Mad Men

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abertura da novela

Cquote1.svg Me vê um martini, batido não mexido Cquote2.svg
Don Draper pedindo uma bebida pro almoço
Cquote1.svg Pra mim também Cquote2.svg
James Bond sobre citação acima
Cquote1.svg Quando Deus fecha uma porta, ele abre um vestido. Cquote2.svg
Roger Sterling sobre todas as mulheres do seriado
Cquote1.svg Me vê mais dois martinis Cquote2.svg
Don Draper pedindo mais bebida
Cquote1.svg Peggy, isso aqui não é a China. Não há dinheiro em virgindade. Cquote2.svg
Joan Harris sobre jeito abobalhado da Peggy
Cquote1.svg Lembro dessa época como se fosse ontem Cquote2.svg
Sua Avó sobre Mad Men
Cquote1.svg o ultmdino maryini, ptr favor Cquote2.svg
Don Draper pedindo mais um pouquinho de martini


Mad Men (br: Homens Loucos/cl: Inventando Verdades) foi uma novela série de televisão americana que passou entre os anos de 2007 e 2015, mas retratava a época que sua vó era um pitel. Escrita, produzida e dirigida pelo mago da televisão, Clint Eastwood, conta a história de um grande executivo que bebia, fumava, comia a mulher dos outros e, quando sobrava tempo, produzia anúncios publicitários para a cambada. A série, ao longo de sua exibição, ganhou muitos prêmios, como a Framboesa de Ouro e até mesmo dois Oscar. A realidade é que a novela mostra como mentir é bom e que os os meios justificam o fim.

Spoiler5.JPG ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!

Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que o Baiano mata o aspira Neto, ou que Morpheus não morre.

Spoiler3.jpg

Sinopse[editar]

Um publicitário que não é feliz resolve aprontar altas confusões em Nova York mentindo, comendo a mulher dos outros, bebendo feito uma vaca e fumando feito uma chaminé. Só isso? Sim, basicamente é isso.

Cquote1.svg Sério?? Como pode ser só isso?? Cquote2.svg

Ok, McDonald Draper é um pai de família exemplar que trabalha todos os dias como diretor de criação de uma agência de publicidade de segunda linha em Nova Iorque. O nome da novela se dá ao fato de que Draper fica louco ao tentar conquistar uma empresa de primeira para sua agência, mas falhar miseravelmente.

Uma curiosidade é como uma série em que não acontece nada de extraordinário ou empolgante fez com que o telespectador permanecesse assistindo-a até o último episódio. O mistério, porém, foi posteriormente revelado pelos produtores. Segundo eles, eram exibidas curtíssimas (cerca de um bilionésimo de segundo) imagens de mulheres nuas e pandas fofos. O telespectador não percebia, mas seu subconsciente captava as imagens. Depois dessa inusitada revelação, muitos fãs da série se queixaram de, durante o sexo, sem mais nem menos, lembrarem-se tetas de panda.

Personagens[editar]

Don Draper (ao meio) e seus escravos
  • McDonald Draper ou simplesmente Don (John Jon Hamm): Personagem central da trama, a novela é totalmente dependente dele, pois este é o universo de Don: mulheres bonitas prontas para serem abatidas, taças de 51 para se embebedar, maços de Derby para fumar, além das linguiças e batatas em conserva dos botecos. Mas tudo tem seu preço. Don não é Don, porque o verdadeiro Don está morto, fazendo com que Don esteja tecnicamente morto, quando na verdade ele tá vivendo bem mais que todos nós, especialmente o Don de verdade. Entendeu? Acho que não. Vamos explicar do começo então: Don não nasceu Don, mas Dick. Dick era literalmente um filho da puta. Sua mãe, uma puta de 22 anos, morreu no parto, abdicando sua própria existência em favor de seu pequeno mentiroso. Dick cresceu numa família pobre e sofrida de trapaceiros e pessoas sem coração. Assim que seu pai morreu, passou a morar com a madrasta e seus tios numa casa mais pobre ainda, porém não era uma casa normal, era uma casa da luz vermelha.

Tal fato permitiu que o jovem Dick usasse seu próprio Dick pra alguma coisa que prestasse, mas a realidade é que Dick queria comer putas de luxo em Manhattan, não num casebre de madeira, então ele sumiu do mapa. Como? Muy simples: Na Guerra da Coreia, Dick matou o verdadeiro Don acendendo um isqueiro ao lado dos tanques de combustível e roubou sua identidade. Simples, não? Ninguém investigou e Dick, agora Don, foi levando sua vida. Don ficou rico trabalhando feito um escravo numa agência de publicidade de NYC e depois boicotando-a, abrindo sua própria. Don ficou feliz? A resposta é não. O que ele fez então? Fez o que fazia de melhor: bebia um gole de 51 e comia a mulher do dono do boteco.

