Liechtenstein
Liechtenstein Fürstentum Dasmagnifiszëntwieggerbleiner sstraffenvonliechtensteinfürstentum Liechtenstein | |
Lema: "Guarde o seu dinheiro aqui, o entregaremos para a Suiça e a dívida é toda deles" | |
Hino nacional: Hino de louvor ao Magnaníssimo e Sapientíssmo Príncipe, Sua Alteza Principal | |
Capital | Vaduz |
Cidade mais populosa | Vaduz, só existe ela né |
Língua | Alemannisch, alemão, romanche, italiano e francês. Estas 3 últimas são faladas extra-oficialmente por imigrantes suíços. Falá-las é ilegal e sujeito a pena de morte ou prisão perpétua na masmorra do Castelo Principal |
Religião oficial | Catolicismo apostólico Liechtensteiniense, Culto ao Príncipe e aos ancestrais do Príncipe |
Governo | Monarquia Constitucional ao estilo democrático russo, venezuelano e imperial brasileiro |
- Monarca | Príncipe Hans Adam II |
Heróis Nacionais | Karl Von Liechtenstein I, Príncipe Hans Adam II, Globeleza, Ivete Sangalo, Pelé, Beckenbauer, frankstein |
Área | |
- Total | 350 milimetros quadrados. km² |
- Água (%) | 5 |
Analfabetismo | 11 (apenas uma minoria de suíços, pois não existem liechtensteinienses analfabetos) |
População | Exatamente 30 mil, desde 1224 d.c. (ano que Tua Mãe nasceu) |
PIB per Capita | As contas bancárias são absolutamente sigilosas, mas calcula-se que seja algo exorbitante, mais de 100.000.000.000.000.000,99 |
IDH | 95 |
Moeda | Dólar, euro, libra, yuan, yene, real, rial, peso, rublo, petrodólares, ouro, prata, bronze, latão e até franco suíço- afinal- inimigos, inimigos, negócios à parte. |
Fuso horário | AZT (Acre's Zone Time) |
Clima | Frio o ano todo, afinal é um país nos Alpes Suíços. |
Website governamental | Governo Liechtenstein |
Experimente também: Luxemburgo
Sugestão do Google para Liechtenstein
Liechtenstein (pronuncia-se mais ou menos assim: Suíça) é um pequeno país europeu de nome quase impronunciável, uma unha encravada entre a Suiça e a Áustria.
Próximo da Casa do Caralho e do Cu do Mundo, faz fronteira com o Iraque, com Rússia e com a Suíça, além da especulação de fronteiras desconhecidas com o Acre.
História[editar]
Primórdios[editar]
Uma sub-subdivisão de hordas bárbaras oriundas da Ásia central, da Bacia de Tarim e do antigo Kushan, a antiga tribo nômade dos liechtensteiners chegou a Europa no século III d.c. A princípio, viviam de saquear o Império Romano, invadiram Roma uma caralhada de vezes e tocaram o terror geral. Mas com a subsequente queda do Império romano ocidental, acabaram se estabelecendo numa pequena, porém agradável região apenina no vale do Reno Superior, que escolheram como lar nacional do povo liechtensteiner.
Construíram, às margens do Reno, a Gloriosa Capital Vaduz. Porém os maldosos visigodos, ainda bárbaros e selvagens, num momento em que os liechtensteiners já há muito se haviam civilizado, saquearam Liechtenstein e dizimaram a sua população por completo, exceto um glorioso e lendário homem e sete mulheres, que seriam responsáveis por dar continuidade ao povo liechtensteiniense. Este homem era Karl von Liechtenstein I, o Potente (Der pickägrößennundbäggößschëios), o Pai do novo Principado. Quanto às sete mulheres, nem se sabe seus nomes, afinal, elas só serviram pra fazer filhos e repovoar o Principado. Karl I teve 105 filhos com todas elas. E outros 212 com as filhas delas (e dele mesmo!).
Renascimento[editar]

Frequentemente são feitas piadas de gosto duvidoso sobre o reduzido tamanho do Glorioso Principado Liechtensteiniano. Tais provocações, contudo, não são suficientes para afetar a honra desta nação nem mesmo para diminuir seu fundamental papel na história mundial. O capitalismo, por exemplo, começou em Liechtenstein, nos séculos VII e VIII, enquanto o resto da Europa estava imersa nas trevas do feudalismo da Idade Média, Liechtenstein despontava como único feudo seguro de toda a Europa, onde Carlos Magno podia guardar, em segurança, todo o dinheiro pilhado em campanhas militares. Senhores feudais e clérigos de toda a Europa acorriam ao Principado para depositar, com sigilo e segurança, tudo o que extorquiam de seus servos. Deste modo, o processo de acumulação capitalista deu-se de modo pioneiro em Liechtenstein, e os primeiros passos para tirar a Europa do atoleiro medieval e posteriormente dominar o mundo foram dados por este pequeno mas Glorioso país.
