Manuel Zelaya
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Tem nego atoa no mundo
Seu pai depois de saber que o Brasil estava sustentando esse cara
Esse consegue o feito de ser mais atoa do que eu!
Você sobre Manuel Zelaya
Manuel Castro Ratinho Zapata Che Guevara Zé Laia é o ex-presidente vitalício da Guatemala Honduras. Ele ficou conhecido mundialmente após ter começado a ficar vagabundeando dentro do puteiro brasileiro em Honduras, que alguns chamam de embaixada. Após ter sido sustentado por brasileiros otários como você durante dias, Manuel Zelaya finalmente teve o traseiro gordo chutado para fora da embaixada. Como era vagabundo demais para trabalhar decentemente, ele resolveu vir para o Brasil, onde conseguiu uma vaga como apresentador do SBT, emissora em que até hoje ele apresenta um programa diário conhecido como Programa do Ratinho.
História[editar]

Ele nasceu em Honduras, mas seus pais se mudaram para o Brasil por falta de coisa melhor para fazer. Zelaya viveu alguns anos exilado em Curitiba, capital do Paraná, onde exercia a profissão de vendedor de churrasquinho de gato e era um grande admirador de José Sarney, de quem roubou copiou o bigode. Um dia, foi descoberto pela televisão e ganhou um programa de auditório na capital do Paraná, sendo muito prestigiado pelos curitibanos, que achavam lindo o sotaque dele, principalmente quando pedia uma vina com gasosa ou com leite quente que dá caganeira na gente. Anos depois, foi contratado por Silvio Santos para aumentar a audiência do SBT e baixar ainda mais a qualidade da programação.
Fontes biográficas alternativas afirmam que ele morou em Petrópolis, adontando o nome de Alberto/Santos-Dumont. Mais tarde mudou-se para Paris e como adorava viajar numa erva, mas não entendia nada de reggae, resolveu inventar o avião.
Nova fase na vida de Zelaya[editar]
Apesar de todo o dinheiro que ganhava no SBT, estava muito triste e saudoso de seu país, Honduras.
Honduras - para quem não sabe - é o maior produtor de hondurenhos do mundo, especialmente depois que os bordéis recebem a visita de marinheiros estrangeiros e másculos. Este país andava esquecido até pelos torcedores brasileiros e ainda mais pelos hondurenhos, até que um famoso traficante hondurenho cujo nome não podemos citar por que desconhecemos, reconheceu seu velho amigo Panchito, com o qual divertira-se muito fazendo troca-troca na infância e na adolescência. Este amigo convenceu Zelaya a voltar para Honduras e implantar ali uma fábrica de churrasquinho de gato e ao mesmo tempo apresentar um programa de auditório em portunhol. (portunhol, se você não sabe, é uma espécie de idioma espanhol falado em Portugal e é o resultado de beber muito vinho do Porto).
Em seguida filiou-se ao Partido Mega Liberal de Honduras e resolveu ser 1° dama e presidente, em sua campanha prometeu aumentar a quantidade de churrasquinhos de gato nas ruas de 9.000 para 18.000 carrinhos e incluir no cardápio o espetinho de coração de frango. Depois de eleito a fama lhe subiu a cabeça e Zé Laia obrigou as emissoras a transmitirem seu programa de auditório chamado O buteco do Bigodinho, por horas seguidas. Também elaborou um projeto para legalizar a maconha, LSD, cocaína e todo tipo de porcaria alucinógena já inventada, e sua vida seguia tranqüila e um dia Mel Zé Laia (para os íntimos) resolveu que iria ficar mais uns anos governado os hondurenhos. Nacionalizou a FNTPB (Fábrica Nacional de Tintura para Bigode) e conseguiu um contrato com o Maranhão, tornando Honduras o fornecedor oficial da família Sarney. Criou a primeira gravadora mundial de mariachis hondurenhos.
Um dia, visitando a Inglaterra, ficou apaixonado pelos bigodes de Freddie Mercury e nomeou a cantora ministra da Cultura. Então em uma noite, enquanto Zé Laia dava uma festinha do pijama, todo movida a farinha boliviana doada por Hugo Chavez e Evo Zacarias Morales, o exército revoltado que o tempero do churrasquinho do Zé não era mais o mesmo, invadiu a festinha e colocou o Melzinho para fora do País. Mas como o Melzinho é duro na queda, ele voltou para honduras e hoje reside na casa da mãe Joana, ou seja, na Embaixada Brasileira... Quando soube que não seria mais presidente de Honduras resolveu arriscar a carreira de cantor. Valendo uma mala cheia de dinheiro para quem adivinhar a música preferida do cidadão:
"Eu sou apenas um rapaz ... latino americano ... sem dinheiro no banco ..."
Precedido por Ricardo Maduro |
![]() Dono do Rancho de Honduras 2006 - 2009 |
Sucedido por Roberto Verde |