Piotr Zieliński
| Pedro Zezinho | |
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| Nascimento | 20 de Maio, 1994 |
| Nacionalidade |  Polônia |
| Altura | 1.77 m |
| Peso | Peso mínimo |
| Posição | Meio-campista |
| Pé | Chuta de bico com os dois. |
| Clubes | Unimed, Empada e Sorvete Napolitano Vencido |
Piotr Sebastian Zieliński do Rego Grande é um crackudo polonês praticante de futebol e Krav Maga, tendo dois irmãos que também se vendem para empresários na mesma profissão: Paweł e Tomasz, mas esses seria melhor terem sido advogados do Aécio Neves porque jogando bola não merecem nem 6% do salário que ganham fazendo gol em cone nos treinos.
Carreira[editar]
Nasceu com as pernas zambetas em Ząbkowice Śląskie (cidade cujo prefeito é Carlinhos Cachoeira), filho de um matemático especializado em calcular reprodução de coelhos (profissão de luxo na cidade), seu pai pagou uma operação caríssima pra ele ter as pernas endireitadas, mas como a anestesia ainda não tinha chegado na cidade e as passagens de avião e metrô estavam mais caras que a gasolina, tiveram que fazer sem anestésico mesmo quase matando o pequeno Piotr de dor. Começou vendendo pastel de frango no "clube" local do Orzeł Ząbkowice Śląskie ainda jovem, sendo seu pai quem o ensinava a fazer os pastéis com uma Air Fryer da Philips Walita, mas tendo passados 4 anos viu que aquela vida os enviaria para o nível mais baixo da sarjeta e então se mudou para um time que pelo menos tinha traves em seu estádio, o Zagłębie Lubin, onde também passou 4 anos da base jogando com desempregados que trabalhavam na prefeitura até que veio a chamada da Udinese que foi de imediato aceita, pois finalmente teriam algum dinheiro para comprar uma geladeira.
Udinese[editar]
A passagem por lá foi tosca de ruim, só jogava quando todos os outros reservas estavam quebrados ou maconhados, sendo emprestado pra desgraça do Empoli, mas pelo menos foi onde marcou seus primeiros 5 gols e o time inacreditavelmente não foi rebaixado, terminando no meio da tabela depois de espiões secretos do clube colocarem cocaína no almoço dos jogadores adversários.
Napoli[editar]
Em 2016 Zieliński chega ao time de Nápoles num valor de transferência de 8 reais em moedas de 5 centavos (daquelas tão velhas e zuadas que não dá nem pra ver o número 5), e é onde permanece até a atualidade jogando como um armador das jogadas e um dos que são ameaçados de morte por enforcamento por torcedores extremistas quando o time perde pro lanterna do campeonato (jogando com o 4° time reserva da base) e perde a chance de título, mas o seu motivo de orgulho é ser o segundo maior artilheiro polonês da história da Série A somente atrás de Boniek, o bigodudo cafetão.
Seleção Polonesa[editar]
Presente desde 2013, Zieliński raramente falta uma convocação, pois segundo relatos é ele quem banca churrasco, cerveja e mulheres pros colegas e pros dirigentes da federação, e se fizer um gol ou der uma assistência, ganha um lugar garantido no Triplex do Guarujá de Lula, além de surubas com as aeromoças na viagens do elenco.