Capitã Marvel (filme)
Captain Gorgeous | |
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Miss Marvel Capitã Marvel (BR) Capitão Marvel (PT) | |
![]() Poster do filme, dando ênfase a o que a Capitã Marvel sempre foi nos quadrinhos | |
![]() 2019 • Colorido • 2 horas | |
Direção | Alguém irrelevante aí |
Produção | Marvel na Disney |
Produção executiva | Kevin Faig |
Elenco | Brie Larson como super-sayajin feminista Samuel L. Jackson como cotista Ben Mendelsohn como homem-camaleão |
Gênero | Crítica social foda |
Capitã Marvel é um filme que conta a história de uma super-sayajin feminista que durante anos trabalhou para uma facção de fascistas que desejavam exterminar todos drag queens da face do universo e que durante um simpósio onde houve um debate entre integrantes do MBL e da UNE, onde discutiram se nazista é de direita ou de esquerda, a mulher vira a casaca e passa a defender todos drag queens. Já deu pra perceber que esse filme é mais uma dessas baboseiras de crítica social foda.
Produção[editar]

Com o sucesso do filme da Mulher Maravilha na concorrência e com o derradeiro Vingadores: Ultimato perto de ser lançado, a Marvel Studios percebeu que em 10 anos ainda nunca tinha lançado qualquer filme feminista e precisou correr atrás do tempo perdido. Como o filme era para ser direcionado a um nicho de mulheres universitárias e mal comidas, o elenco foi escolhido a dedo. Para protagonista uma péssima atriz, uma mulher desprovida de qualquer carisma para representar fielmente uma feminista, como vilão foi escalado um homem cis, e como parceiro da protagonista um negro mas que por ser homem deveria ser reduzido a um mero bobalhão.
A personagem da Capitã Marvel foi claramente criada para satisfazer as feministas do #EleNão e as seguidoras da Hillary Clinton, já que a Disney estava devendo uma personagem feminina que se comportasse feito um homem porradeiro desde Mulan. A militância já começa pelo nome, já que "capitão" não possui variação de gênero, mas desde a reforma ortográfica de 2010 quando o dilmês foi introduzido como novo dialeto brasileiro, palavras como "presidanta" passaram a existir.
Esta personagem, aliás, só ficou conhecida graças à cena pós-créditos de Vingadores: Guerra Infinita porque provavelmente algum nerd se lembrou que quando criança batia altas punhetas para aquela gostosa loira vestida num collant de lycra parecendo mais uma puta de algum hentai, a Miss Marvel, e achou que seria uma boa ideia introduzi-la ao MCU, sem saber que a transformariam num símbolo feminista.
Recepção[editar]
Capitã Marvel tornou-se um dos únicos filmes do mundo a ser mal avaliado antes mesmo de estrear, num raro momento de sanidade e discernimento de internautas nazistas de toda parte do mundo cuja militância não pode mais ser sobre matar judeus em campos de concentração e precisam é ir ficar dando nota baixo pra filmes feministas no Rotten Tomatoes. Acabou que o filme acidentalmente tornou-se uma das maiores bilheterias de todos os tempos, porque os nerds foram ao cinema com sangue nos olhos acreditando que iriam assistir a Miss Marvel de maiô atochado na bunda, mas chegando lá teriam uma grande decepção, mas ai já seria tarde demais, o ingresso já foi pago. Por isso num geral é filme altamente odiado por todos apesar da boa bilheteria.
Enredo[editar]
No planeta Kree[editar]
Conhecemos a história de Vers, uma mulher que é submissa a um homem heterossexual a quem ela só falta lamber as botas enquanto o serve como uma escrava adestrada. Como qualquer mulher ela é manipulável e conseguiu ser facilmente enganada pelos Kree (espécie de nazistas espaciais), e por ser do sexo frágil fazia de tudo para agradar seu líder Yon-Rogg, um macho alpha machista controlador que tem tesão em escravizar patricinhas loiras para assim tornar-se o seu Daddy e torná-las cadelinhas obedientes, o que ele faz com "Vers", o apelido de cachorra que ele coloca na Capitã Marvel. Os Kree são essa espécie de outro planeta que são convenientemente idênticos aos humanos terráqueos e falam inglês fluente, mas o que mais chama atenção nessa raça é a sua incrível homofobia, pois possuem como objetivo existencial exterminar uma raça de transsexuais e drag queens conhecidos como "Skrulls".
