Crubinho rebaixado atlético Rosário do Meio
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Hino | Marcha (Fúnebre) de Central |
Nome Oficial | Club Atletico Rosario Central |
Origem | Rosario |
Apelidos | Canallas |
Torcedores | Bentralistas |
Torcidas | Las gallinas del Rosario |
Fatos Inúteis | |
Mascote | El Canalla |
Torcedor Ilustre | Mario Kempes |
Estádio | Estádio Gigante de Arroyito |
Capacidade | 41.654 |
Sede | Cruce Alberdi |
Presidente | Norberto Necessitad Speciale |
Coisas do Time | |
Treinador | Reinaldo Merlo |
Pior Jogador | ![]() |
Melhor Jogador | ![]() |
Patrocinador | Ciudad Ribera |
Time | |
Material Esportivo | Puma |
Liga | Campeonato Argentino |
Divisão | Segunda División |
Títulos | 4 Campeonatos Argentinos (1971, 1973, 1980, 1987) e Copa Conmebol (1995) |
Ranking Nacional | 119º (IFFHS) |
Uniformes | ![]() ![]() |
Você quis dizer: Bentral
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Você quis dizer: Freguês de Newell's
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No hablamos con hinchas de segunda.
Torcedor do Boca Juniors sobre Club Atlético Rosario Central
No hablamos con hinchas de segunda.
Torcedor do River Plate sobre Club Atlético Rosario Central
No hablamos con hinchas de segunda.
Torcedor do Argentinos Juniors sobre Club Atlético Rosario Central
Hasta la vista hermanito!
Torcedor do All Boys sobre Club Atlético Rosario Central
Bienvenidos a la Segunda!
Torcedor do Atletico de Rafaela sobre Club Atlético Rosario Central
Procuramos un rival de primera!
Torcedor do Newell's Old Boys sobre Club Atlético Rosario Central
O Club Atlético Rosario Central é uma equipe argentina de luta livre, hóquei sobre pasto e venda de drogas da cidade de Rosario, Argentina, que frequentemente disputa a Primera División Nacional B (Segundona).
História[editar]
Fundação[editar]
Era véspera de Natal. Beneficiados pelo induto de Natal, milhares de presos saíram da penitenciária de Rosario dispostos a criar um passatempo para aproveitar todo o tempo disponível durante as férias de verão e as fugas da polícia. Influenciados por traficantes marinheiros ingleses, tiveram a idéia de praticar um esporte muito popular na Argentina, o truco valendo o toba. Porém, como outras equipes já se dedicavam à prática de tal esporte, os detentos se contentaram em jogar futebol onde a situação era menos competitiva em 1889, ano de fundação da equipe. E assim, após furtarem as traves dos estádios rivais, criaram, em um pântano, o primeiro estádio da equipe, com as arquibancadas feitas de trilhos roubados do Governo Argentino. Estava criado o Club Atlético Rosario Central e o Gigante Arroto.
O começo da rivalidade[editar]
Quando a civilização chegou ao interior da Argentina, com a pacificação dos nativos e presidiários espanhóis, foi possível realizar as primeiras competições de futebol regional. Aliado ao fato da fundação de seu maior rival, o Newell's Old Boys, a Liga Rosarina de Futebol foi criada, com o objetivo de decidir quem eram os grandes campeões na prática da suruba, tráfico de cigarros, quebra de garrafas, assassinato de paraguaios e outras competições típicas da nação portenha. Para completar os festejos, uma partida de futebol foi realizada, e o placar não saiu do zero, já que os jogadores foram dar para recepcionar uma comitiva de gaúchos que chegava ao local para divulgar os desportos típicos do Sul do Brasil. A disputa pelos gaúchos foi tão acirrada que levou a uma intensa rivalidade entre os travestis que vestiam vermelho e negro e os traficantes homossexuais que vestiam amarelo e azul. Tal briga podia ser vista até o ano passado, quando as equipes do Newell's e do Rosario disputavam o "Clássico" na Primeira Divisão.
