Tório
![]() Pessoa esperando a mão cair ao manusear tório | |
Símbolo, número | Th, 90 |
Série | Radioativídios |
Principal isótopo | 232Th |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 232,0381 cus |
Dureza | O bastante para não quebrar fácil |
Nível de radioatividade | Baixa |
Nível de toxicidade | Desconhecida |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Não recomendado pela OMS |
Inalável? | Não |
Posso passar na pele? | Não |
Onde encontrar | Torita |
ponto de fudição | Bem alto |
ponto de rebuliço | Mais alto ainda |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Nula |
Tório é o elemento químico número 90, sendo ele mais ou menos radioativo, muitas vezes considerado um primo pobre e desconhecido do urânio. Acredita-se inclusive que os isótopos de urânio empobrecido decaiam para o tório, o que explica a falta de interesse no elemento quando o assunto é construir bombas com o potencial de explodir Israel inteira.
Características[editar]
O tório é o único actinídeo que não é naturalmente radioativo, por ser muito preguiçoso e não ter mania de expulsar elétrons. Mas caso ganhe na loteria e fique enriquecido, a sua verdadeira personalidade surge e ele se revela um elemento charo e pacífico, cuja radioatividade quase não produz lixo e portanto nenhuma utilidade militar. O tório é um dos poucos elementos radioativos que é mais ecológico do que prejudicial pois raramente produz resíduos radioativos, além de ser relativamente abundante na crosta terrestre. Mas como o objetivo do ser humano é produzir apenas energia suja, o tório é raramente utilizado.
História[editar]
O tório foi descoberto somente em 1828, sendo um dos últimos elementos a serem descobertos. Isto ocorreu muito provavelmente porque toda tentativa de pesquisa anterior terminou com uma mutação genética e zumbificação dos químicos, ou em raros casos a sua morte por radiação. Foi Berzé aquele que conseguiu não apenas descobrir e documentar o tório, mas também sobreviver, sem ser zumbificado, para contar a história.
Provavelmente nessa época ele assitia muito vingadores e como tinha uma certa tara e desejos estranhos de ter seu ânus alargado por objetos metálicos de grande porte com alta condução elétrica batizou o metal em "homenagem" ao indigno Thor.
Aplicações[editar]
O tório é comprovadamente o melhor combustível para fazer usinas nucleares funcionarem. Como resultado de sua fusão ele não gera plutônio, mas sim urânio empobrecido, e a população que vive nas proximidades da usina pode contar com alguns meses de vida a mais no caso de um vazamento, o que não é possível nas usinas que geram plutônio.
Fora isso, também é bem útil na composição de determinadas ligas para formar aços difíceis de derreter, sendo portante excelente para a fabricação de diversos brinquedos sexuais.
Há relatos de que antigamente houve um tipo de pasta de dente que continha tório na intenção de combater as cáries e deixar os dentes podres e sujos de cuscuz da galera mais brancos, apesar de ter sido sucesso por conta da radiação radioativa houveram problemas que as mulas da época não pensaram:
Primeiramente o clareamento dos dentes era tão eficaz que as pessoas praticamente refletiam os raios solares quando sorriam podendo cegar os outros e até iluminar aquele lugarzinho que não pega sol
Já o segundo é que fazia das pessoas, em especial crianças, ainda mais imbecis pois afetava diretamente o cérebro além que diminuía mais a inteligencia dos poucos que tinham e desenvolverem vício geralmente permanente pelo produto. Como resultado a fabricação foi interrompida mas isso não impediu a secreta produção e contra bando do bagulho para os viciados comprarem no fundo de um quintal qualquer