Rio Tietê
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Você quis dizer: merda
Google sobre Rio Tietê
Você quis dizer: Rio Chulé
Google sobre Rio Tietê
Você quis dizer: Rio Merdê
Google sobre Rio Tietê
Você quis dizer: Esgoto
Google sobre Rio Tietê
Pelo menos dá para criar um perfume exótico com essa fragrância, o Eau de Merde!
Christian Dior sobre Rio Tietê
Rio de merda! rio de merda! Rio de méeéérdaaa!
Kassab sobre Rio Tietê
Governar é fazer merda
Washington Luis sobre Rio Tietê
Relaxa e caga
Marta Suplicy sobre Rio Tietê
É uma questão de di-gestão
Geraldo Alckmin sobre Rio Tietê
Caguei porque qui-lo. Caguei um qui-lo
Jânio Quadros sobre Rio Tietê
Se não caga na foz, caga na nascente
racista sobre os planos do Pitta para o Rio Tietê
Muuitcho Massa véio! Dá até barato!
Jacaré sobre Rio Tietê
E o Riiiiiooo vai jogar bosta afora.
Sérgio Reis sobre Rio Tietê
é uma vergonha!
Boris Casoy sobre Rio Tietê.
Que porra é essa, não vai sujar ninguém!
Capitão Nascimento sobre Tietê

O Rio Tietê (caudaloso, volumoso em Tupi) é o mais importante do São Paulo porque escoa o principal setor produtivo paulista: merda e também serve para abastecer algumas cidades, que literalmente bebem merda. Alguns, felizes como pinto na merda no lixo, nadam e se divertem no Rio Tietê.
História[editar]

Muito antes dos paulistanos e circunvizinhanças cagarem tudo e transformarem o Rio Tietê em um enorme canal de esgoto e seres mutantes, o rio já servia para os índios cagarem e lavarem a bunda. Com a chegada dos bandeirantes pelo interior adentro, o Rio Tietê servia para a prática de sexo homossexual entre os bravos (mas nem tanto) membros das Bandeiras.
Durante a Guerra do Paraguai, Dom Pedro II determinou a construção de duas vilas, Avanhandava e Itapura para que as tropas parassem para cagar e não causassem o assoreamento do rio com merda por causa da caganeira causada pela cólera. Como a maior parte dos oficiais das tropas brasileiras eram portugueses, o uso do Rio Tietê como via de transporte das tropas causou inúmeras baixas por causa da malária.
Com o crescimento da cidade de São Paulo e circunvizinhanças, o Rio Tietê foi tomado pela maior produção dos paulistanos, a merda. Na região metropolitana de São Paulo, a composição do Rio é de 65,5% de merda, 14,5% de produtos químicos 9,1% de absorventes intimos, 8,9% de vômito, 8,3% de catarro e 1,7% de água.
Personagens Históricos[editar]