O Clássico dos Leprosos[editar]
Durante as passagens de Padre Quevedo, R.R Soares, Edir Macedo e Valdemiro Santiago com o mutirão da fé pela cidade de Rosario, as duas principais equipes da cidade, o Bentral e o NOB foram convidados para a disputa de um clássico, com o intuito de arrecadar fundos para o descarrego de leprosos e a sua consequente dívida com os religiosos cura. Com promessas de patrocínio eterno da Igreja Universal, o Newell's aceitou, ganhando o apelido de "leprosos". Porém, a equipe do Rosario Central recusou a disputa do jogo, com medo da macumba trazida por religiosos brasileiros. Isto trouxe, além da maldição eterna do pé de bode do gato preto da sexta-feira 13 invocada por Edir e seus companheiros, a repulsa da torcida rival para os auriazuis, que passaram a ser carinhosamente chamados de "Canallas" (canalhas).
Participações em nível Nacional[editar]
Como Edir Macedo ainda não conseguia a compra de fiéis em níveis satisfatórios para manter o Newell's Old Boys, a tarefa de classificação do Rosario Central para o Campeonato Argentino de Futebol não foi problema. Com o dinheiro oriundo dos bordéis, cabarés e casas de prostituição, a equipe conseguiu sonegar Julio Humberto Grondona para obter uma vaga entre os chamados "grandes" do futebol argentino. Porém, enganava-se quem pensava que a equipe de Rosario iria duelar contra as equipes que conseguiam algum dinheiro para a contratação de lutadores, travestis, policiais corruptos, políticos e Maradona usuários, como River Plate, Boca Juniors, Independiente de Avellaneda e Racing. Com mais tributos oriundos de fontes duvidosas, supostamente enviados por Paulo Maluf para o asfaltamento do Oceano Atlântico na cidade, a equipe burlou o regulamento e passou a jogar competições contra equipes de "alto nível", como Belgrano, Atlético de Rafaela, Unión Santa Fe e Talleres. Mesmo com toda a ajuda governamental, a equipe só conseguiu chegar a uma final em 1970 e conseguir o primeiro título em 1971.</nowiki>
Participações em Nível Internacional[editar]
Como conseguiu atingir a final de uma competição nacional, a equipe do Bentral começou a disputar suas primeiras competições de nível internacional, construindo sua fama de vergonha argentina entre os demais países do continente. Logo na sua primeira participação na Libertadores da América, não conseguiu superar a poderosa equipe do Universitario de Lima, treinado pelo então ex-gandula oriental Alberto Fujimori e não passou de vitórias magras contra a equipe dos Alcóolatras Anônimos do Peru, o Sporting Cerveza Cristal.
A saga de perdedor continuou até 1995 quando, frente uma equipe com a mesma alcunha de derrotado, o Atlético Mineiro, conseguiu, após tomar de quatro ficando atrás do Gaylo no Mineirão, dizer que "agora é minha vez" e colocar o Atlético de quatro da mesma forma em seu estádio. Como tinha melhor campanha, a equipe acabou conquistando a competição mais importante de sua história: a Copa Ricardo Teixeira ama Grondona Conmebol.</nowiki>
Os rebaixamentos[editar]

Com o fim do regime ditatorial na Argentina, o tráfico de drogas, armas e prostitutas ficou concentrado nas regiões metropolitanas. Tudo isso, aliado ao crescimento da Igreja Universal possibilitou uma ascensão do Newell's às primeiras posições da Primeira Divisão. Mesmo sediando em seu estádio a Copa do Mundo de 1978, o Rosario Central não encontrou forças para se manter na Primeira Divisão e foi rebaixado, pela primeira vez em sua história, à Segunda Divisão. Com escândalos de arbitragem, compra de jogadores rivais e patrocínios para o tráfico de drogas originários da Colômbia, a equipe retornou logo em seguida à Divisão Especial. Mas parece que a lição não foi aprendida, e o cume destes problemas aconteceu em 2010.
Descenso 2009/2010[editar]
Mesmo com o sitema de rebaixamento sendo por "promedio de puntos" (número de pontos dividido pelo número de jogos - que privilegia as grandes equipes) o Rosario Central conseguiu alcançar uma série negativa em várias temporadas. Aí, o "jeitinho hermano" apareceu e, ao invés de cair diretamente, necessitou jogar um play-off contra a temida, poderosa, respeitada e conhecida equipe do All Boys.
Na partida de ida, os canallas foram até Buenos Aires, no Estádio Malvinas Inglesas, para enfrentar o poderoso All Boys. Empate por um gol. Mas o destino reservaria uma agradável surpresa aos torcedores rosarinos.
