Pepino, o Breve
Você quis dizer: Carlos Magno
Google sobre Pepino, o Breve
Você quis dizer: Carlos Martel
Google sobre Pepino, o Breve
Pepino foi um Rei dos francos que assumiu o trono com um golpe militar no Rei Clóvis I, finalizou a Dinastia Merolíngia e iniciou a Dinastia Pepinolíngia Carolíngia em homenagem ao seu pai, Carlos Martelo.
Ascensão ao Poder[editar]
Com a morte de Carlos Martel, em 741, o poder foi transmitido aos seus dois filhos legítimos, Pepino e Carlomano, o poder poderia também ter sido destinado ao filho ilegítimo de Martel, Grifo, mas ele foi aprisionado em um monastério por Pepino e Carlomano, que por todas as evidências foi um homem profundamente religioso, também foi aprisionado por Pepino retirou-se para um monastério em 747. Isto deixou o Reino Franco nas mãos de Pepino.
Assumindo o poder, Pepino , que não havia sido testado em batalha na defesa de seus domínios como seu pai, instalaram o merovíngio Childerico III como rei, embora Martelo tivesse deixado o trono vago desde a morte de Teodorico IV. Childerico tinha o título de rei, mas era na realidade um fantoche. Com o passar do tempo, e com seu irmão saindo de cena, Pepino se incomodou com a presença de qualquer poder real que não fosse o seu e degolou Childerico. Dizem as más línguas que ele se incomodava também com o fato de Childerico ter o pênis maior que o seu, daí ser ele chamado de Pepino, o Breve.
Primeiro rei carolíngio[editar]

Visto que Pepino tinha o controle sobre a nobreza e na verdade detinha o poder do rei, ele decidiu que era o momento de fazer o que seu pai nunca se incomodou em fazer: tornar a autoridade carolíngia real tanto de fato como de direito. Pepino perguntou ao Papa Zacarias quem deveria ser o governante real: aquele que possuísse o título de rei, ou a pessoa que tomasse as decisões como rei. Posto que o papa dependia dos exércitos francos para sua independência, e havia dependido deles para se proteger dos lombardos desde os dias de Carlos Martel, e Pepino, assim como seu pai, controlava esses exércitos, a resposta do papa estava determinada antecipadamente.
O papa concordou que o poder de facto era mais importante que o poder de jure. Assim, Pepino, tendo obtido o apoio do papado, aniquilou qualquer oposição à sua casa. Ele foi eleito rei dos Francos por uma votação na casa dos Deputados assembleia de líderes francos e foi coroado Imperador. Enquanto isso, Grifo continuou sua rebelião, mas foi finalmente morto na batalha de Saint-Jean-de-Maurienne em 753, quando ia enfiar uma lança, mas aconteceu a Reversal Russa e o soldado matou ele.
Childerico foi expulso com um chute na Bunda, seus Cabelos foram cortados e ele foi confinado em um monastério e queimado vivo, Ele foi o último rei merovíngio.
Expansão do domínio franco[editar]
Aumentou o seu poder depois que o Papa viajou até Paris para ver a Torre Eiffel ungir Pepino, concedendo-lhe o título adicional de patricius Romanorum (patrício dos romanos, os viados). Como a expectativa de vida era curta naqueles dias, e Pepino desejava a continuidade da família, o Papa também ungiu os seus filhos, Carlos (depois conhecido como Carlos Magno).
A Guerra[editar]

A primeira grande ação de Pepino foi entrar em guerra contra o rei Lombardi, como uma recompensa parcial pela ajuda papal na sua obtenção da coroa. Vitorioso, ele forçou os rei lombardo a devolver as propriedades tomadas da Igreja Católica e confirmou as possessões papais na terra, a chamada Doação de Pepino. Em 759, ele expulsou os últimos Sarracenos da Gália, com a captura de Narbonne e então consolidou mais ainda seu poder com a reintegração da Aquitânia ao Reino. Com a conquista de Narbonne, e com a formal anexação da Aquitânia (cujo estatuto dependia sempre da força de seus suseranos), ele completou o trabalho de seu pai exceto por uma última tarefa, matar todos os Saxões. Ele estava se preparando para a guerra contra eles quando sua Saúde começou a decair, e assim, essa tarefa final foi deixada para seu filho, o grande Carlos Magno.
Veja Também[editar]
- Idade Média
- Carlos Martel
- Carlos Magno
- Pepino - O Vegetal