Ronald de Carvalho
Ronald Arthur Paula e Silva de Carvalho (Rio de Janeiro, 16 de maio de 1893 — Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 1935) foi um poeta e um político brasileiro que foi participante do modernismo brasileiro, mesmo que quase ninguém lembre direito disso. Nem a Wikipédia aliás fez um artigo decente do maluco, só meteram um monte de informação genérica, que otários!
Biografia[editar]
Ronaldinho nasceu na Cidade Cagada e Idosa e era filhinho de um milico engenheiro naval, ou seja, era um típico sangue azul e filhinho de papai, que portanto podia nem precisar trabalhar direito e só viver da renda do velhote.
Não a toa, apesar de feito curso pra virar diplomata na Faculdade Livre de Sciencias Juridicas e Sociaes do Rio de Janeiro, o objetivo real dele com isso era só pra ficar viajando pela Europa e pelo mundo afora e ainda encher o cu de grana pra ser turista "oficial" do Brasil. Ao menos aprendeu um monte de bobagem artística nessas viagens, com as quais pode fingir ser um poeteiro, e assim conheceu um monte de artistas como ele.
Nessa, ele foi convidado a participar da Semana de Arte Moderna, segundo disseram, só pra ficar como espectador das sandices que iriam ser apresentadas por lá. Mal sabia ele o que lhe estava reservado... Eis que Manuel Bandeira ficou com crise de tossideira e não pôde estar presente, daí chamaram o bochechudinho pra declamar a primeira grande obra do Maneco, "Os Sapos", um poema absurdamente maravilhoso sobre um sapo mentiroso que foi...
-Não foi!
-Foi!
-Não foi!
O ridículo da situação foi seguido de apupos e coaxadas do público zoando com a cara do Ronald.
Apesar disso, essa situação impulsionou a carreira política dele, já que ele conseguiu até mesmo virar membro da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em Portugal ainda em 1923, e na Era Vargas, virou ministro da Casa Civil a partir de 1933, mas não viveu muito pra contar suas glórias como ministro do ditador: em 1935 acabou participando de um pega em alguma rua escura do Rio e acabou que quem pegou ele foi um poste, e ele foi dirigir mal assim lá no inferno. Literalmente.