Alfred Hitchcock
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Alfred Hitchcock surgiu das trevas!!
E se vandalizar, vai te destruir por completo! |
A duração de um filme deve ser diretamente proporcional à necessidade humana de ir ao banheiro
Alfred Hitchcock sobre sua técnica de decidir a duração de seus filmes
Estilo é plagiar a si mesmo
Alfred Hitchcock sobre seu estilo
Esse jovem é o rei das confusões, seus filmes da pesada vão arrepiar altos corações!
Narrador da Sessão da Tarde sobre Alfred Hitchcock
"Hitchcock é bom" tem 13 letras!
Zagallo sobre Hitchcock
Tem é que espalhar o sangue logo!
Quentin Tarantino sobre o estilo de direção de Alfred Hitchcock
Se beber, não dirija
DETRAN sobre Alfred Hitchcock

Alfred Hitchcock é um famoso mafioso e aclamado diretor do cinema na época que Hollywood era legal. O gordo que hoje é considerado por muitos como literalmente o maior cineasta de todos os tempos, portanto o Pelé e Michelângelo das telas, deve seu grande sucesso ao fato de ser um parente próximo de Murphy e por isso as suas obras sempre envolvem confusão, gente doida, pessoas com tripla personalidade, mães possessivas, nonsense, muita imaginação e catástrofes naturais.
Hitchcock desde criança sempre foi ligado à imaginação, jogador assíduo de RPG, otaku, orkutmaníaco e praticante de outras alienações, era um homem que vivia da mentira, nunca ligou para a realidade, seu passatempo era ficar criando profiles de personagens de RPG. Sua mente e ideias bizarras foram bem aceitas e adaptadas para o cinema, porque o mundo na época, precisava dessas coisas sem sentido e cheias de suspense sem noção para distrair o povo, como pássaros carniceiros assassinos e homens travestis doidos que cuidam de cadáveres da mãe. Essas temáticas inéditas são as responsáveis pelo sucesso do diretor.
Vida[editar]
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Infância[editar]
Hitchcock nasceu e viveu sua infância nos sujos, escuros e perigosos subúrbios de Londres, aonde os becos escuros, o clima de terror, o medo e o suspense de quando você vai morrer dominavam o espírito das pessoas. Toda essa paranoia seria o que viria a influenciar o estilo de dirigir de Hitchcock.
Aos 10 anos inventou o amigo imaginário, Norman Bates, um tipo raro de psicopata com graves problemas de relação familiar. Desde então Hitchcock vem escrevendo as aventuras desse seu amigo e adaptando-as para filmes.
Grande mentiroso e charlatão, os produtores ficaram impressionados com a capacidade de dissimulação de Hitchcock, e ele saiu das pobres e imundas ruas do subúrbio de Londres para ir trabalhar de brincar de mentirinhas nos teatros e cinema dos burgueses. Suas histórias psicodélicas renderam muito sucesso
Carreira[editar]
Hitchcock começou sua carreira em 1920 nos teatros da Inglaterra, até que chamou a atenção da Cosa Nostra que adotou Hitchcock como seu novo líder, que junto de grandes nomes do mundo da obesidade máfia Don Corleone e Al Capone dominaram o mundo. Enquanto Al Capone assassinava os indesejáveis, Don Corleone organizava o capital e Hitchcock se certificava de alienar as massas.
Os filmes de suspense de Hitchcock são famosos pela música fúnebre e efeitos de luz e sombra macabros. Fofoqueiro assumido, Hitchcock revela ao espectador o máximo de informações possíveis, sempre fazendo que seus personagens sejam uns idiotas e últimos a saberem das coisas (quando já estão mortos).
Em 1925 foi para Berlim apoiar os nazistas na guerra, e continuou na cidade dirigindo seus filmes doidos.
No final da guerra Hitchcock chamou a atenção de Hollywood, que nessa época remota era uma cidade até legal e com gente boa, nem sempre o lugar foi a coisa estranha que é hoje. Como se sabe, a União Soviética e Estados Unidos sequestraram qualquer mente brilhante em Berlim após a guerra. Hitchcock deu a sorte ou o azar de ir parar nos "yankees" em 1939. Liberal, continuou normalmente a fazer seus filmes estranhos.
