Vendedor de algodão doce
Vendedor de algodão doce é um personagem do folclore brasileiro, muito comum em qualquer lugar onde haja mais de quarenta pessoas reunidas. Divide atenção com outras personagens igualmente enigmáticas como o vendedor de churros, o pipoqueiro e o cambista. É primo do Caipora.
História[editar]
Surgiu no Brasil com a introdução da substância tóxica conhecida como algodão doce, pelos portugueses no século XX. Inicialmente inserido apenas em festas particulares, logo esta criatura invadiu outras festas. Assim como fazer travessura atrai o Saci, barulho de crianças imediatamente faz surgir vários destes seres fantásticos que carregam suas armas de dominação fofinhas e doces. É possível ver vendedores de algodão doce em qualquer ambiente com bom número de pessoas, desde circos até velórios. Monteiro Lobato já homenageou o vendedor de algodão doce em suas estórias. Hoje os vendedores de algodão doce também carregam em seu cano máscaras, cata-ventos e alguns mais atrevidos até maçãs do amor.
Tipos conhecidos[editar]
A espécie vendedor de algodão doce se divide em algumas raças. As mais conhecidas são as seguintes:
- Homem-Aranha: A raça mais conhecida, aguenta altas temperaturas com roupa de malha azul e vermelha.
- Pikachu: Outra raça muito popular, mais vista em festas de criança.
- Bob Esponja: Raça mais vista em festas com crianças mais novas e ranhentas.
- Teletubbie: Esta raça se divide em quatro sub-raças, e as mais conhecidas são o tipo azul que vira roxo e o tipo vermelho.
- Chapolin: Esta raça gosta muito de circos e parques de diversão.
- Homem com chinelos Havaianas gastos: Raça que povoa as praias e as ruas em dias normais sem festas, é um tipo deslocado.
Ainda há outras raças menos populares como a raça Papai Noel, a raça Personagem Desconhecido e a raça Animal Antropomórfico.