Jogo do pau
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Você quis dizer: Orgia
Google sobre Jogo do pau
Na União Soviética, o pau é agredido por VOCÊ!!!
Reversal Russa sobre Jogo do pau
Jogo do pau é um nome de duplo sentido.
Capitão Óbvio sobre Jogo do pau
Segurar no pau? Só depois do segundo encontro!
Carla Perez sobre Jogo do pau
Isso é uma Bichoooona!
Severino sobre praticantes do jogo do pau
Ui adorei!
Clodovil sobre Jogo do pau
Hum eu adoroo um Pau!
Ana Maria Braga sobre Jogo do pau
O Jogo do Pau (ui!) é a única arte marcial portuguesa existente, além de considerada a mais desenvolvida no uso de bastões (ou, como nossos patrícios chamam, paus). Apesar de todos esses méritos, ninguém - nem mesmo os portugueses - conhecem essa arte, demonstrando mais uma vez que até acertando os portugueses são burros demais pra dar valor.
Características[editar]
O Jogo do Pau é uma curiosa arte marcial desenvolvida totalmente em cima do manejo do pau (não o seu) que os antigos pastores do norte do país sempre carregavam consigo, seja para ajudar nas caminhadas, proteger as ovelhas ou para estourar a cara de seus (vários, diga-se de passagem) desafetos. Conforme o tempo foi passando e a falta do que fazer foi aumentando, alguns dos melhores começaram a desenvolver técnicas de melhor manejo de suas varas, especialmente para enfrentar mais de 2 oponentes ao mesmo tempo e nas mais variadas (e constrangedoras) situações, desde sentado em uma cadeira até deitado no chão, provando mais uma vez a total porralouquisse desse estilo.
Por ser um esporte de origem portuguesa, logicamente, a prática apresenta alguns erros crassos de concepção, e os lusitanos, em certas oportunidades, confundem certas coisas. Um acidente clássico ocorreu em 1999, quando o lutador José do Pinto Brochado, fazendo uma exibição no Brasil, levou a sério o grito de um expectador: ‘’”pau no cu!”’’. O oponente, Tomás Turbano da Costa morreu na hora, aos 24 anos, por hemorragia interna profunda.
História[editar]
Tudo começou no norte de Portugal, naquelas vilas afastadas de tudo, onde o tédio imperava e qualquer coisa era motivo de briga para os rígidos patrícios. Como as armas de fogo ainda não haviam sido descobertas naquela parte do país, a única forma de se resolver as disputas era, literalmente, na base da paulada. Nas épocas das feiras e domingos de missa, era costume a homarada vagabunda se reunir, após um cálice de vinho do Porto e outro, para resolver suas pendências da forma mais civilizada que conheciam: na porrada. Tudo era resolvido com o pau: contas penduradas no bar, limites de fazendas, corações de mulheres, preços de animais, nomes dos filhos, quem ficaria por cima na hora do sexo, entre outras coisinhas.
Conforme o tempo foi passando, alguns homens, que ganharam a alcunha de "varredores de feira" simbolizando o que faziam com os perdedores, começaram a se aperfeiçoar na arte da porrada, desenvolvendo verdadeiros estilos de manejar o pau da melhor forma possível, ganhando muita fama e respeito por aqueles lados. Nessa época, o jogo era tão importante que, logo após a missa, homens e jovens de várias vilas faziam rodas imensas para provar quem seria o melhor dos lutadores. Foi nessa época também que o esporte serviu como base pro treinamento militar no uso das recém-descobertas baionetas pelos portugueses na Primeira Guerra Mundial.
Decadência e renascimento[editar]
A polícia lusitana, cansada de apanhar de uma cambada de moleques armados com porretes, finalmente proibiu o porte dos paus em feiras, festas e domingos de missa, o que, junto com o advento das armas de fogo, simplesmente tornou desnecessário o longo treinamento pra manusear o pau, quando se podia simplesmente puxar um revólver e fazer o mesmo serviço em segundos. Contudo, nos anos 1930, Portugal sofreu um golpe militar. O famigerado filho da puta militar António de Oliveira Salazar assume o poder. O novo governante era conhecido pelo saudosismo que alimentava em relação aos tempos de monarquia, e decidiu, mesmo que informalmente, restaurar alguns traços desse tipo de regime, adaptados aos seus caprichos. Não bastasse o flagelo ao qual o povo português era submetido, o déspota alimentava a tara em ver pessoas brigando, e mandar o perdedor dos combates para o fuzilamento. Um de seus conselheiros, de nome Manuel, disse para Salazar de que havia mais de oito mil lutadores presos por subversão. Então, ele ordenou que eles fossem usados, dois a dois, em seu divertimento pessoal.
Isso ocorreu harmoniosamente até 1971, quando o ditador foi derrubado, à pauladas, do poder. Desde então, o jogo do pau passou a ser um esporte considerado nobre, pois é o bastião da liberdade portuguesa. Segundo a ‘’’Fiapau’’’ (Fundação Internacional de Artes com Pau), Portugal tem, atualmente, 11 milhões de praticantes do esporte.
Regras[editar]
Apesar de parecer um esporte sujo e bagaceiro, o Jogo do pau tem um código de honra estrito e simples: não se pode atacar um oponente desarmado (obviamente quando o pau dele cai ou se quebra) ou no chão. A vitória é decidida justamente quando alguma das situações acima acontece ou quando o oponente se dá por vencido e pede água. Já os combates podem se dar das mais variadas formas, podendo ser uma luta de dois contra dois, 5 contra 5 ou até de um contra 5 ou até mais, se o valente homem achar que pode dar conta do recado.
O Pau[editar]
O pau utilizado deve obedecer uma série de exigências. Deve seguir o ‘’’padrão universal de medidas Motumbo’’’, ou seja, ter um metro e meio de comprimento, e 15 centímetros de diâmetro. Preferencialmente, os paus devem ser feitos de marmelo verde, para doerem mais.
Onde praticar?[editar]
Infelizmente, só mesmo em Portugal e, mais especificamente, só no Ateneu Comercial de Lisboa ou no Ginásio Clube Português. Fora de Portugal, esse esporte é quase que (pra não dizer totalmente) desconhecido, caso do Brasil, que não consegue pensar além do sentido sacanageiro do nome do esporte e faz logo aquela manjada piadinha.
Grandes jogadores[editar]
- Mestre Bimba
- Tomaz Turbano de Souza
- Motumbo (grande divulgador)
- Roberto Leal
- Pauleta, que antes de aprender esse jogo, era apenas "Leta"
- Jorge Nuno Pinto da Costa
- José Sócrates
- Vitor Baía
- Luís Figo
- Pedro Álvares Cabral
- Fernando Pessoa, que afirmou sobre este jogo: "primeiro estranha-se, depois entranha-se" [carece de fontes]
- Toda a Torcida do Corinthians em dia de clássico no Pacaembu
- Tropa de Choque da PM, nas mesmas condições acima.