Chevrolet Opala

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Cquote1.svg O Opala desafia a Matemática, pois prova que 6 é menor que 4 e maior que 8. Cquote2.svg
Gauss sobre Opala

Opaleiros são tipicamente conhecidos pela sua educação e respeito ao volante.
O Opala é a melhor arma para o combate.
Opel Rekord, irmão alemão do Opala.


Opala, popularmente conhecido como Opalão, é a lata favorita do favelado que não tem dinheiro pra comprar um carro e o considera a coisa mais forte já fabricada aqui, pois resiste a tiros, explosões e facadas da esposa nervosa por você ter chegado tarde da balada e com cheiro de perfume barato. E o melhor é que, para esconder as marcas deixadas pelos ataques, basta usar um pouco de Durepoxi!

A primeira nave sobre rodas nacional foi lançada pela General Motors do Brasil em 1968 e não passava de uma gambiarra feita a partir do Opel Rekord alemão unido aos motores estadunidenses de 4 e 6 canecos, que mesmo com carburadores DFV (De Foder a Vida®, faziam vergonha frente aos V8 de mesma origem.

O Opalão foi o carro oficial dos puliça, dos bandidos e dos bandidos (esses, na acepção da palavra).

Sua carroceria de ferro é resistente o suficiente para aguentar o impacto das trocas de tiros entre os tipos de motoristas que o adoram, que geralmente eram atirados pelo para-brisas em uma batida, mostrando a preocupação da GM em desenvolver um carro seguro. Mais mortal do que o Opala, só uma arma de destruição em massa, pois o carro é tão desgovernado que acima de 30 km/h (velocidade que chega em duas semanas depois de partir com o carro parado) ele já cambaleava e os inúteis freios a tambor confirmavam que foram instalados no carro apenas de enfeite.

O porta-malas do Opala não é medido em litros, mas em corpos.

Motores[editar]

O Ford Anglia usado por Harry Potter tem motor de Opala.

Especula-se que tanto o anêmico 4 canecos quanto o beberrão 6 bocas tenham sido usados para produzir energia em Chernobyl, mas isso é pouco provável já que nunca um gerador teria força o suficiente pra fazer os motores funcionarem. Tamanha ineficiência é causada pela idade do projeto dos motores. As tralhas apareceram pela primeira vez em 1929! Ou seja, a carroceria moderninha para a época só serve para esconder a porcaria que fica debaixo do capô.

O complicado do motor do Opala é a hora de abastecer. O frentista não sabe se pode realmente tocar no carro, uma vez que o tanque do Opala pode secar todo o estoque do posto em segundos. Nem se atrevem a perguntar "Quer que veja água e óleo, mocinha?".

Cquote1.svg Mocinha é o caralho, viado! Cquote2.svg
Opaleiro sobre frentista acima

Opaleiros costumam ser inseguros: pagam de machões em público, mas choram no banho por não poderem ter um muscle car legítimo. Falando neles...

Opaleiros[editar]

O dono de Opala médio posando para um foto em cima de seu monte de lata retorcida.


Quem são os opaleiros

  • Os poucos que não são ignorantes a ponto de não conhecerem o Greenpeace, o odeiam;
  • detestam APzeiros (outra facção de pessoas que possuem carros enferrujados e que também não andam nada);
  • acham graça dos manés que tem um carro 1.nada e que passam fome pra pagar a prestação, que têm que subir qualquer ladeira de 1ª marcha (o Opala sobe até de 4ª);
  • têm ódio mortal por pessoas que modificam seus carros ao ponto de parecerem uma penteadeira de puta;
  • lambem os pés da GM e de tudo o que ela faz;
  • gastam mais do que ganham com gasolina e mais um monte de peça velha;
  • 80% dos opaleiros já acabaram (ou nem começaram) um relacionamento amoroso por ser ou se tornar um opaleiro;
  • parecem mendigos.


Vergonhosa Filosofia opaleira

  • Um Bugatti Veyron tem 1001 cv, um Opalão tem 1001 Veyron.
  • Na veia do opaleiro, sangue não corre, tira racha.
  • Os playboys dirigem carro do ano, opaleiros dirigem o carro do século!
  • Opala não deixa pingar óleo, marca território.