A Segunda Guerra Mundial, e posteriormente a Guerra Fria formavam um cenário paranóico e cheio de suspense ideal para o sucesso de Hitchcock, bastava ele fazer suspense, não contar o segredo até o final, manter um clima de terror, ter protagonistas mentalmente insanos, loiras e seus filmes teriam sucesso garantido.
No final da carreira começou a ficar de cabeça cheia de tanta psicose, e passou a se dedicar às obras de comédia. É claro que eram comédias macabras, cheias de suspense, com mães possessivas e gente maluca.
A Universal Studio deve seu sucesso a Alfred Hitchcock que dirigiu os primeiros filmes desse, hoje famoso estúdio, e conseguiu dar sucesso e cartaz para filmes sem noção que poucos acreditavam fazer sucesso.
Morte[editar]
Depois de muito trabalhar, fumar, atuar como figurante, e dizer frases de efeito, recebeu a Ordem do Império Britânico da Rainha Elizabeth II em pessoa. Hitchcock se sentiu tão mal (ele esperava a chave de Londres) que teve pedra nos rins e morreu.
Características e Curiosidades[editar]
- 13 era o número favorito de Alfred Hitchcock.
- Salvador Dalí admirava Hitchcock.
- Hitchcock era metido e exibicionista, tanto que fez aparições em todos seus filmes, nem que fosse como figurante.
- Os filmes de Hitchcock eram tão doidos e só psicanalistas ousavam dizer que entendiam a trama.
- Hitchcock odiava morenas.
- Hitchcock amava loiras.
- Hitchcock tinha uma mãe paranóica, o que explica a personalidade das mães em seus filmes.
- Hitchcock era paranóico e ansioso.
- Hitchcock imortalizou a imagem da loira burra, que só serve para enfeitar a película e gritar na hora que o cara mau quer matar alguém.
- A tia de Hitchcock foi esfaqueada enquanto tomava banho.
- O irmão de Hitchcock foi morto após um ataque de gralhas assassinas.
- Assistir um mesmo filme de Hitchcock mais de uma vez é realmente maçante.
Trabalhos[editar]
ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!
Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que o Jaqueta Amarela é um Skrull, ou que Yusei vence Jack e se torna o novo rei. |
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Tirando os trabalhos de macumba para garantir o sucesso fazendo filmes tão loucos, Hitchcock trabalhou como diretor em centenas de filmes, todos sempre protagonizados loiras, mães desnaturadas, antagonistas desequilibrados mentalmente e galãs do cinema.
Hitchcock de fato fazia bons filmes, famosos, que prendem o espectador até o fim, nem que urinem nas calças para isso, de tanto suspense.
Número 13[editar]
Conta a história de um velho lobo do mar Zagallo que passa a sua vida procurando a relação entre 13 e 42 no Guia do Mochileiro das Galáxias. O suspense ocorre quando alguns alienígenas invadem a preparação da seleção para conspirar a favor do Zidane (o vilão da história), e o que passa a ocorrer é uma novela envolvendo peso do Ronaldo, convulsões, amareladas, futebol, tudo com muito mistério e suspense. O final, todos já sabem, Roberto Carlos foi arrumar as meias...
O filme foi lançado numa sexta-feira, e foi tão ruim, que Hitchcock surtou e queimou todas as cópias, queimando o cinema junto, e os espectadores juntos também. Até hoje arqueólogos tentam encontrar algum vestígio desse filme, que o Led Zeppelin e Ramones afirmam ter sido obra do tinhoso.
Jack, o Estripador numa sexta-feira 13 ao lado de Jason e Freddy Kruger num dia de azar[editar]
Aclamado filme do gênero "trash horror" conta a história de Jack, um famoso açougueiro das ruas de Londres que saía nas noites a procura de material para confeccionar roupas de pele, chapéus e sapatos. Com o tempo, foi se notando que os boêmios foram sumindo (únicos que ficavam até altas horas na rua da Londres do século XVIII) e a lenda do Jack ficou mais terrível que o homem do saco, e as técnicas de cenas de ataques do Jack são iguais às usadas em séries de baixo orçamento como Supernatural. Numa sexta-feira treze, um ritual macabro revive Jason e um culto de Wicca invoca Freddy Kruger que passam a usar serras elétricas e garras para aterrorizar a cidade.
