Taxa de conservação e limpeza pública
Pô, carteiro. Não basta não chegar as minhas contas também essa taxa vem atrasada!?
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A caixinha da conservação e limpeza pública, também conhecida em algumas localidades como taxa de coleta de lixo ou ainda taxa de limpeza urbana, é um imposto legitimamente brasileiro, superfaturado e que pelo visto não tem serventia nenhuma já que até gari e agentes de limpeza no país jogam a porra do lixo no chão. O "legitimamente brasileiro" porque o Brasil possui poucas diferenças com a Índia (povo igualmente porco) e "superfaturado" porque com o que é pago daria pra qualquer gari ganhar os mesmos salários astronômicos do funcionalismo público federal.
Sobre[editar]
O imposto municipal criado com a benedita constituição Federal Brasileira de 1988 — e questionada várias vezes na justiça — é uma taxa extorsiva que qualquer um que não seja sem teto tem que pagar.
O valor dessa taxa é reajustada anualmente e varia conforme a cara, cargo e o bolso do contribuinte. Ou seja, quanto melhor o terreno onde ele mora, maior o valor da caixinha que ele será obrigado a contribuir, a não ser que ele seja importante ou tenha amizade pessoal com algum santo.
Apesar de tudo isso, o imposto possui sim algumas finalidades, mesmo que não seja as mais corretas.
Finalidade quanto à conservação do bem público[editar]

O imposto ajuda a manter alguns bens públicos, como o ar condicionado das repartições estaduais, os auxílios e outras bonificações pagas aos encostados do estado, etc. O imposto também ajuda a pagar a remoção daquelas pichações que o filho do contribuinte adora fazer quando está naquela fase, além de ajudar a manter algumas estruturas inúteis em pé, estas sim, ao contrário dos hospitais públicos, vivem passando por vistorias e reparos.
Finalidade quanto à limpeza pública[editar]
Também chamado de TLP ou Taxa da coleta de lixo em alguns buracos país adentro, é responsável por financiar a varreção das ruas depois de festas e eventos emporcalháveis, como o carnaval ou shows de artistas populares. O imposto sugere financiar aquele caminhão fedido que passa alternadamente pela sua rua e por algum motivo acaba não levando seu lixo. O dinheiro que deveria ser repassado às ONGs de coleta seletiva (e que acaba sendo desviado antes disso), também advém desse infortuno imposto.