Santa Terezinha de Goiás
Santa Terezinha de Goiás é uma dessas cidades goianas entre o nada e lugar nenhum que ninguém conhece. A cidade é como uma Birigui 500 mil vezes piorada.
História[editar]
Em 1953 uns otários de Anápolis caíram no Conto do Vigário e acreditaram que haviam ganhado fazendas em Pilar de Goiás, bastava deixar uma pequena garantia simbólica de 500 mil cruzados. O grupo de otários foi lá para o norte de Goiás, depois de Itapaci só existia trilhas feitas por animais e índios, mas mesmo assim eles seguiram o caminho bravamente. Ao chegar em Pilar de Goiás, ao se darem conta que haviam sido enganados, só de raiva aquele bando de caipiras rústicos decidiram ir mais para o norte ainda.
No caminho construíram pontes usando troncos de buritis, abriram estradas com foices, machados, enxadas, dentes, katanas, e ferramentas rudimentares, cozinharam em trempes carne de capivara, enfrentaram surtos de febre amarela, escorbuto, AIDS, malária, dormiram na lama e no frio, até em 1954 cansarem dessa merda de vida, construíram uma cruz e falaram que iriam morar ali.
Assim surgia Santa Terezinha de Goiás, que recebeu esse totalmente criativo nome em homenagem a Teresa de Lisieux.
Em 1964 já era um município, o que não mudou o fato de ser um povoado péssimo.
Atualmente não passa de uma pacata aldeia no meio da estrada.
Economia[editar]
Economia baseada no comercio de alimentos que são plantados como milho e (soja). Não existe indústria a não ser uma humilde fábrica de sorvete que só produz 3 sabores.
O setor da pecuária é a única coisa que pode ser chamada de economia, e mesmo assim está longe de ser essas coisas. Vender milho é coisa de cidade pobre.
Outra atividade econômica de grande destaque nesta joça de fazenda é a exportação de jogadores pernas de pau para as outras metrópoles da região, como Crixás, Uirapuru, Pilar, Campos Verdes e Pilar. Tendo como maior destaque dessa área o atleta claudinho, que reinou por 20 anos no banco de reservas e no time B do Atlético Goianiense enquanto este ainda disputava a terceira divisão do campeonato goiano.
Tambem tem se destacado no ramo do trafico de drogas venda de Oregano, algo de bastante lucro nessa pacata aldeia.
Geografia[editar]
Típica cidade goiana no meio do quente cerrado. Destaca-se o Rio Crixás onde o povo vai se refrescar, pegar água e despejar o esgoto. As ruas e estradas de acesso são decoradas com buracos que tomam conta de toda a rodovia. Santa Terezinha de Goiás também é conhecida por fazer fronteira com o inferno, já que a temperatura desta pacata e estranha aldeia de caipiras raramente está abaixo de 666 °C.
População[editar]
População de 10.000 caipiras descontando-se as vacas, porcos e vira-latas. Contando-se porém as galinhas, pois 60% das mulheres menores de 22 anos em Santa Terezinha de Goiás são afinal galinhas e fazem a festa dos forasteiros de Crixás.
Lazer[editar]
- Falar mal da vida dos outros.
- Coçar o saco.
- Beber cachaça.
- Falar mal da vida dos outros.
- Fofocar
- Fazer Nada
- Contar Nuvens
- Espalhar Nudes
- Falar mal da vida dos outros.