Os mundos e fundos estocados no Banco de Vaduz financiaram as Cruzadas, as viagens comerciais genovesas e venezianas, além, claro, das grandes navegações portuguesas e espanholas que culminaram na descoberta da América (Graças a Liechtenstein!).
Fatos recentes[editar]
Atualmente as piadas sobre Liechtenstein recaem sobre sua pífia seleção de futebol, mas claro que as derrotas por 15 z 0 para as demais seleções europeia não abate aquele vigoroso povo que sabe que o importante é ter dólares no banco.
Política[editar]
A Suíça exerce o país que exerce o imperialismo sobre Liechtenstein assim como os Estados Unidos exercem seu imperialismo sobre a América Latina.
Liechtenstein é um principado, tem a maior exportação de camisinhas gozadas de todo o mundo, comandado com mão-de-ferro pelo Príncipe Hans Adam II, o Magnânimo (Herr Mägnänimen), o Magnífico (Herr Magnifiszënt), o Bondoso (Das bünderscrhweisensglaüberfeldt). Formalmente trata-se de um Principado Constitucional, mas o Príncipe goza das prerrogativas do poder moderador (Dasprërrogätiwen vonmöderäziöe nundsilënziöziönen vonöpposi ziönunddas volkscongrëssüm).
Vaduz é a gloriosa capital e sede do parlamento (dasvolkscongrëssümvonliechtensteinfürstentumvolks). A liberdade de expressão é total e irrestrita, desde que não seja desobedecido o Artigo 18 que trata dos princípios de honra, respeito, submissão e servilidade ao Príncipe. O dono da Venezuela, Hugo Chavez e o ditador da Rússia, Prostitutin elogiaram a liberdade de imprensa vigente neste país.
Economia[editar]
A única fonte de renda de Liechtenstein são suas lavanderias (de dinheiro). Só isso. E as doações monetárias da Suíça para seu pequeno principado.
Este minúsculo pontinho praticamente desconhecido no resto do mundo. Desconhecido quase completamente. Conhecido apenas por nerds geógrafos. E só são conhecidos pois eles vão depositar seus salários na Suíça e ouvem falar desse lugar misterioso, onde existem bancos também no meio das montanhas. Alguns se sentem atraídos pelas promoçoes dos bancos liechtensteiners, mas em tempos de crise, preferem guardar o dinheiro em no cu do Wanderley Luxemburgo.
Cultura[editar]
Liechtenstein possui uma cultura própria, historicamente distinta de seus vizinhos. A malévola Suíça, entretanto, tem exercido um terrível e maldoso imperialismo cultural sobre Liechtenstein, que tem feito com que os liechtensteinienses esqueçam suas raízes, sua cultura, suas tradições e substituam palavras e expressões em Alemannish por equivalentes em alemão. A cultura tradicional e as ricas danças folclóricas liechtensteinienses vem sendo destruídas gradualmente pelo consumismo desenfreado alavancado pelo imperialismo suíço, que vem conquistando as ingênuas e bondosas almas liechtensteinienses com seus pecaminosos chocolates, queijos e relógios.
Língua[editar]
Sua língua é o Alemannish, língua muito distinta do alemão, apesar de para o senso comum o nome sugerir que sejam cognatas. Na realidade o Alemanish é tão distinto do alemão que além de não ser sequer uma língua do tronco anglo-germânico, tampouco é uma língua da família indo-europeia. Na verdade o Alemannish é uma língua meio uralo-altaica e meio afro-semítica, misturando promiscuamente elementos do turco, mongol, cazaque, uzbeque e tadjique com elementos do árabe, aramaico, babilônio, hebraico, sumério, egípcio e acriano.
Fato curioso da língua é que, enquanto em outras partes do mundo crianças de 1 ano já começam a balbuciar palavras, em Liechtenstein a primeira palavra é pronunciada, em média aos 15 anos. O recorde de aprendizado da língua é do famoso gênio Aliech Wichtenstein, mestre do ludo, que pronunciou a palavra "Maträsussosvilåndich" (mamãe) aos 12 anos e 3 meses.
