Riga

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Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.

A UNESCO monitora este artigo.


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Letoniano sobre Riga
Cquote1.svg Onde fica isso? Cquote2.svg
Qualquer um sobre Centro Histórico de Riga.
Cquote1.svg Isso já foi nosso! Cquote2.svg
Russo sobre Centro Histórico de Riga.

Riga é mais um daqueles pontos turísticos onde ninguém vai, mas que mesmo assim são considerados superfamosos, nesse caso não passa de um lugarzinho escondido na já oculta Letônia, terra do leite e dos leitões, ou, quem sabe, não.

O que era[editar]

Bem, esse troço era uma espécie de cidade medieval da época em que as cidades não significavam porra nenhuma na Europa, quenado elas serviam apenas como pontos de contaminação da peste negra, um tempo áureo para as pulgas e os ratos. Riga era uma dessas cidades medievais, e como era no extremo leste da Europa e bem ao Norte nunca foi um lugar que o pessoal ligou, por isso ele está intacta, nenhum vândalo estava afim de ir até lá, era mais fácil ir detonar a Capela Sistina e aquelas esculturazinhas gays do Michelangelo.

Riga, na verdade, só cresceu no século XIX, durante o período de Art Noveau, cujos edifícios nesse estilo infestam a cidade, nesse período a população cresceu incríveis 500% de 5 pessoas para 25, um fluxo imigratório jamais visto na história do lugar, algo que transtornou os moradores, a cidade estava crescendo de forma desordenada. Sorte dos habitantes que nunca passou disso.

Centro Histórico de Riga[editar]

A incrível Riga.

Ninguém sabe ao certo porque, mas o Centro Histórico de Riga foi considerado um patrimônio mundial pela Unesco, o local não está desativado nem nada parecido, deram a desculpa da Art Noveau, mas absolutamente ninguém engoliu uma história desse nível, a teoria mais aceita é a de que o governo da Letônia decidiu fabricar um patrimônio mundial para não ficar atrás da Rússia ou de Tuvalu Ulterior. Contudo são apenas hipóteses sem sentido, tais como as de que a grandiosa Nike utiliza trabalho infantil nas fábricas que ela administra no Sudeste Asiático e na região da Indonésia.