No pântano, mesmo com um induto especial designado pela Província de Rosario e um ponto facultativo nos cabarés, casas de prostituição e mercados negros da cidade que possibilitaram a lotação do Estádio Gigante de Arroyito, a equipe foi vergonhosamente derrotada pela equipe de "La Floresta" por 3 x 0, dando adeus à Primeira Divisão.
Campanha na Primera B[editar]
A equipe disputou grandes clássicos contra equipes do mais elevado gabarito do futebol argentino. Dentre os duelos que merecem destaques, ressaltamos a derrota para o Boca Unidos de Corrientes por apenas 2 x 0, o ardoroso empate contra o grande Patronato de Paraná entre outros inesquecíveis jogos. Aos trancos e barrancos a equipe conseguiu subir de divisão graças a uma virada de mesa que ocorreu em 2014.
Torcedores Ilustres[editar]
Las Chicas de Central[editar]
Como a prática da pedofilia torcida infantil é muito comum na Argentina, milhares de "hinchas" dos mais variados times da nação tiram fotos com roupas de prostitutas uniformizadas para demonstrar o amor para o seu time. A "hinchada" do Central não fica para trás e também elege suas musas, que agora desfilam por campos gigantes e históricos da Segunda Divisão.
Nos períodos de folga, podemos encontrar essas simpáticas torcedoras em atividades profissionalizantes e educativas, organizadas pelo Instituto Pablo Escobar, onde aprendem as artes mercantis com orientações do Professor Fernandinho Beira-Mar, táticas de defesa pessoal com Elias Maluco e de libertação espiritual com Valdemiro Santiago. Também recebem aulas práticas de tiro ao alvo com o irmão de Tévez ou fazem intercâmbio cultural com especialistas na arte dos relacionamentos pessoais, como Júlia Paes e Emanuelle.
El Gordo de Central[editar]
Durante uma partida em seu último ano na Primeira Divisão, em casa, frente o Boca Juniors, a torcida do Rosario Central tirou da manga uma de suas principais cartas para escapar do descenso amedrontando os adversários: trata-se de Chico Lang! Disfarçado como um torcedor canalla, o glorioso corintiano foi até o Gigante de Arroyito para expulsar a torcida do Boca. Mas na hora do embate final, as seis libertadores da equipe de Buenos Aires falaram mais alto e o duelo histórico pode ser visto no vídeo:
Hino[editar]
A marcha oficial foi composta durante as comemorações da Parada Gay, em 1947:
Marcha (Fúnebre) do Club Atlético Rosario Central (em português)[editar]

- Com sexualidade duvidosa
- tua massa desportiva te anima
- para mais uma suruba bem gostosa
- e dessa vez o gaúcho vai por cima
- O amarelo e azul da sua camisa
- lembra a garrafa do Pinho Sol
- cada vez que a torcida dedetiza
- o urinol após levar um gol
- Rosario Central
- forjador de "Putones"
- putas, viados e lésbicas
- "Boludos e cabrones"
- As putinhas de Rosario te admiram
- visando sempre um macho e uma conquista
- Leva outro o Central
- confirmando a derrota
- pra torcida um anal
- e outra bancarrota.
- Pois forjado na vergonha imortal
- suja governamental, pronta pra abalar
- o Governo Federal!
- Honrosas meretrizes do esporte
- que dão da Bombonera ao Fortin
- visando desde o Abbondanzieri
- até Juan Román e o Martín
- O amarelo e azul da sua camisa
- lembra a garrafa do Pinho Sol
- cada vez que a torcida dedetiza
- o urinol após levar um gol
- Rosario Central
- forjador de "Putones"
- putas, viados e lésbicas
- "Boludos e cabrones"
- As putinhas de Rosario te admiram
- visando sempre um macho e uma conquista
- Leva outro o Central
- confirmando a derrota
- pra torcida um anal
- e outra bancarrota.
- Pois forjado na vergonha imortal
- suja governamental, pronta pra abalar
- o Governo Federal!
Títulos[editar]
- Campeonato Argentino de Hóquei sobre Grama Feminino: 79 vezes (1922-2010)
- Campeonato Argentino de Suruba e outros esportes: 4 vezes (1971, 1973, 1980 e 1987)
- Campeonato Argentino de luta no Chaco - 2ª Divisão 1 vez (1985)
- Copa Conmebol 1 vez (1995)