Bake-kujira
Bake-kujira é um yokai na forma de uma baleia mutante gigante esqueleto. Não, isso não é piada.
Etimologia[editar]
Seu nome vem de "Bake", que é assar em inglês, e "Kujira", o primo de Jon Kabira, o maior narrador da história do Winning Eleven.
Lenda[editar]
Para aqueles seres que vivem na ilha isolada, as baleias são animais vingativos, mais do que os gatos até, que quando são mortas por quem quer que seja, passam a vagar por aí em forma de espíritos espalhando a chamada "Maldição da Baleia", que faz com que qualquer um que as aviste e as suas próximas vinte de nove gerações sofram com fome, miséria e pau pequeno que não pode ser aumentado nem com aquela bomba vendida no Mercado Livre. No que diz respeito a "bake-kujira", por ser uma baleia cadavérica, ela espalha uma versão estendida e remasterizada da maldição, muito mais potente, que adiciona o efeito de broxa para quem a ver.
No único conto da carochinha mencionado pela Wikipédia, em uma tarde quente de inverno, um marinheiro de primeira viagem usou a força máxima de seu braço de punheteiro para lançar seu arpão e tentar espetar a cabeça de uma baleia gorda que estava nadando de boas. Porém, quando o arpão estava chegando perto, a baleia usou uma magia antiga babilônica para fazer o arpão passar batido por seu corpo, depois riu da cara dele, gritou "Fora Nobunaga" e saiu voando. Isso é verdade, eu estava lá, era o arpão.
No ano de 1983, um grupo de atoa achou uma ossada de baleia na praia. Já que baleias são animais raros, que aparecem apenas sob um eclipse que ocorre a cada 300 anos, eles acharam que a tal ossada era da bake-kujira original, e a batizaram de "bake-kujira real".