Google para Igaratinga
Igaratinga - ou Canoa Branca (e para quem não sabe, uma canoa é feita com 96 paus, pelo menos essa merda aqui foi) é uma pequena (e põe pequena nisso) e pacata (até meados de 2008) cidade, ops, quero dizer, é um pequeno e pacato (até meados de 2008, de novo) povoado - que acha ser cidade - do Centro-oeste Mineiro. Se situa a apenas 90 quilômetros da capital mineira, é a pior economia da redondeza, não é hospitaleiro e é cortado pelo poluído Rio São João vindo de Itaúna. O povoado ganhou o nome de Igaratinga na década de 1970, em homenagem a frase "agora a catinga" usada na época dos escravos.
Membros[editar]

O povoado é formado pelos seguintes pedaços de chão: Antunes (lugar de gente invejosa e metida, apelidados carinhosamente pelos habitantes de Igaratinga de 'indígenas'), Buracão (o nome já diz tudo - dizem até que foi onde realmente Judas perdeu as botas), Cachoeira (excelente lugar para extração de areia - fudendo a natureza cada vez mais), Limas (de todos, o lugar mais perigoso para se viver, devido aos inúmeros casos de assassinato e roubo), Pedra Negra de Baixo, Pedra Negra de Cima (ambas formam o CAMM (Complexo dos Aposentados Metidos e Medrosos), mas não se engane, é roça mesmo e Várzea da Cachoeira (só não tem cachoeira lá, o resto, tem, principalmente uma igrejinha onde 'todos' os casais do lugar se pegam.
População[editar]
- Homens: 1% (01 para cada 500)
- Mulheres: 1% (01 para cada 500)
- Piranhas: 49% (499 para cada 500)
- Homens galinhas: 49% (499 para cada 500).
OBS:. Gays e lésbicas não entraram na contagem, pois, os gays tiveram um ataque de pelanca durante a pesquisa, e as lésbicas estavam muito ocupadas dentro do quarto da mãe escondido...
Curiosidades[editar]
- A idade mínima para se começar a beijar e fazer sexo, é de 08 anos, mas, acionistas projetam que até o ano de 2010 essa idade caia para 06 anos. Por enquanto, as táticas para se pegar as 'menininhas' continuam as mesmas: o cara chega de carro na praça, ou fica perambulando com o mesmo pelas belas e esburacadas ruas do povoado até encontrar a vítima - que são muitas e estão em todos os lugares - daí, os marmanjos as levam para terrenos baldios ou roças e fazem o serviço. Mas atenção marmanjos: as gatinhas estão ficando cada dia mais exigentes, ou seja, não tentem fazer isso de carro velho, tem que ser novo!
- Durante toda a semana, muitos rapazes perambulam por horas seguidas com os seus carros. Se você ficar 30 minutos sentado com um amigo na praça, você verá que o mesmo carro / cara, passa na rua, nestes 30 minutos, no mínimo 20 vezes, isso, para mostrar que tem carro, ou, no mínimo, que tem condições de comprar - com a ajuda do papai e da mamãe - um carro popular, porque sabemos que, carro de verdade, é, no mínimo, Ford Fusion.
- Sobre serviço, sabemos que o povoado é movido por tijolos. E o mais interessante é que, nas principais ruas da cidade, vemos um carro de passeio e/ou motocicleta, para 20 caminhões sujos e barulhentos. Isso é tática de marketing, pois assim, os podres de rico (donos das cerâmicas), podem mostrar seu arsenal de máquinas pesadas. Resultado: ruas esburacadas a ponto de virarem verdadeiros pesques-pagues, muita sujeira (poeira, barro, madeira, etc.) e, pasmem, vereador ou prefeito algum consegue pensar em uma lei que tire essas máquinas do centro da cidade! Ainda sabemos que, o povoado está amaldiçoado por pais de santo, em outras palavras, quando o povoado se vê em ameaça de chuvas, os donos de cerâmicas usam seus apetrechos malígnos para espantarem as chuvas, pois sabemos que, com chuva, as cerâmicas param de funcionar - e assim sendo, o ferro entra gostoso!
Pontos turísticos[editar]
- Praça da Prefeitura - onde o bicho pega
- Moitel (moita + motel) - onde o bicho come
- Praça Santo Antônio - onde o bicho entrega.
- Barreiros - ultimamente tem sido usado como ponto de orgias
- Serra Pelada - otimo lugar para se comprar um fuminho do capeta
- Ponte do Funil - o ponto mais "MARA".........
- Bar do Ratinho - fofoqueiros do lado de lá da praça (11 H)
- Bar do Beto - fofoqueiros do lado de cá da praça (12 F)
- Serradinho - otimo lugar para se perder, perder roupa, perder carteira, perder celular...
Vocabulário[editar]
- Só = pode significar é isso aí ou me dá sossego - esquece que eu tô aqui
- Pingulin = significa qualquer coisa, de menos coisa boa.
- Vai se ferrar = significa sai de perto de mim, mas, se você quiser dar para mim, eu como!!
- Viado (porque mineiro burro não fala 'veado') = significa amigo, companheiro.
- Chutar (ou dar um chute) = pegar, ou, pelo menos tentar pegar aquela gostosona.
- Tapinha nos bagos = forma carinhosa e primitiva de aleijar um desavisado pela dupla de bolas.
Fogo na bacuínha = nome dado às periguetes que apresentam anormalidades no desejo de dar, mas, que estão com medo de doer.
- Puta merda! = Não é uma bosta grande e sim "Estou realmente admirado".
- Fedazunha = Alguns metidos a entender as coisas dizem que é filho da zona mas não tenho certeza. Acho que era chilique de viado antigo quando o cara fazia com força.
- Prêis, dêis, nêis, kuêis, prés = "Para eles, deles, neles, com eles, para elas". Obs.: Essa língua é mais comum entre os nativos de Antunes distrito de Igaratinga.
- Nooó = Tem o mesmo sentido de puta merda.
Heróis da Cidade[editar]
O mendigo que fica jogado na praça abraçado com a garrafa de Pitu.
Profecia[editar]
![]() |
Mas, queridos e nobres indígenas, não, quero dizer... Queridos e nobres moradores deste povoado, nem tudo está perdido! Vamos tentar apostar num futuro brilhante que centenas de criancinhas 'catarrentas e sujinhas' podem nos oferecer. Vamos acreditar nos poucos e bons que pelo menos pensam em alguma coisa para melhorar o povoado - apesar de não fazerem nada, só pensam. Vamos acreditar nas nossas velhas e caóticas escolas, nos nossos 'titios' professores. No nosso querido líder Prefeito - que nunca consegue agradar a maioria dos seus leitores. Nos nossos catadores de latinhas... Enfim, vamos acreditar na vida, aproveitar que isso ainda não paga imposto, e dar o melhor de nós - não pensem em besteira, por favor, porque o assunto agora é sério - e melhorar a imagem deste povo sofrido. Algum habitante lubrificado sobre e sua teoria profética |