Hitchcock expõe no filme um curioso simbolismo, já que são apenas loiras as vítimas dos monstros, chega até a parecer que Londres fica na Suécia, pois só tem loira.
Pink Floyd: The Wall[editar]
Um dos primeiros filmes perturbados de Hitchcock. Recebeu o "ISO 6665 Salvador Dalí". Conta a história de um fascista que apanhava na escola, o pai morreu na guerra, a mãe era uma gorda maluca, quase morreu de Peste Negra após dormir com ratos e justificava ser nazista por causa da infância perturbada.
O Homem que Sabia Demais[editar]
História de um playboy que deu o tremendo azar de ter seu amigo morto depois que ele cometeu a grave erro de querer dançar com uma mulher casada, e a máfia não gosta dessas coisas. O problema é que o morto sabia demais, e passou seus conhecimentos ao amigo como últimas palavras. Depois disso a mãe dos mafiosos fica maluca, e em seguida eles vão loucos atrás do homem que sabia demais e terminam sequestrando a sua esposa loira. Sucesso na Sessão da Tarde de 1934. Sem contar que a sua filha foi sequestrada pelos homens de Don Corleone...
Chantagem e Confissão[editar]
Sherlock Holmes trabalhando pela Scotland Yard recebe um intrigante trabalho de investigar as ações de uma loira louca. Nada acontece no filme, o detetive, sua namorada e um louco caminham para lá e para cá, o espectador fica em suspense até o fim esperando alguma coisa acontecer, e se decepcionar porque não ocorre nada além de uns beijinhos, malas pretas e algumas teorias da conspiração do Código da Vinci. No final o detetive descobre que o assassinato foi feito pelo Coronel Mostarda com o castiçal no salão de jogos.
Rambo 13[editar]
História da morte de Rambo, onde Hitchcock consegue trazer todo o drama e suspense da queda do herói que precisa lutar contra o Hamas nessa alucinante sequência. Rambo como sempre escapa da morte durante todo o filme a exemplo do 007, enquanto os bandidos fazem uma trama para usar a mãe do Rambo, que era doida, como isca para matá-lo. Depois de muito suspense, conseguem!
Quando fala o coração[editar]
História de um psiquiatra chamado Norman Bates que vai trabalhar em um hospício atendendo mães loucas. Com o tempo, o médico passa a descobrir ser uma pessoa perturbada também que precisa se consultar com um psiquiatra. O psiquiatra não resiste e procura alguma loira em algum chuveiro para matar. Todo mundo gostou desse filme sem noção que faturou centenas de indicações para o Oscar, entre as categorias: "Filme mais maluco"; "Filme mais sem noção"; "Melhor figurante". Hitchcock usou imagens de Salvador Dalí para representar a maluquice mental de todas as personagens.
Festim Diabólico A Corda[editar]
Censurado, conta a história de dois homossexuais, que pretendem provar seu amor um pelo outro planejando o crime perfeito. Esses dois sádicos fazem questão de colocar corpos mortos em um baú sob a mesa de jantar para constranger seus convidados a acharem que o fedor é a flatulência de alguém à mesa. Sucesso no sub-mundo, Festim Diabólico foi o primeiro filme que abordou essa temática doentia na história (hoje copiado por sucessos como Jogos Mortais e O Albergue). Possui mais de 10 sequências, entre as mais famosas, os filmes O Crime Perfeito, 11 Homens e Um Segredo, 11 Homens e Mais um Segredo e 13 Homens e um Segredo Diabólico, 11 Homens (conteúdo gay).
Pacto Sinistro[editar]
Animado com esses filmes "trash", Hitchcock dirigiu esse filme cuja história aborda a vida de um famoso tenista (que não tem cara de tenista) que está querendo divorciar-se da esposa e como o cartório fica a quilômetros de distância de sua cidade, ele pega um trem sem saber que era amaldiçoado, e fica rodeado de mães lunáticas e um perigoso psicopata, que o ameaça de morte caso não faça um pacto sinistro. O psicopata mata a esposa do tenista e agora quer que o tenista entre no mundo do crime e mate um velho. Nisso o tenista fica maluco e mata todos os passageiros do trem, tudo após muito suspense.
Hitchcock nesse filme demonstrou sua tendência ao nepotismo, colocando a sua filha Patricia Hitchcock para fazer figuração no filme.
