José Luis Rodríguez Zapatero

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Você sobre José Luís Rodríguez Zapatero
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Rei Juan Carlos sobre José Luis Rodríguez Zapatero
Cquote1.svg Esse infeliz é um desserviço à Espanha! Cquote2.svg
Miguel de Cervantes sobre José Luis Rodríguez Zapatero

José Luís Rodríguez Zapatero, ZP ou Zetapê, é um comediante espanhol, que ganha a vida imitando outro comediante inglês, Rowan Atkinson. Acidentalmente, acabou se tornando o presidente de governo espanhol, em 2004. Seu governo, dentre outras coisas, ficou marcado pela feiura do presidente pela abertura (ui!) ao homossexualismo, e pela extrema cordialidade na recepção dos brasileiros que tentavam entrar clandestinamente, para trabalhar como lavador de pratos ou prostituta viajavam à Espanha a fins de turismo.

Vida Pessoal[editar]

ZP, em uma aparição recente

Zapatero nasceu em 1960, na cidade espanhola de Valladolid. Desde cedo, teve sua vida ligada à política. Era sempre o líder de turma, participava dos grêmios estudantis, chefiava o movimento estudantil esquerdista, entre outras coisas. Sua profunda semelhança com um conhecido comediante inglês acabou-lhe fazendo mal, pois, de tanto as pessoas lhe falarem de tal coincidência, ZP acabou se acostumando com a ideia, e passou a seguir as mesmas atitudes que o seu sósia famoso.

Zapatero, e seus companheiros internacionais, que o ouvem atentamente.

Dessa forma, ele, após terminar seus estudos no ensino médio, e rodar várias vezes no vestibular, conseguiu um emprego no setor de eventos do governo espanhol. Em uma certa recepção, derramou, acidentalmente, vinho na roupa do rei. Naquele momento, o medo tomou conta do jovem retardado. Ao contrário de seu temor, o monarca não ficou bravo, muito pelo contrário. A partir de então, ZP passou a fazer parte da equipe de funcionários diretamente ligados ao rei, onde prestava uma série de favores sexuais.

Porém, um grande problema mudou a sua vida. Pegaram-lhe se divertindo com algumas fotos da rainha. ZP foi imediatamente preso, e, quando solto, foi exilado na Inglaterra. Lá, estranhamente, sentiu-se bem querido. Todas as pessoas que o viam na rua, o abraçavam, tiravam fotos e diziam que o amavam. Ele achava aquilo bastante estranho, mas seguia normalmente sua vida, como guardador de carros. Porém, o assédio era tamanho que, sem entender o motivo disso acontecer, fazia com que o espanhol ficasse boa parte do tempo recluso.

Foto usada por ZP nos materiais de campanha.

Certo dia, em casa, assistindo à TV, finalmente entendeu o motivo daquele reconhecimento todo: Mr. Bean. Ele olhava para o televisor, e pensava estar olhando para um espelho. Como dito anteriormente, Zapatero sempre teve talento para a política, e resolveu usar daquela coincidência para melhorar de vida. A partir de então, passou a viajar pelo interior britânico, fazendo apresentações como se fosse legitimamente o personagem da TV. Mesmo com o péssimo inglês, a ideia funcionou.

Anos depois, já tendo acumulado muito dinheiro, resolveu voltar para a Espanha. Lá chegando, resolve comprar um partido político, o PSOE (espécie de PSOL mais desenvolvido), e ingressa de vez na vida política da Espanha.

Carreira Política[editar]

Zapatero, em um momento de profunda reflexão.

Adotou um discurso contra a intolerância, contra o governo atual, contra as grandes empresas, resumindo, contra tudo. Candidatou-se à presidente de governo, contra Hitler José María Aznar, e ganhou facilmente. Obviamente, após a vitória, mudou radicalmente de opinião. Nomeou Tomás de Torquemada como Ministro da Defesa, o qual passou a perseguir, quando ninguém esperava, os brasileiros que tentavam entrar na Espanha. Dado o insucesso, tomou uma medida mais radical ainda: deu a cidadania espanhola para mais de um milhão de argentinos espanodescendentes. A partir de então, o ingresso de brasileiros no país reduziu 666%.

Causador de controvérsias, promoveu uma série de medidas libertárias liberais, principalmente em relação aos gays, com a aceitação do casamento gay. Tal fato gera suspeitas quanto a morte de Clodovil, se foi realmente verdadeira, ou se o ex-deputado pode estar comendo jamón Pata Negra neste momento, feliz e bem comido casado.

Um problema é a relação com a Catalunha e o País Basco. Não, o governo não está sendo repressor, muito pelo contrário. O problema é com os espanhóis de outras regiões. O medo de perder o domínio sobre essas áreas coloniais é imenso, pois ela são um resquício da época em que a Espanha era a potência mais fodástica do mundo. Uma situação constrangedora foi a de uma certa reunião dos países ibero-americanos. ZP estava acompanhado do rei, e ouvia quase dormindo um discurso de Hugo Chávez, até que, subitamente, é acordado por um urro: Por qué no te callas!. Meio sem entender, ele precisou intervir, e, daquele momento em diante, teve de puxar o saco de várias pessoas, principalmente do venezuelano, para salvar a Espanha de uma guerra.

Entre 2010 e 2011, a calamitosa situação econômica da Espanha colocou o governo ZP em maus lençóis. O aumento de impostos de 666% desagradou muito, e milhares de pessoas foram às ruas para exigir a queda do governo, o fim das touradas e a proibição de que Lionel Messi jogue pelo Barcelona, a fim de equilibrar um pouco o Campeonato Espanhol. Sem conseguir nenhum avanço significativo, mesmo indo em cassinos e jogando na loteria para ver se ganhava algum dinheiro para pagar os salários dos funcionários públicos, Zetapê fez beicinho, e disse que não queria mais brincar de governar. Nas eleições de novembro de 2011, Mariano Rajoy, candidato da oposição direitista, venceu com 179¢ dos votos. A partir de então, especulava-se que Zapatero iria se aproveitar da visibilidade internacional e do ódio nacional para imigrar para o Brasil, onde fundaria uma loja de sapatos na 25 de março, em São Paulo.

Ver também[editar]