Mesmo estando na cara que os Skrulls são a verdadeira vítima na história por serem perseguidos, capturados e dizimados pelo único motivo de gostarem de se travestir em sexo oposto, a pobrezinha da Vers não consegue enxergar essa maldade toda, estando cega de submissão pelo líder dos Kree, aliás achando-se especial por ganhar uns mimos a mais que as outras vadias de Yon-Rogg não tem.
O problema é que numa missão de extermínio de mais uma boate gay clandestina de Skrulls, Vers acaba tomando um choque desferido por um dos brinquedos sexuais do quarto de swing onde ela entrou, e desmaiada acaba capturada pelos Skrulls. Embora sejam todos um bando de travestis sem sexualidade definida e praticantes de fetiches bizarros, os Skrulls se afeiçoam por aquela linda mulher que poderia muito bem ser uma atriz pornô, então a aprisionam e vasculham sua memória, descobrindo que ela na verdade é uma terráquea, mas aí Vers acorda, ainda na pilha de exterminar travestis a sangue frio, matando uma pá de Skrulls até ser ejetada da nave, para que então de 510.100.000 km² de superfície terrestre ela caia convenientemente sobre uma loja da Blockbuster nos Estados Unidos, um país falante do inglês, a língua nativa dos Kree.
Na Terra dos anos 90[editar]

O filme cronologicamente se passa no ano de 1994, mas não espere nenhuma piada ou referência sobre isso, pois o filme inteiro acontece em pedreiras, estradas, uma casa no campo, enfim, só coisas que existem em 2019, e quando algum Nirvana começar a tocar será em momentos extremamente aleatórios graças à incompetência de um diretor em copiar o que foi Guardiões da Galáxia. "Vers" se vê obrigada a procurar Skrulls na Terra, onde como uma boa mimada causa confusão por onde passa e deixa todos problemas para um pobre trabalhador do governo resolver tudo, Nick Fury. Enquanto persegue Skrulls implacavelmente, solta raios de TPM concentrado que destroem a cidade inteira, mas sua militância não vê problema algum nisso, pois conforme ela é legítimo depredar patrimônio público e privado pois são tudo símbolo de um capitalismo opressor. Em sua passagem enfurecida pela cidade agindo como uma boa Black Bloc, Vers chega até a agredir uma idosa na cena mais icônica do filme porque a considerou uma idosa simpática e provavelmente cristã e por isso mereceu a porrada por seguir uma religião tão patriarcal e retrógrada que não aceita o casamento gay. O surto não parou por aí, ela ainda desrespeitou PMs como qualquer patricinha loira e branca e ainda teve a audácia de sair por aí se vestindo como puta no cio para depois ainda fazer macho ter que engolir suas cantadas de pedreiro.
Começando a militância[editar]
Completamente perdida na Terra, acabou virando amiga de Nick Fury porque ele era negro. Sem Yon-Rogg por perto para ficar dando ordens e fazendo de Vers sua cadela de estimação, a mulher aos poucos ia tomando gosto pela sensação de liberdade, e passou a investigar o fato de achar que tinha um passado na Terra. Foi então que ao negociar com um drag queen glamouroso chamado Talos, vestido em sua fantasia de carnaval original, Vers conheceu o feminismo, momento em que lembrou-se de sua antiga mentora Dra. Mar Vell e também de sua antiga namorada negra, bem como seu nome verdadeiro que era Carol Denvers. Decidida, agora Carol se ergueu para lutar contra a sociedade homofóbica patriarcal dos Kree - após ser igualmente manipulada pelos Skrulls, porque como mulher ela é incapaz de ter pensamento e vontades próprias.
Tem Tesseract no filme[editar]
Adaptam uma nave para viajar para a estratosfera e pousar em outra nave e resgatar alguns Skrulls que estão presos lá. Nesse momento, porém, chegam os Kree formados por Yon-Rogg e sua trupe de vadias submissas que facilmente capturam a todos, inclusive a Carol Denvers. É nesse momento que nossa heroína feminista tem um flashback e descobre que a Dr. Mar Vell queria criar um motor de dobra espacial que usava como força motriz de energia exclusivamente ódio, rancor e asco por homens brancos e heteros, uma energia potente e sinistra a qual revelou-se que Yon-Rogg desejava se apoderar porque temia que esse movimento feminista acabasse com sua soberania, mas a ainda apenas humana Carol Denvers atirou no motor, e ao invés de respeitar as leis da física que seria ter uma morte horrível e agonizante queimada, ela na verdade absorveu toda aquela energia tornando-se o símbolo máximo do feminismo na galáxia. O que ela ganhou de poder bruto ela precisou compensar perdendo na bunda e em qualquer atributo que remeta qualquer sensualidade, tornando-se uma mulher sem graça e sem sal com ódio por tudo e todos, pronta para agir como um homem porradeiro e assim fazer sua militância, o que inclui do nada adquirir o Tesseract.