Subdivisões[editar]
Demografia[editar]
96% dos liechtensteinienses tem 48 anos ou mais, sendo que 73% têm 75 anos ou mais. A sociedade é tão avançada que já atingiu um perfeito equilíbrio demográfico há mais de oito séculos. Porém a imigração de suíços vem constituindo um problema para a sociedade liechtensteiniense atualmente. Os suíços habitam os bairros mais sujos e fétidos das periferias da Gloriosa capital Vaduz e das megalópoles regionais de Triesen, Schloss e Zölwenreinn. São estigmatizados, discriminados e marginalizados pela sociedade liechtensteiniense. Vivem queimando carruagens e causando balbúrdias para protestar contra o Conselheiro Real da imigração, Herr Nichölas Von Sarközy, que declarou que os imigrantes suíços eram a escória de liechtenstein (Das wilgersbleinerbrüngerliendenschauftenheimvonliechtensteinfürstentum).
Esportes[editar]

A gloriosa capital Vaduz sediou por duas vezes as Olimpíadas de Inverno, em 1920 e em 1968. O glorioso principado acumulou duas medalhas de bronze ao longo de seus 95 anos de participação, uma com futebol de neve em 1920 e a outra em snowvolley em 1968. Atletas de Liechtenstein nunca ganharam uma medalha fora de casa.
Contudo, a verdadeira paixão nacional é o futebol. Os liechtensteinienses são conhecidos como os "brasileiros da europa, só que multitriliardários" devido a sua paixão pelo esporte bretão. O rei Pelé jogou nos últimos anos de sua carreira no Das Vaduz Kosmos, em troca de um salário multitriliardário. Beckenbauer, Cruyff, Maradona, Zico, Falcão e Rivelino são apenas alguns dos nomes que já passaram pelo futebol liechtensteiniense. Atualmente o Triesen 1704 negocia com o Palmeiras a contratação do atacante Obina. E o Schleswigg-Holtsein 1683 negocia com o Vasco a contratação de Edmundo.
Religião[editar]
A religião oficial do Glorioso Principado é o Catolicismo Apostólico Liechtenstieniense. A rigor, a igreja liechtensteiniense não difere em absolutamente nada da sua congênere romana, a não ser pelo comando. Ao invés do Papa, a igreja em Liechtenstein é chefiada pelo príncipe, desde que, em 998 D.C., o Princípe Wilhelm Altiwën Ünd Mëgälömänïfïszënntt Zü Ëgöszëntrïzsche Von Liechtenstein VIII, teve uma visão na qual o Anjo Gabriel lhe apareceu e disse: "O verdadeiro caminho para o paraíso é a obediência ao sapientíssimo Príncipe de Liechtenstein, o Principado escolhido. E em vosso Principado deveis manter sob absoluto sigilo as contas bancárias de vossos súditos e dos príncipes e seus súditos estrangeiros que aqui investirem!". Após esta aparição do Anjo Gabriel, o Príncipe decidiu romper com o Vaticano, chefiando a igreja em Liechtenstein.
Na sociedade liechtensteiniense, às margens da igreja oficial, ainda subsistem inúmeros rituais de origem pagã, como o culto ao Príncipe e seus ancestrais, a festa da chegada do Solstício, o Dasdëerhüntenwünggentreiffen (Dia da caça aos cervos), e o Dashïmmennärrobäzïönnennvondörtyvonfürstenpëdöphïllenn (quando cada súdito do príncipe entrega sua filha primogênita,em seu aniversário de 9 anos, para ser desvirginada pelo Príncipe).

Europa Países: Albânia | Alemanha | Andorra | Armênia | Áustria | Azerbaijão | Bélgica | Bielorrússia | Bósnia e Herzegovina | Bulgária | Cazaquistão | Chipre | Croácia | Dinamarca | Eslováquia | Eslovênia | Espanha | Estônia | Finlândia | França | Geórgia | Grécia | Hungria | Irlanda | Islândia | Itália | Letônia | Liechtenstein | Lituânia | Luxemburgo | Macedônia do Norte | Malta | Moldávia | Mônaco | Montenegro | Noruega | Países Baixos | Polônia | Portugal | Reino Unido (Escócia - Inglaterra - Irlanda do Norte - País de Gales) | Romênia | Rússia | San Marino | Sérvia | Suécia | Suíça | Tchéquia | Turquia | Ucrânia | Vaticano Territórios: Abecásia | Açores | Akrotiri e Dhekelia | Åland | Chipre do Norte | Crimeia | Gibraltar | Ilha da Madeira | Ilha de Man | Ilhas Canárias | Ilhas do Canal | Ilhas Faroé | Jan Mayen | Kosovo | Ossétia do Sul | País Basco | República de Artsaque | Svalbard | Transnístria |