Império Otomano
●دَوْلَتِ عَلِيّهٔ عُثمَانِیّه
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●Zublime Estado Otomano
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●Império do Outro Mano
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Lema: Nós conquistamos Constantinopla sim! | ||||||
Hino: Brimos, as armas e depois barganhar!!! | ||||||
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Mapa do Império Otomano em sua maior extensão | ||||||
Capital | Constantinopla (conquistada com muito orgulho dos bizantinos) | |||||
Língua | Turco, Árabe e Brimês | |||||
Tipo de Governo | Monarquia | |||||
Sultão e Grão-Vizir | Maomé I até XX e alguma coisa | |||||
Moeda | Lira, não a de Apolo, muito menos a de Orfeu | |||||
População | 30.000.000 |
O Império Otomano (1453, sim porque antes de conquistar Constantinopla não vale chamar aquela coisa de Império, - 1923) também conhecido como Império Turco, Império Turco-Otomano, Carcaça Bizantina, Império Turco-que-não-é-Libânes, Império Sótomando, entre outros nomes, foi um estado que ocupava o que hoje conhecemos como Turquia e um monte de lugares com o nome de "Alguma-coisa-Istão", mais a Grécia e um monte de paisecos falidos da Europa Oriental.
Formação[editar]
Ao contrário do que todos dizem, não existiam império nenhum antes dos turcos conquistarem Constantinopla, só havia muitos e muitos turcos ocupando um grande espaço bizantino. Somente pode-se falar de um império otomano depois da conquista de Constantinopla. Antes de conquistarem Constantinopla os turcos otomanos ocupavam-se de...tentar conquistar Constantinopla, na verdade todos os povos das redondezas passavam o tempo tentando conquistar Constantinopla, essa era a única motivação da época, afinal conquistar Roma não era mais possível, primeiro porque ela já tinha sido conquistada, segundo que era longe demais. Conquistar Atenas também não era interessante, afinal é uma das cidades mais sujas da Europa, e quem desejaria conquistar uma cidade fumacenta e seca como Atenas. Só sobrava Constantinopla. Foi durante essa época que foi composto o poema "Constantinopla" pelo poeta bizantino Konstantino Pulus
Constantinopla:
Ó Constantinopla
Constantinopla, Constantinopla ,Constantinopla
Amada Constantinopla,
Não me canso de louvar,
Constantinopla,
Todos os povos querem,
Constantinopla,
Com queijo ou sem queijo,
Procedendo do Pai ou do Pai e do Filho,
Não importa,
Só Importa tu,
Constantinopla.
Constantinopla.
Constantinopla.
A conquista de Constantinopla[editar]
A história conta que os Turcos tomaram Constantinopla dos Bizantinos em um lindo dia de maio, mas é mentira. Os turcos jamais conquistaram nada, isso é revisionismo histórico, na verdade foram os Bizantinos que perderam, assim como diz a famosa máxima "Não é o PT que ganha, mas é o Maluf que perde". Os Bizantinos, fálidos e sustentando um legado de 1.000 anos, não conseguiam mais manter o rebolado, e assim caiu Cons...ok, não repito mais esse nome, juro.
As táticas Otomanas foram variadas: enviaram soldados assassinos da ordem dos hassins liderados por Hassan Abin sur, fingindo serem entregadores de pizza as muralhas inexpugnáveis da cidade, trouxeram navios no lombo para economizarem combustível, assim como ficaram fazendo piadinhas infames sobre as mães dos bizantinos e como sua nação foi fundanda em última instância por pederastas de toga, para ver se estes botavam a cara para fora das muralhas. Nada adiantou, sendo que o cerco seguiu por meses, até que por volta do dia 5 de julho do ano corrente, os aposentados e velhinhos bizantinos desertaram, pois o pagamento do dia 5 não foi depositado na conta poupança.
O sultão Maomé II declarou que todos os aposentados que se rendessem seriam poupados e teriam devidamente depositados o dinheiro da pensão e da aposentadoria. Nesse mesmo instante sua frota de barcos carregados no lombo era estrategicamente colocada na água de novo, só que dessa vez no lado certo. A estratégia funcionou, cerca de 2.500 velhinhos bandearam para o lado dos turcos, e a frota, dessa vez do lado certo, estava pronta para bloquear qualquer outra incursão vinda de fora.
Ainda assim os bizantinos resistiam, porém é fato que mesmo entre eles não havia união e determinação para defender sua cidade. Um historiador bizantino que escapou da tomada da cidade escreveu, anos depois, exilado em Ravena, sobre como os bizantinos ficavam arguindo entre si ao ver o exército turco se aproximando da cidade.