Após essa epifania Carol desperta os seus poderes de Super Sayajin e aí ninguém mais a segurou. Começou a agir como A Fodona, negando qualquer pinto que lhe surgisse pela frente, muito porque o negão que ela estava interessada parecia estar mais atraído por um gatinho inocente do que acompanhá-la em sua militância e ficar ouvindo-a gritar #Ele Não todo dia. Ela espanca todos nazistas, machistas, fascistas, homofóbicos salvando toda aquela raça de travestis.
Carol foi ainda capaz de vencer a Inteligência Suprema Kree usando apenas a força do ódio do bem ficando puta da vida quando soube que a Hillary Clinton perdeu as eleições e o Bolsonaro virou o presidente do Brasil. Destruindo assim a sua coleira mental de submissa e virando uma lésbica dominadora mas que ainda depila o buço, assumindo como nova filosofia de vida não ligar pra porra nenhuma além de si mesma para assim propagar a ideia de que ela é a Vingadora mais forte. Cansada de tanto machismo e fascismo ocorrendo em todas partes da Terra, Carol Denvers decide no final ir embora para a Puta que Pariu, provavelmente dar para algum macho em segredo, embora fosse negada por todos por ter uma bunda murcha e um uniforme bem sem graça.
Cena pós-créditos[editar]

Personagens[editar]
- Capitã Marvel / Vers / Carol Denvers (Brie Larson) - Embora seja uma mulher sem sal nem açúcar, ela se acha A GOSTOSA. Sua história é de superação, de uma mulher que começa submissa e completamente dependente de um homem cis branco hétero que representa toda uma sociedade patriarcal, para terminar como uma mulher independente e que precisa apenas de masturbação para brilhar pelos olhos e saciar sua sexualidade. Jamais vai precisar de algum pinto na vida. Acaba se separando de seu antigo dono e caindo num show de drag queens, mas ainda muito imatura, embora mais independente, não passa de uma patricinha mimada e bonitinha que se acha a tal. No final descobre sua vocação e se transforma numa lésbica feminista.
- Nick Fury (Samuel L. Jackson) - Para satisfazer o público feminista, nada melhor que pegar um dos personagens masculinos mais icônicos que é conhecido por sua seriedade e rispidez e transformá-lo num completo bobalhão retardado mental. Assim nos é retratado um Nick Fury mais jovem e inexperiente, que segue direitinho o que o roteiro manda e em nenhum momento flerta com qualquer personagem feminina, permanecendo aparentemente assexuado, do jeito que deve ser. Até o modo como perdeu o olho, por culpa de um gato aparentemente inofensivo, reforça como o fato de ser um homem o torna alguém inepto. Ainda começando na S.H.I.E.L.D., acaba se tornando parceiro da Capitã Marvel porque ele é negro e a protagonista não se sente segura em dar ordens para ele por receio de ser chamada de racista, então o tolera por perto, mesmo ele não servindo para quase nada no filme.
- Yon-Rogg (Jude Law) - Um homem cis, hétero, branco, de meia-idade, e portanto automaticamente um machista homofóbico nazista opressor, logo é um vilão do filme. Era "o vilão", isso até uma putinha do Thanos roubar a cena e fugir no final. Yon é a personificação de toda uma sociedade patriarcal misógina, pois é ele quem tem essa obsessão em transformar a Carol Denvers em sua cadelinha submissa e passa o filme inteiro tramando isso, embora no final não seja páreo para o poder super sayajin despertado por aquela mulher e termina o filme emasculado e desmoralizado. Inclusive tenta fazer um mansplaining e um manterrupting na cena final, mas acaba tomando chumbo e sendo mandado embora.
- Talos (Ben Mendelsohn) - O líder de uma pequena facção de Drag Queens denominados de Skrulls, uma raça pacífica cujo único dom se resume a roubar aparências e disfarçar as evidências, que é inescrupulosamente caçada por um grupo de nazistas xenofóbicos denominados de Kree. A única coisa que ele quer é ter um lar para ele e sua família se vestirem e assumirem o gênero sexual que quiserem.
Capitã Marvel (filme) entrou para o Guinness Book por ser o filme de super-heroína com maior audiência da história - chupem aí críticos da Capitã Feminazi Clique aqui e veja outros grandes (ou pequenos, às vezes...) recordistas. |