S.D. Jones
Este artigo é sobre um(a) lutador(a)! Se você ofender este fodão estragando este artigo, ele vai te encher de porrada! |
![]() |
Cartão SD Jones | |
---|---|
![]() S.D. Jones em trajes hippies tipicamente antiguanos. | |
Nascimento | 30 de março de 1945 Antígua |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | saco de pancada profissional |
Altura | 1,85m |
Peso | 120kg |
Cabelo | Bigodão imponente |
S.D. "Special Delivery" Jones é, até hoje, o único exemplar documentado de uma das combinações de nacionalidade e profissão mais improváveis de todos os tempos[1]: foi um lutador de luta livre de Antígua e Barbuda. S.D. apareceu na WWE de 1974 a 1990, sendo assim a maior subcelebridade antiguana da história (contaria como celebridade se tivesse passado da lista C dos wrestlers, mas aí já é pedir demais).
Biografia[editar]
Conrad Efraim nasceu em 1945, em Antígua (sim, apenas Antígua. Nem lembraram de anotar a cidade). Nada se sabe sobre sua juventude neste humilde país insular, se bem que pela localidade provavelmente foi vendedor de abacaxi ou guia turístico. Sua história registrada só começa quando emigra para os Estados Unidos, afinal como sabemos, imigrante só vale algo pro americano enquanto tá trabalhando pra ele a salário de fome.
Nas horas vagas da vida de subempregado, S.D. Jones passou a puxar ferro em academias de musculação. Num banheirão depois do treino, foi espiado pelo olheiro Johnny Rodz, que o chamou para botar o muque em funcionamento na luta livre. Jones, que já apanhava demais da vida, logo aceitou.
Após uns anos em empresas menores tipo NWA, que era meio uma Segundona do wrestling, Jones finalmente consegue o acesso à série A, a WWE. Vendo que um lutador chamado "Conrad Efraim" jamais faria sucesso, Vince McMahon deu a ele o nome S.D. Jones, de Special Delivery... pois entregava a vitória aos rivais. S.D. Jones era um jobber, ou seja, foi contratado pra perder. Porém perdia com tanto carisma que virou um dos perdedores mais marcantes dos anos 80, ganhando até um hominho próprio lançado pela LJN[2], no que foi o maior impacto cultural de alguém de Antígua e Barbuda sem dúvidas.
Mas o trabalho deu certo, tanto que chegou a contracenar em 240 lutas por ano (chama ele de fracassado agora!). Cansou de apanhar em 1995, voltando para Antígua onde passou o resto dos dias como o tiozinho famoso local. Empacotou em 2008, sendo incluído 11 anos depois no Hall da Fama da WWE, em agradecimento às décadas de serviços prestados levantando a moral de outros lutadores.