- O manifestante: Um sujeito entrou no Rio Tietê para protestar contra a falta de moradias e a indiferença dos políticos. Como todo mundo que entra no rio na altura de Sampa, foi mandado diretamente para a clínica psiquiátrica. Neste caso, tinha o agravante do sujeito acreditar que os políticos iam dar alguma atenção a ele sem uma doação milionária;
- O Jacaré: Em meados da década de 80, um jacaré comediante em busca da fama e com a cabeça cheia de tóchicos, subiu o Rio até Sampa e de lá foi mandado diretamente para uma clínica de viciados em drogas pesadas e hoje encontra-se encarceirado no presídio animal do Parque Ecológico do Tietê, onde passa o dia se drogando com o cheiro do esgoto.
- A pelada: vinte anos depois, uma mulher dividiu uns tóchicos com o jacaré e resolveu nadar pelada no Rio Tietê. Foi resgatada pelos bombeiros, levou uns cascudos da polícia e foi no pronto-socorro de Pirituba para se tratar dos hematomas.
- O grafiteiro: um sujeito tornou-se internacionalmente famoso pelos seus grafites psicodélicos pintados dentro do Rio Tietê. Sob os efeitos dos vapores da água poluída, seus desenhos psicodélicos são considerados intrigantes pelos críticos.
- Os coliformes mutantes: polêmicos, foram avistados por algumas pessoas e geraram controvérsia semelhante à dos discos voadores. Muitos alegam que as pessoas que alegaram ter visto os tais coliformes mutantes estavam sob o efeito alucinógeno dos gases resultantes da poluição do Rio e tiveram alucinações. A realidade é que as pessoas que conseguiram confundir os cocôs mutantes com peixes é que estavam sofrendo alucinações.
- Estádio do Corinthians: os corintianos, que se sentem em seu habitat natural no Rio Tietê, sempre fazem planos e sonham em construir um estádio às margens do Rio Tietê, mas como tudo que envolve este rio e o corínthians, acaba em merda.
Usos do Rio Tietê[editar]
Além de servir como principal meio de escoamento da produtividade paulistana, o Rio Tietê também tem outras utilidades, como desova de cadáveres, cemitério de carcaças de carros roubados, fonte de inspiração para as campanhas eleitorais do Maluf, instrumento de desvio de verbas de políticos, também é usado como entorpecente pelos nóias sem dinheiro para comprar préda.
No interior, depois que a mãe-natureza fez todo o trabalho de despoluir a imundície feita pelos paulistanos, o Rio Tietê se torna navegável com seu sistema de eclusas e é até atração turística em Barra Bonita.
Muitos caipiras ricos constroem mansões às margens do rio e se sentem como pintos no esgoto lixo e os pobres vão para as suas prainhas fluviais como os paulistanos pobres (e outros nem tanto) descem para o litoral e se refestelam entre os coliformes fecais.
Aproveitamento hidrelétrico[editar]
O Rio Tietê contava com belas quedas d'água que foram transformadas em usinas hidrelétricas que foram muito úteis e geraram muita riqueza para o povo paulista e também para os governadores que mandaram construir elas, garantindo o superfaturamento e a propina.
Se hoje as usinas hidrelétricas do Rio Tietê não seguram um apagão, foram a luz para muitos políticos que ficaram milionários com a sua construção.
Esportes e Lazer[editar]

O Rio Tietê é fonte de lazer para os paulistas e paulistanos, servindo para a prática de pesca, rali, navegação, surfe e diversos outros esportes.
Outras práticas esportivas (ou nem tanto) bastante comuns nas marginais e imediações do 'Rio Tietê são o atropelamento de pedestres e motoboys, tombamento de caminhões, queimadas de cana e arremesso de lixo.
Área de influência[editar]
Durante a colonização e a construção das ferrovias, descobriu-se a área de influência do Rio Tietê, pois bastava aproximar-se a uma certa distância do rio para contrair maleita e cólera.
Outra área de influência eram as regiões inundadas pelo rio e seus afluentes durante as cheias na época das chuvas, deixando muitos colonos burros e ignorantes com suas casas sob água. Os colonos da roça aprenderam, os paulistanos até hoje não aprenderam e até hoje sofrem com as inundações durante as enxurradas.
O represamento do Rio Tietê transformou a pacata vila japonesa de Pereira Barreto em uma quase Veneza brasileira, cercada ameaçadoramente de água por todos os lados. A vantagem de Pereira Barreto é que não fede à merda como Veneza e por ser uma vila de pescadores, lugar para pescar não falta.
Nascentes do Rio Tietê[editar]
Deus resolveu deixar o Rio Tietê sob o encargo de um ajudante lusitano que preferiu seguir o caminho mais difícil: em vez de fazer o rio descer a serra e desaguar logo ali no litoral, a poucos quilômetros de distância de sua nascente, preferiu fazer com que o ele descesse para o interior, desaguando no Rio Paraná e depois percorresse mais alguns milhares de quilômetros até desaguar no mar lá na Argentina ou no Uruguai ou em ambos.
Dizem as más línguas que o tal ajudante era brasileiro e escolheu este percurso (bem) mais longo só para conseguir desviar mais dinheiro da verba divina para o próprio bolso.
Galeria de fotos do Rio Tietê[editar]
Sampa no Verão - A cidade vai virar mar
Paulistanos se divertem "pegando Jacaré' na marginal do Rio Tietê
Caminhoneiro praticando pesca submarina em Sampa
Moça de Família se diverte no Tietê
Algo que os paulistanos são incapazes de fazer