Sociologia Animal
Sociologia Animal é somente um embuste científico. Acreditar nisso é igual crer em fonte da juventude, poço dos desejos ou na inocência de Lula.. Clique aqui e veja outras enganações! |
Já me chamaram pra ver este artículo só para dicer o obvio, non?
Padre Quevedo sobre Sociologia Animal
A Sociologia Animal é uma modalidade de Sociologia criada por Walt Disney em 1934. Trata-se de observar os comportamentos de diversos animais em sociedade.
Índice
Origem[editar]
Tudo começou quando Walt Disney, depois de uma festa (na qual ele bebeu uns Uísques falsiês) observou um rato, ou melhor, um camundongo falar com ele. Era o Mickey Mouse, e ele estava querendo umas dicas de como conquistar a Minnie. Isto deu a Walt Disney um insight (hã?) de criar uma ciência que estudasse o comportamento dos animais, através de diversos documentários. Nascia assim a Disney, maior empresa de documentários animais do mundo, graças a sua revolucionária pesquisa sobre o comportamento animal.
Algumas descobertas:[editar]
A diferença dos cães[editar]
Sempre se questionou o fato de nem todos os cachorros serem iguais. Isto se viu definitivo quando Walt estudou a fundo 2 casos: o do Pluto e o do Pateta.
Pluto é um cão esperto pra cachorro, mas que estranhamente anda de quatro como quase todos os cães, come sua mãe, sua irmã e suas tias, grudado de 4 se amando em plena luz do dia, não fala (diferentemente de muitos outros cães estudados no incrível documentário "Olha quem está falando também" da Sessão da Tarde) e ainda por cima é criado pelo Mickey, que é um camundongo; enquanto que o Pateta anda como ser humano, se veste como tal, fala, parece até um ser humano. Mas não é. E ainda por cima, seu Q.I. é similar ao de uma ameba paralítica.
O ocaso dos patos[editar]
Patos, como o Pato Donald, seguem um comportamento ainda mais adverso. Esses singelos animais andam de uniforme de marinheiro, mas estranhamente nunca cobrem suas partes baixas. O incrível de tudo isso é que, depois que toma banho, eles costuma enrolar as ditas cujas com a toalha. Isto nem Freud explica.
Casamentos[editar]
A família animal é muitas vezes discutida. Uma tendência de muitos dos animais, como Mickey, Donald, Margarida, Pica Pau e outros é o de nunca terem filhos, apenas sobrinhos, com exceção notória do Pateta, que tem o Max, e do Bafo-de-Onça, que tem o B.J.
Ainda mais complicado são alguns dos filhos. O caso mais impressionante foi o do senhor Sirigueijo, que além de não se saber se é um siri ou um carangueijo, teve com alguma sirigaita uma filha que é uma Baleia, ou melhor, um cachalote.
Ainda mais sinistro é no tremendo documentário Muppets, em que uma porca casa-se com um sapo. Talvez queira ela que ele se torne um príncipe encantado, ou um porco, talvez o Babe. Aliás, este porquinho, tal como Cordeiro, o leão medroso, foi criado de maneira bem singela: por dois cães. Cordeiro, o leão medroso foi criado por ovelhas...
Enfim, o tempo em que Simba casava com a Nala e tinha uma filha que casava com o clone do Tio Scar, que não é o macaco nem o macaco é tio dele já passou...
Comportamentos Homossexuais[editar]
O mais notório foi um de um touro, Ferdinando, que ao invés de dar chifradas em todo mundo passava o dia cheirando as floooooooures!
Outro triste caso, esse ainda pior foi o do gambá Flor (que coincidência, não?) que era uma flor, flor bonita, nas palavras do tricolor paulista, mas quando cresceu decidiu pegar outro tipo de Flor. Indecisa a menina, não?
Sexo bizarro[editar]
Em muitas sociedades de formigas (ok, não estamos falando de você sentar no formigueiro, seu mané!), como as observadas em FormiguinhaZ as operárias casam-se e têm filhos com as rainhas, o que teoricamente configura-se num absurdo, já que os biólogos sempre disseram que toda formiga operária é necessariamente eunuca. Talvez eles trabalhem ou com inseminação artificial ou com acessórios sexuais...
O mais bizarro, ops, impressionante, foi o caso de Pato Howard. No seu documentário, que ganhou o maior prêmio dos filmes, o Oscar, um pato consegue ficar com uma gatona. Não, não me referi ao animal chamado gato, nem seu feminino, mas a uma mulher súper-lindona! Isso é impressionante.
Tendências[editar]
Moda[editar]
Uma moda comum de ser vista em muitos desses animais está no facto de eles andarem muito de luvas brancas. Niguém ainda entende que gosto tremendo é esse o de ter que usar luvas brancas. Talvez uma homenagem ao cavalo branco que Napoleão montou? Aliás, quem falou em Leão? Ih, acho que tou surtando...
Moradias[editar]
Muitos animais mudaram seus habitats naturais após o contacto com os humanos. O Pica Pau, por exemplo, passou a usar uma casa de árvore, ao invés de morar dentro da árvore. Outros tantos decidiram imitá-los, como o Manda-Chuva, a Pantera Cor-de-rosa e muitos outros que moram em casas mesmo, como as nossas, de alvenaria. Quer dizer, nem todos, já que Cícero decidiu fazer uma casa de palha e Heitor uma de madeira. Só Prático fez uma de alvenaria, sendo assim o Lobo Mau se deu mal, já que não tinha nem mesmo ponte pra ficar embaixo e mandou tudo pra ponte que caiu!
Carros[editar]
É, agora tem animais que não querem mais ser burros de carga. Os hipopótamos, cachorros, zebras e outros tentam compra um carro há anos, mas a girafa já disse bem claro que bicho não anda de carro, baby! E a vaca só pode fazer o sim do Chaves com a cabeça...