O choro é livre
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Este artigo contém... VERDADES! (pelo menos foi o que a Veja disse)
Material verídico: Use com moderação. |
Fizemos a cotação aumentar!
Torcedores Brasileiros após o 7x1 sobre O choro é livre
Nós também!
Petistas após as eleições de 2018 sobre O choro é livre
E eu quando pisei numa pecinha de Lego com os pés descalços
Alguém sobre O choro é livre
Vou criar um novo imposto:R$ 100 reais por lágrimas derramadas!
Político sobre O choro é livre
Quando eu morri as ações despencaram de vez!
Fantasma do Chorão sobre O choro é livre
O choro é livre é um fato, ou seja: o choro é livre, liberal, anarcocapitalista, que respeita o fluxo do livre mercado de oferta e demanda, sendo que o excesso de demanda do choro faz com que o mesmo aumente seu valor no mercado, enquanto que o excesso de oferta faz com que o choro desvalorize. Então, como vimos, o choro é uma moeda como qualquer outra, tendo suas altas e baixas no mercado e sofrendo de inflação ao longo do tempo.
O choro, atualmente, está desvalorizado, pois há muita oferta para pouca demanda, ou seja, muitas pessoas querem muito vender seu choro, e o entregam para qualquer coisinha mínima, desabando no choro diante da mais inofensiva das frases, gerando, então, o famoso mimimi. Acontece que é necessário valorizar o choro, chorando somente em ocasiões adequadas, mas as pessoas não se dão conta disso, e justiceiros sociais choram com a mesma intensidade no enterro da mãe, na posse do Bolsonaro e em algum comentário não inclusivo heteronormativo opressor tendencioso ao gênero encontrado no Facebook.
O choro no mercado[editar]

Quando um bebê chora, ninguém fala para ele que "o choro é livre", pois eles têm que arcar com as consequências desse choro, pois por trás do choro há alguma necessidade a ser cumprida e o bebê não pode chorar à vontade, por mais que ele queira. Por causa disso, o choro tem bastante valor na infância. Quando a pessoa se torna adulta, o seu choro não é mais levado a sério, a não ser em casos extremos - e mesmo nesses casos extremos, é dito para a pessoa virar "cabra homi, porra!" A exceção são as mulheres, que não só choram pra caralho, mas o choro também é encorajado e simpatizado pelas pessoas, principalmente por machos betas que querem resgatar as mulheres como se resgatam as princesas da Disney - eles só não contam com o fato de que não é só o cavalo que vai ter chifre depois. Com isso, os especialistas em economia nos dizem que o valor do choro se perde na fase adulta, com a exceção sendo o choro das mulheres.
Só que isso vem mudando, sendo que o choro excessivo das feministas está fazendo a população ficar um pouco mais cética a respeito do quão horrível é ser mulher, e para elas se responde: o choro é livre. Por causa disso, o choro das mulheres vêm perdendo cada vez mais o valor, e isso é um choque de oferta do choro.
Em games multiplayer online, é muito comum o uso desta frase, inclusive, acredita-se que foram os economistas especialistas do League of Legends os primeiros a perceberem a desvalorização recente do choro. É claro que a moeda do choro é diferente no ambiente virtual, sendo uma criptomoeda que vamos chamar de criptochoro. O criptochoro é encontrado na maioria dos jogos online, em que os jogadores passam as partidas a reclamarem de eventos no game. Para eles, só se responde "o choro é livre" e outros comentários para desvalorizar cada vez mais a moeda.
Segundo especialistas em macroeconomia, o criptochoro é a moeda mais desvalorizada da história, e se tornou uma bolha financeira maior que as Bitcoins.
Relação vencedor x perdedor[editar]

Alguns estudiosos afirmam que o choro se valorizou principalmente em cenários competitivos, nas relações entre perdedor e vencedor. Uma prova disso é o meme Chola Mais, em que a oferta de choro não atende a demanda o suficiente.