  • Peggy Olson (Elizabeth Moss): novata na agência, começa como a secretária (não comível) de Don e, com os poderes outorgados pela Bruxa de Olhos Puxados, consegue crescer dentro do ambiente de trabalho, havendo até mesmo uma temporada em que ela se torna chefe de Don por um breve momento, o que o deixa mais puto do que de costume. Peggy é uma daquelas mulheres tímidas do começo da década, mas que vai se tornando cada vez mais feminazi à medida que os anos vão se passando, e olha que o problema não é falta de rola, sendo que ela foi engravidada por outro executivo corajoso e teve uns outros três namorados ao decorrer da novela.
  • Pete Campbell (Vincent Kartheiser): Jovem executivo que tem uma puta inveja do Don e faz de tudo pra ultrapassá-lo. Pra isso, vende a mãe, aposta o pai no jogo do bicho, estaciona o carro na frente do hidrante, rouba picolé de criança no calor e abre o portão pro cachorro do vizinho sair. Um dos poucos que sabe a identidade verdadeira de Don, mas quando conta ao chefe, ele taca o foda-se. Daí em diante, Pete passa a ser menos viado e aceita o mundo como ele é. Pessoalmente, Pete é um mini Draper, bebe feito uma vaca e depois come a mulher do dono do boteco também. Pete foi o corajoso que resolveu dar uns pegas na Peggy quando ela ainda era feia e, como resultado, ganhou um catarrento de presente. Pete obviamente não aceitou e jogou o bebê no lixo. Nada mais justo.
  • Betty Draper (January Jones): Betty é a linda esposa de Don, o exemplo de dona de casa, lavando toda a louça e roupas, além de cuidar das crianças e preparar o jantar sempre antes do chefe da casa chegar (machismo não? dane-se, era assim que as coisas eram). O que ninguém esperava era que Betty iria ficar puta e largar Don pra ser "feliz" e ficar com um homem infinitamente mais velho que ela. Betty faz o tipo da Skyler de Breaking Bad, sempre tentando estragar o que Don faz, mesmo que seja uma ação errada. Depois de separada, se transforma na mulher malvada em pessoa, sendo uma bruxa principalmente com sua filha (não que esta mereça ser tratada bem). No fim, Betty descobre que tem câncer e faz com que toda a raiva depositada nela desapareça, mudando para um sentimento de melancolismo e vontade de se suicidar.
Joan pegando o grampeador na mesa
  • Joan Holloway (Christina Hendricks): funcionária gostosa de prestígio na agência de publicidade. Típica gostosa, femme fatale, deixa todo mundo de boca aberta, dando a entender que há uma chance entre ela e você, mas quando você chega perto, o máximo que vai levar é um esporro no meio do saco. Joan é a pessoa mais rodada do escritório, tendo passado pelas mãos de quase todos os homens. Don, por incrível que pareça, nunca comeu Joan, talvez por descaso, falta de vontade (improvável) ou que ela simplesmente era muito até mesmo para ele.
  • Roger Sterling (John Slattery): Dono da porra toda. Playboyzinho beberrão, herdou a agência que seu pai fundara com Bert Cooper e ficou tomando conta dela desde então. Ao longo da novela teve dois infartos, porém permaneceu macho e não largou seus hábitos, continuando a beber e fumar. Não pense que ele não fez nada para um mundo melhor, pois ele engravidou Joan e, diferentemente de Pete, não jogou o bebê no lixo, muito pelo contrário, até gostou de ter outro filho, pois sua primeira filha virou puta se perdeu no mundo.
  • Bert Cooper (Robert Morse): Dinossauro e fundador da agência de publicidade, Cooper fica afastado do serviço, sozinho em seu escritório, assistindo pornô em sua máquina de escrever elétrica. O que ninguém sabe é que Cooper virou viado depois de velho, pagando um pau pra cultura japonesa e não permitindo que ninguém entrasse em seu escritório de sapatos.
  • E muitos outros irrelevantes para o bom andamento do artigo.

Pederastia[editar]

Como toda novela da Globo, Mad Men também abordou a viadagem enrustida em seus episódios. Pit Bicha fez uma ponta na novela o qual interpretava um cliente que mandou o dono da agência se vestir de Papai Noel só pra sentar no seu colinho e cochichar os presentes que queria ganhar naquele Natal. Don Drapr, como usual, jamais se meteria com esse tipo de gente, mesmo sendo obrigado a trabalhar com eles. Solução? Don simplesmente age como macho, não dando a bunda, mesmo quando a vontade é quase incontrolável.

Prêmios[editar]

Don Draper ao saber os prêmios que foi indicado

Mad Men foi uma série que ganhou muitos prêmios, um pra cada ano de exibição, dentre os quais se destacam os seguintes:

  • 2007: Framboesa de Ouro: Pior série-revelação da televisão (sim, fizeram um Framboesa de Ouro pra televisão só por causa de Mad Men);
  • 2008: Prêmio Casas Bahia de Ouro: Série televisiva que fez com que mais gente comprasse televisões;
  • 2009: Trakinas de Ouro: Don Draper - Personagem principal mais "pegadinha do Mallandro" por conta de sua falsa identidade;
  • 2010: Prêmio Camper do Ano: Lee Harvey Oswald, pela sua pontaria em John F. Kennedy;
  • 2011: Prêmio Mobil Gas, pelo conjunto da obra;
  • 2012: Prêmio Chevrolet de motor fundido: Pete Campbell, por não saber dirigir um Camaro com câmbio manual;
  • 2013: Troféu Imprensa: melhor reprise de domingo à noite;
  • 2014: Prêmio Trapaceiro do Ano: Dick Nixon, por ter ganho as eleições de maneira "limpa";
  • 2015: Oscar: Melhor fim de novela do cinema americano;

Marcas presentes[editar]

Como não podia faltar em uma novela sobre publicidade, inúmeras marcas se mostraram dispostas a pagar pra aparecer no show, ainda mais em horário nobre, dentre as quais (sério, todas existem):

Mad Men é um oferecimento de Fudeus
  • Pinga 51;
  • Rabobank;
  • Chana Motors;
  • Volkswagen Fusca;
  • Dolly;
  • Bosta Water Technics;
  • Fundación para el Desarrollo Urbano (FUDEU);
  • Boquete Country Club Panama;
  • Bigolin Materiais de Construção;
  • Rolinha Empreendimentos;

Ver também[editar]