Skopje

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Skopje não é barulho de tosse, nem de espirro, nem de escarro, é a capital da Macedônia do Norte!

História[editar]

Um bairro albanês em Skopje.

Historiadores acreditam que o vilarejo de Skopje surgiu no século III a.C. como posto avançado do Império Romano. Os soldados mais azarados, se não eram mandados para o Deserto do Saara iam parar em Skopje para defender a fronteira contra os povos da Ásia, especialmente os orcs e hobgoblins.

No ano de 395 Skopje se tornou uma colônia de férias do Império Bizantino. Não durou muito tempo assim.

Na Idade Média Skopje foi palco de diversas e inúmeras batalhas e guerras sangrentas, além de pandemias avassaladoras e surtos de doenças sexualmente transmissíveis, terremotos, um Inferno, a cidade foi literalmente reduzida à pó.

O Império Otomano dominou as então ruínas de Skopje, onde introduziram muito de sua cultura, construindo mesquitas além de outras coisas muçulmanas que apareceram por lá como camelos, turbantes e tapetes voadores.

No século XX a Europa estava naquele caos total da Primeira e Segunda Guerra Mundial, quando surge a tal da Iugoslávia, que transformou toda aquela zona nos Bálcãs em uma só, e Skopje foi pro saco.

Um terremoto em 1963 destruiu a cidade de uma vez. Pareceu até providencial, porque puderam trocar toda aquela arquitetura turca por algo mais macedônico.

Atualmente Skopje é uma cidade moderna onde o jogo mais popular é o pacman.

Geografia[editar]

Skopje é ponto de parada na importante rota dos Bálcãs, Atenas-Belgrado, mas não passa disso também.

Demografia[editar]

Demografia controversa, acredita-se que os macedônios compõem 66,75% da população, seguido pelos albaneses nas favelas (20,49%), pelos ciganos (4,63%), pelos sérvios (2,82%), pelos otomanos (1,70%), pelos bósnios (1.50%) e pelos armênios (0.50%).

Cultura[editar]

A coisa mais próxima que o povo de Skopje pode chamar de cultura é a tradição de viajar para as praias de nudismo de Tessália e Peloponeso na Grécia nos fins-de-semana para participar de algumas orgias.