Quando eu me lembro da queda de Constantinopla, de como foi barulhenta, como meus compatriotas ficavam discutindo e discutindo. Eu participava da defesa da cidade, estava estacionado nas muralhas de Teodósio, dava para ver os turcos ao longe, eu vi tudo, os vi chegando, nas muralhas, e quando por fim eles adentraram a cidade. Mas do inicio os idiotas dos meus patrícios ficaram batendo boca. Primeiro, ao avistar o exército turco chegando eles começaram: "Vejam, os turcos estão chegando!" disse um, "Blah! Seu cego, não vê que são libaneses? Olhe para o tamanho da naba!" e outro se intrometeu na conversa: "Burros! São árabes! Não podem ver pela pele morena?", "Mas libaneses são árabes, seu imbecil!" retrucou o 2º, o que levou o 1º a questionar "Oras, são libaneses não são árabes, porque se fossem árabes não seriam chamados de libaneses e sim de árabes não é?" e o 3º soldado perguntou: "Mas você não disse que eles eram turcos?", e nessa discussão ficaram até o comandante chegar gritando dizendo: "Turco, árabe, libanês! É tudo igual! Narigudo e espertalhão! É como japonês e chinês! Tudo igual!", os soldados por sua vez perguntaram "O são japoneses e chineses? Nós nunca ouvimos falar" e voltaram a discutir. Cansado daquilo eu me afastei...
Durante o cerco a situação, segundo o mesmo historiador não havia melhorado.
Lutávamos bravamente, mas as discussões continuavam! Deus! Eu estava passando correndo pelas muralhas quando ouvi dois soldados discutindo sobre como o óleo fervente devia ser usado, a marca do óleo e a temperatura ideal! "Olha, eu sempre uso óleo de granola, fervido à coisa de 250ºC, e lanço empurrando o caldeirão levemente no início" ao qual o outro soldado retorquiu, "Tsc, tsc. Você tem que usar óleo de soja, fervido até no máximo 200ºC e empurrar de uma vez!" e um oficial passando viu a cena e falou: "Que vocês dois estão discutindo? O general já disse! Lembram da discussão da semana passada? É para medir a temperatura em graus Fahrenheit!" "Na verdade eu prefiro usar graus Kelvin..." resmungou o primeiro soldado, depois disso passaram a discutir queimaduras. Virei-me para o outro lado e a situação não era muito melhor, 2 lanceiros discutiam como melhor atacar os turcos caso esses conseguissem escalar as muralhas. "Eu sempre espeto na altura da jugular, é um golpe certeiro e limpo" ao que o outro respondeu "Eu acho melhor no peito direto, é mais eficaz", "E se ele estiver usando armadura" perguntou o primeiro ao qual respondeu com uma pergunta o segundo, "Que tipo de armadura? Qual a espessura do metal? E mais qual o tipo de metal?" Sai correndo dali, pois a essa altura os turcos já estavam nos portões da cidade, batendo e fingindo serem entregadores de pizza, coisa que todos nós estranhamos, pois ninguém havia pedido pizza aquele dia, a última pizza fora pedida na semana retrasada...
Ao final do cerco, quando por fim os Otomanos estavam derrubando os portões da cidade, é escrito o último relato do historiador:
A luta era escarniçada, diversos grupelhos turcos haviam penetrado dentro do perímetro das muralhas, por fim eu ouvi, um anão horroroso gritando: "Os turcos! Os turcos!" e logo depois eu vi o líder turco, que alguns chamavam de Khan, adentrar os portões de Constantinopla, como todo seu exército e glória. Eu, afinal, desisti, e fugi da cidade, mas mesmo correndo pela minha vida eu podia ouvir os últimos sons de Bizâncio, "Devemos saudá-los como? Como libertadores? Como invasores? E a pizza? Eles trouxeram?...". Do imperador, ouvi dizer que ele virou peça de museu, estátua de mármore, não sei se era de Carrara ou Jaipur....
Era Clássica do Império Otomano[editar]
Após, finalmente, conquistar Constantinopla (...nopla...nopla...) os Turcos viram que a cidade estava caindo aos pedaços, portando precisariam reformar toda a cidade, e para não perder o costume resolveram continuar conquistando e conquistando (sabe, é algo muito divertido de fazer, você começa conquistando uma cidadezinha, vai aumentando, aumentando, não consegue parar! Isso vicía!!!...)
Durante essa época começou a moda do banho turco (também conhecido como sauna turca, lugar-para-molhar-o-nariz), onde os narigudos exaustos relaxavam e descansavam da rotina estafante de conquistas.
Cansados de serem confundidos com os árabes, os dirigentes otomanos tiveram a brilhante ideia de simplesmente conquistar todos os territórios árabes e declara-los otomanos, para que nunca mais ninguém se atrevesse a cometer o erro de confundir árabe com turco, até porque é tudo a mesma coisa. Com isso iniciou-se a conquista do oriente médio por parte dos otomanos.
O Sultão[editar]
Ver artigo principal: Sultão
O Sultão era o líder do império, responsável pela administração e condução do país. Como seus súditos eram todos turcos narigudos, para facilitar a administração foi criado o Chapéu do Sultão, assim quando o soberano andasse pelas províncias do Império, ele não seria confundido com algum mascate perdido ou effendi fugindo do serviço. Como eventualmente a moda do "chapéu-que-deixa-você-com-cabeça-gigante" se espalhou o sultão apelou para os "sapatos-de-ferro-que-podem-ser-ouvidos-a-1km-de-distância", o que foi mais eficaz que o "chapéu-que-deixa-você-com-cabeça-gigante".
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