Periquito (Minas Gerais)
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![]() ![]() Este tar di artigu pareci caipira, foi escritu purum caipira, ô ele é de fato Num istraga eli naum, si não nóis crava a inxada pra riba docê! |
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Uai sô, ocê num intendeu? Este artigo é humor mineiro, uai, e foi inscrito pur um minerim! Se ele inda num tá completo é por causo de que o disgramado deve tá comeno um pão de quêjo, um paster de milho ou a vaca atolada da tua mãe purque minêro come quéto! |
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Periquito é uma cidadezinha beeeeem pequenininha do interior do interior de Minas Gerais, com população aproximada de 32 cavalos, 17 cabeças de gado, 13 galinhas, 89 cachorros, 156 curumins e alguns idosos, a cidade caminha de forma tranquila, calma e sem nenhum contratempo. Do jeito que está, bem que poderia ser uma cidade da Bahia.
História[editar]
Fundada pelo então famoso fazendeiro Waldemiro Barrado, que ao tocar seu gado por um pasto até então desconhecido por ele, diz ter tido uma visão, e nesta visão aparecia São Sebastião da Mancha Verde dizendo-lhe que era para ele parar de andar de um lado para o outro procurando terras para seu gado e fixar residência naquele local. Mas para que isso fosse possível, Waldemiro teria que matar 13 cabeças de gado e oferecer ao padre da cidade mais próxima, na intenção de garatir sua lugarzinho no céu.
Após fazer de acordo com o que o Santo da visão o ordenara, Waldemiro pegou sua mulher, filhos e empregados e tratou de construir sua casa neste local. Após mudar-se com toda a sua cambada para lá, Waldemiro percebeu que só ele naquela região, não conseguiria nada demais. Então, este elaborou uma estratégia de marketing para atrair imigrantes nordestino para lá, oferecendo-lhes emprego e um lote de terra para construírem suas casas.
E assim foi crescendo o vilarejo, que mais tarde tornou-se vila, depois província até que se formou uma cidadezinha, e não conseguiu superar esta fase até os dias atuais.
Economia, se existir isso lá[editar]
Historica e necessariamente, a economia da cidade baseia-se na matança de gado para tráfico de suas partes e na exploração de madeira ilegalmente.
Alguns jovens da cidade também vão até aos grandes centros comerciais na capital para vender sêmem e doar sangue, garantindo assim a sobrevivência da sua família.
Os idosos tratam de tentar sobreviver da agricultura, e por possuírem mais experiência que todos os outros habitantes da cidade, instauraram a agricultura de subsistência como principal fonte de conseguir alimentos na cidade, tornando-se assim os donos da área.
População[editar]
A população em geral é acomodada e satisfeita com a vida que levam. Todos acordam às 5 da matina e vão para a missa. Após a missa, os que possuem uma condição financeira mais confortável, como os idosos aposentados e os políticos da cidade vão para suas casas comer frango assado ou se reúnem no Bosque Clube para Ricos e Famosos da cidade, enquanto os mais necessitados vão procurar o Prato Cidadão de 1 Real para garantir sua refeição diária.
Os jovens vivem em paz e harmonia com a natureza, não bebem, não fumam e nem fodem e praticam esportes. Até os 18 anos todos estudam na única escola da cidade, e após esse período ou se tornam fazendeiro, ou agricultor, ou vão para a capital tentar a vida como engraxates.
Os adultos que restam são fazendeiros, agricultores, professores, políticos, padres, pastores, ou qualquer ou ocupam qualquer outra profissão típica de cidades pequenas.