Thomas Hobbes
"Sempre gostei de poesia alemã!"
Carla Perez sobre Thomas Hobbes
"Meu modelo de vida"
Ermitão isolado no Acre sobre Thomas Hobbes
"Thomás todas é meu Hobbes!"
Jeremias José sobre Thomas Hobbes
"Você é cruel! Você é....Frio!"
Jean Jacques Rousseau sobre Thomas Hobbes
"Leviatã....It can't be!"
Solid Snake sobre "O Leviatã"
"Blegruegehhe!"
Tazmania sobre Thomas Hobbes
Thomas Hobbes foi matemático, marceneiro, técnico, comentarista de futebol e filósofo inglês nascido em 1588. Comandando o Birmingnham, conquistou o único campeonato inglês deste clube, até receber uma proposta vantajosa do Atlético de Bilbao da Espanha. Desiludido com a intervenção de cartolas na escalação do clube (Preferia um implacável formação 3-5-2 do que um retrancado 5-4-1, estilo consagrado), além de ter sofrido preconceito com seu estilo sisudo. A não ser quando por comentários esporádicos em emissoras locais, largou de vez o futebol, dedicando-se à ciência política. Morreu em 1679, ao esboçar o único sorriso da sua vida.
Infância[editar]

Morou na sua cidade natal, Harddick Hall, até os quinze anos. "Tom", para os íntimos, era um garoto muito levado: quando não estava jogando futebol no campinho, realizava pequenos furtos, linchamentos e bebedeiras junto com seus amiguinhos da "Gangue do Leviatã" (uma turminha da pesada formada por Hobbes, Francis Bacon, Descartes e Jean Bodin, esses últimos, franceses abestalhados). Depois, influenciado por Robinson Crusoé (outro francês abestalhado sodomizado por um índio chamado Sexta-Feira, cuja história é plágio do filme "Náufrago"), entregou-se ao vício do cheiramento de gatinhos. Como o pequeno Tom já tinha predisposição a ser marginal, seu comportamento ficou descontrolado, tornando sua gangue mais violenta ainda. Incêndio de lojas, assaltos e apedrejamento de prédios públicos eram atividades comuns da gangue.
Ao começar a utilizar drogas pesadas do Novo Mundo e do Extremo Oriente, misturando gatinhos com guaximas-roxas e haxixe, torrou os neurônios do cérebro ligados à sensibilidade. Nisto, seus pais o mandaram para um colégio interno, por onde ficou até os vinte dois anos.
Ideias[editar]
Defensor do absolutismo estatal do Rei (desde que o mesmo seja sexualmente atraente), Thomas Hobbes criou uma teoria que fundamenta a necessidade de um Estado Soberano como forma de manter a paz civil para proteger seu orifício anal.
Em sua construção hipotética partiu do contrário, ou seja, iniciou sua teoria a partir dos homens convivendo sem Estado, para depois justificar a necessidade dele. Esse estágio do convívio humano sem autoridade, onde tudo era de todos, recebe o nome de estado natural, no qual todos viviam pelados com os peitos de fora. Segundo Hobbinho (seu outro apelido no futebol), o homem é lobo do homem, ou seja, o lobo come o seu semelhante (outro lobo) quando está com fome ou está disputando território e/ou uma fêmea e o homem come o homem quando também se encontra nessas situações.
A consequência deste estado natural é a ameaça da manutenção da humanidade, que leva os homens a pactuarem entre si, transferindo o direito de autodefesa de seus orifícios anais para o Estado, que garante a efetividade do contrato. Assim, para evitar uma carnificina e a destruição total da espécie humana (ou talvez uma grande orgia dionísica), o homem cede a essas liberdades individuais para conviver pacificamente em sociedade.
Além da sua inteligente construção teórica que justifica a necessidade do Estado Soberano, Thomas Hobbes inovou em diversos pontos da política, a serem analisados no decorrer deste trabalho. Este trabalho é dedicado ao estudo da filosofia de Thomas Hobbes, uma filosofia feita sobretudo à política.
Ao longo deste trabalho, tentamos desmistificar interpretações equivocadas feitas por alguns autores da filosofia de Hobbes.
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Thomas Hobbes é um filósofo Portanto também é um deficiente mental... Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio! |