Disque M Para Matar[editar]
Sequencia não-oficial de "Pacto Sinistro". É outro filme esquizofrênico. Outro filme falando de um tenista (que não se parece um tenista). Outro filme falando de um tenista que quer matar a esposa. Só que dessa vez, ao invés dele usar um psicopata num trem, o tenista contrata um psicopata pelo telefone discando M. O assassino mata a esposa loira enquanto ela estava tomando banho...
O filme lançou a atriz Grace Kelly, a quem Hitchcock ainda mataria muitas vezes.
Janela Indiscreta[editar]
Conta a história de um homem tarado que finge ter quebrado a perna para faltar o trabalho e ficar em seu apartamento com seus binóculos espiando os vizinhos. Nisso se interessa em vigiar a vida íntima de um casal e passa a saber de toda rotina deles. Cada vez mais alienado começa a achar que o casal vigiado estava se matando, e coisas do tipo na 125 7th Street.
Hitchcock introduziu ao cinema o voyeurismo.
O Homem Errado[editar]
Conta a história de um homem que foi acusado equivocadamente de ter matado a mãe, que era possessiva. Na prisão vê sua vida virar um inferno quando se encontra com todos os 50 psicopatas presos dos filmes anteriores de Hitchcock, como o psicopata do trem, Norman Bates e o maníaco do parque.
Um Copo Que Cai[editar]
Outro filme que fala sobre as birutices das pessoas. Na época de seu lançamento foi um fiasco comercial, mas hoje todos dizem que o filme é uma obra-prima, pois retrata como ninguém a loucura do ser humano. Conta a história de um detetive perturbado que é contratado por um homem perturbado, que suspeita de sua esposa perturbada. O detetive passa a seguir a mulher e descobre que ela encarnou o espírito da mãe maligna possessiva, e no final, após muito suspense, o vilão Norman Bates surge e diz ser a mulher com múltiplas personalidades...
Psicose - aquela cena do chuveiro[editar]
Conta a história do perturbado Norman Bates, um homem que gosta de se fantasiar de vovó, se torturar e matar loiras no chuveiro. Ele teve uma mãe possessiva e por isso desconta nos hóspedes de seu hotel a sua fúria contida. A cena da loira morta a facadas no banheiro é a mais conhecida da história do cinema e foi minuciosamente estudada: Hitchcock preferiu fazer o filme em preto em branco pois achou que o vermelho do sangue poderia chocar demais as crianças. O som das facadas foi feito com facadas em corpos humanos reais. O sangue é real (apesar de ser chocolate). A cena do chuveiro demorou 14 dias para ser filmada por complicações com o cachê da atriz que relutava em aparecer nua.
Psicose faturou diversos prêmios como "Filme mais Doido do Ano".
Os Pássaros[editar]
Primeiro filme tratando de animais assassinos. Possui as sequências: Aracnofobia, As Moscas Atacam e Anaconda. Em Os Pássaros Hitchcock abusa no seu característico estilo "nonsense" de dirigir. O filme inovou o conceito de "terror" e ganhou diversos prêmios pela grande originalidade: "Gralhas Carnívoras Assassinas". roteiro não é bem desenvolvido, o enredo se baseia apenas em ataques furiosos de pássaros que aterrorizam a população.
Topázio[editar]
Depois de discutir com alguns atores de Hollywood, Hitchcock quis provar que podia fazer um bom filme com atores desconhecidos. Não conseguiu, e o filme foi um fracasso. Topázio conta a história de um detetive que investiga a ação de lunáticos que possuem um histórico de terem mães possessivas. O filme é um compilado de conspirações, traições, assassinatos e suicídios.
Mr. & Mrs. Smith[editar]
Hitchcock encara o maior desafio de sua carreira, ao dirigir um filme protagonizado pelos piores atores de Hollywood (Angelina Jolie e Brad Pitt). Consegue na base do "marketing" um razoável sucesso ao filme, porque se for depender do filme em si, até Topázio é um filme melhor.
Outros Filmes[editar]
Premiações e Homenagens[editar]
- Um monte de Oscars de melhor diretor.
- 3 Oscars de melhor figurante.
- Troféu Bob Marley.
- Prêmio Pulitzer.
- Taça Máfia de Ouro.
- 3° colocado na Formula 3 Italiana.
- Título de Sir em Londres.