Dados de desempenho[editar]

A simplicidade da mecânica do Opala permite que se conserte o carro usando apenas um martelo. E paciência pra fazer isso a cada três dias, pois a porcaria vai dar problema de novo.

Motor de 4 bocas e 2.5 l (151 pol³)

  • 0-100 km/h: 0,1 século
  • Velocidade máxima: menor do que a de um Uno
  • Consumo: mais do que meu salario pode bancar

Motor de 6 canecos e 4,1 l (250 pol³)

  • 0-10 km/h: em 80 km de distância
  • Velocidade máxima: maior do que a de um Nissan GT-R
  • Consumo: uma barra de plutônio por marcha, na descida
  • Apanha de fiat uno sem escada no teto
  • Ao contrario do marea, ele não explode, porque a gasolina acaba antes de ela chegar no tanque

Diplomata[editar]

Diplomata.
Um Opala Diplomata do modelo 1991 ou 1992. Já sem quebra-vento, porém ainda com o mesmo motorzão de 1929.

Em 1979, surge a segunda crise do petróleo, bem pior que a primeira, e com isso, enorme parte dos carros luxuosos beberrões produzidos aqui (como o Mavecão, o Galaxão, o Dodge Dart e o Dodge Charger) teriam que morrer, e as importações de carros eram proibidas na época. Então, a GM do Brasil já estava previndo que estes carros já iriam morrer, e como o Opala não precisou morrer, pois não é tão beberrão como os citados anteriormente, no final de 1979, já nos modelos 1980 no sedã e no cupê, ela fez uma nova versão top de linha para eles, mais luxuosa que a Comodoro, denominada Diplomata, que vinha com equipamentos luxuosos não opcionais.

A versão Diplomata equipava:

Em 1985, finalmente a perua Caravela ganhou versão Diplomata e houve uma atualização nessa versão, em que o Opala sedã, o Opala cupê e a Caravan passaram a ter faróis de neblina na frente ao lado dos faróis comuns e muitos destes modelos tinham pintura saia e blusa, além de ter as reestilizações da linha Opala desse ano, como os para-choques com plástico preto nos lados. A Caravan Diplomata vinha com bagageiro.

Em 1988, quando houve uma outra nova reestilização da linha Opala, veio os faróis dianteiros trapezoidais, que equipavam todas as versões (de entrada, Comodoro e Diplomata) e eram iguais nelas, fazendo com que o Diplomata perdesse parte de sua playboyzice.

Em 1991, houve as modificações da reestilização de 1991.

Quando ele morreu, foi substituído pelo Chevrolet Omega CD.


O Opala hoje[editar]

Devido ao Opala ter essa puta cara de mau, um motor enorme e ainda ser abençoado pelo Capiroto, tem sido muito usado em arrancadas, ganhando todas as competições em que participa (ou não).

Por causa da velocidade que os Opalões preparados atingem, o Detran anuncionou uma lei que proibirá a circulação de Opalas nas ruas, alegando que é impossível multar os donos que passam com seus carros em alta velocidade pelas Blitze. Nem mesmo os fotossensores dos radares conseguem tirar uma foto das máquinas, pois quebram as lentes das câmeras.

O Greenpeace também entrou com um processo contra a Chevrolet, eles pedem o replantio de 10 bilhões de árvores (quantidade de árvores mortas até hoje devido a poluição emitida pelos Opalas).

A lenda do Opala preto[editar]

Morra de medo!

Reza a lenda que um Opaleiro tentou testar a velocidade máxima de seu Diplomata preto. Quando o carro ultrapassou a velocidade do som, o barulho do motor que chegou a 5465372 dB (claro que você não leu o número). Os tímpanos do motorista explodiram, e sua pele foi arrancada com o vento que entrava pelo quebra-vento. O motorista morreu na viagem, mas o Opala foi possuído por um espírito satânico que vive numa dimensão paralela a nossa, alcançável apenas quando se ultrapassa a velocidade do som. Hoje o demoníaco Opala preto assombra quem dirige carros rivais: mavequeiros, dojeiros e apzeiros são torturados mentalmente quando fazem graça com suas carroças, criando assim a personalidade maléfica do Opala.

Ver também[editar]