Joachim von Ribbentrop
Esse embaixador muito louco vai aprontar altas confusões pela Europa que até Deus duvida!
Narrador da Sessão da Tarde
Ron Vibbentrop? Não é Von Ribbentrop, eh?
Mr. Johnson sobre von Ribbentrop
NEIN!! Nein nein nein! Ele sujeito diferente. Eu em Somerset nasci, Von Ribbentrop nasceu em Gotterammerstrasse 46, Dusseldorf, 8 oeste. Ouvi falar!
Ron Vibbentrop sobre frase acima
Lars Ulrich Friedrich Wilhelm Joachim von Ribbentrop (Wizzle fo' Shizzle, 30 de fevereiro de 1893 - Nuremburger de Queijo, 16 de outubro de 1946) foi um baterista de garagem fracassado alemão e o ministro das relações exteriores da Alemanha Nazi de 1938 até Stalin. Seus métodos diplomáticos intrépidos e inusitados lhe renderam o apelido de O Embaixador Trapalhão, pelas inúmeras cagadas por ele feitas que mais atrapalham do que ajudaram o plano de dominação mundial de Adolfinho.
História[editar]
Joachim von Ribbentrop nasceu em Wesel, uma cidade qualquer da Alemanha que deve ter alguma fábrica de cerveja em algum lugar, em 1893, filho de Richard Lars Ulrich Friedrich Joachim Ribbentrop (pourra...), um oficial do exército alemão que gostava de jogar batalha naval nas horas vagas e Johanne Sophie Hertwig Ribbentrop. Especula-se que seus pais eram na verdade irmãos ou primos, o que levou o menino Joachim a ser primo, sobrinho e tio dele mesmo e explicaria sua uh... vamos dizer, falta de esperteza durante a vida.
Em 1908, seu pai foi expulso do exército alemão após, por assim dizer, discordar da suposta homossexualidade do kaiser Wilhelm II, tentando dar com uma lâmpada fluorescente nele. Por conta disso a família ficou pobre, tadinha e teve de se mudar para a Suíça onde trabalharam numa fábrica de queijos, relógios e canivetes. Joachim levou a técnica da lâmpada para outros lugares da Europa, onde ela virou lei entre os exércitos nazis e acabou sendo copiada e usada até hoje pelos Carecas do ABC.
Durante a Primeira Grande Guerra, o jovem Ribbentrop lutou pela defesa do chucrute vindo a receber a Cruz de Ferro pelas suas múltiplas entregas de pizza bem sucedidas. Após a guerra ele, que não tinha nada no bolso além de 2 pirulitos de cereja e 1 salpicão, encontrou Anna Elisabeth Henkell, filha de um vendedor de vinho ricaço. E assim ele fez como Marx: pobre com uma mão na frente e outra atrás casou com uma patricinha gostosa alemã, e os dois saíram a viajar pela Europa vendendo vinho e crack, e foi assim que JVR adquiriu seus truques de diplomacia que fariam embaixadores de outros países se mijarem de rir no futuro.
A vida como nazi[editar]
Em 1928 Joachim foi introduzido (hmm...) a Adolfinho depois deste saborear um vinho von Ribbentrop, que além de mais barato ainda era diet. Assim, von Ribbentrop conseguiu uma vaguinha para ele e sua esposa no Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Após isso Joachim virou o assessor de assuntos exteriores preferido do führer, por concordar com tudo que ele dizia: se Hitler dissesse que esse ano o Corinthians ganharia o campeonato paulista, Ribbentrop ia além e afirmava que o time ganharia também o campeonato brasileiro, a Libertadores e o mundial de clubes.
Toda essa puxação de saco fez o esperto Joachim ser apontado como ministro das relações exteriores do Reich em 1938, quando ele começou a mostrar cada vez mais sua veia cômica. Sempre fazia pegadinhas que ninguém entendia, como por exemplo fazer a saudação nazista pro rei da Inglaterra e deixar todos os britânicos putos, ou brincar de zoológico com os turcos tratando-os como um bando de macacos, fazendo estes apelarem com a brincadeira e se aliarem com os Aliados.
A única coisa que preste que ele conseguiu em todos seus anos de ministério foi o famoso pacto Ribbentrop-Molotov firmado com a RSSURSS. Além de garantir a paz entre o império da morte comunista e o Reich às custas dos poloneses, o mesmo também facilitava a importação de coquetel Molotov em massa para o Reich em troca de chucrute e cerveja ilimitada para os russos.
Depois de 1945[editar]
O triste fim de Ribbentrop veio em 1945, quando ele foi capturado pela Mossad e julgado em Nuremberg. Porém devido ao fato de ele ser imorrível e usar mais uma vez seus truques de comédia, Ribbentrop ficou 20 minutos pendurado na forca se fingindo de morto. Quando todos as luzes do tribunal foram apagadas, ele escapou de lá e fugiu para Minehead, Inglaterra onde disputou as eleições locais ao lado de Adolfinho e Himmler, usando o nome Ron Vibbentrop. Essa aventura dele acabou sendo revivida em um documentário produzido pela equipe de jornalistas do Monty Python.
Durante os anos 60 JVR fez sucesso no Brasil como cantor pop, quando adotou o nome artístico Ronnie von Ribbentrop que ele encurtou para Ronnie Von.
Em 1981 ele participou da formação do Metallica como baterista, usando seu primeiro nome Lars Ulrich, mas desapareceu sem deixar rastro durante um show em Israel em 1990 e foi substituído por outro Lars Ulrich menos talentoso e mais preguiçoso.