A Vida de Brian
A Vida de Brian (ou Monty Python's Life of Brian) é um filme de blasfêmia satirizante) feita pelo bando de ateus vagabundos chamados de Monte Serpente gravado em Barbados. É, não foi em Israel ou em Nova Jerusalém, que faria mais sentido, e sim numa ilha isolada no meio do nada, só pra não pagarem imposto pra Elizabeth II e nem tomarem pedradas dos crentelhos malucos que poderiam atacar eles pela blasfêmia fodida que fizeram aqui.
Produção[editar]
O filme foi idealizado pelo bando de vagabundos de Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin), que se juntaram para tentar criar esse belíssimo filme histórico e épico contando a história de Brian.
Que Brian?
Ah, você não conheceu o Brian? Aquele que te comeu com creme de maçã?
O Brian foi um misterioso messias que ninguém lembra que ele existiu. É um cara extremamente desconhecido, tipo o Teudas, o Judas da Galileia ou um tal de Jesus aí. O pior é que o coitado acabou numa cruz qualquer, e aí a trupe do Monty Python decidiu querer honrar esse ilustre desconhecido pela humanidade.
O problema foi que a EMI Films, que patrocinava essa turma, ao ler o enredo, achou que seria muito mamilo para o povo católico em geral degustar isso. Assim, eles pularam fora do barco, deixando os pítons sem saber o que fazer. Para sorte deles, o ex-besouro Jorge Filho do Harry acabou por ajudar eles, pagando as despesas, e ainda gravando o primeiro disco verdadeiro dos Rutles de brinde.
Sinopse[editar]
Brian teve um azar do caralho: Nasceu no dia 25 de dezembro em Belém. Ele acaba por isso sendo considerado erroneamente um messias, só por também ser um carpinteiro e ser amigo de pescadores e prostitutas (os primeiros porque davam um peixinho de graça, e as segundas por darem outra coisa com desconto pra ele).
Isso tudo começou a levar mesmo as multidões da Judeia, que não podiam ver um pobretão mais xingando o Império Romano por lá que já ficavam de fogo no rabo achando que era algum suposto novo messias. Tudo por ele ter se passado por um pregador pra escapar de uns cobradores de impostos. Isso fez com que a turma ficasse fã dos papos furados que ele metia.
Assim, uma hora ou outra o Sinédrio e os carinhas do Império Romano se cansariam das supostas profecias malucas do Brian, e aí decidiram mandar a pica pro Pôncio Pilatos resolver. Dizem que o governador, depois de ter mandado um tal de Jesus no lugar de um bandido chamado Barrabás pra ficar pendurado num pedaço de pau, começou a ficar com síndrome de Cebolinha e começou a falar tudo elado pala calaio.
Assim, ele acabou sentenciando o Blian à cluz, mas como os lomanos não sabiam o que ela isso de "cluz", o Brian acabou por se juntar com outros otários que iriam acabar na cruz também todo mundo cantando e dançando "Always Look On The Bright Side of Life" (sempre veja o lado bom da vida, a musiquinha do Professor Pancrácio, "tudo na vida é pra melhorar", ainda que seja ficar horas pendurado num pedaço de pau com as mãos e os pés pregado nele até ir de arrasta pra cima...).
Recepção[editar]
Bem, se eu disser que, apesar de em países como Irlanda e Noruega esse filme ter sido proibido, e mesmo com o mimimi do caralho do povo do Reino Unido e dos Estados Unidos o filme fez um sucesso do caralho nos dois últimos países, acho então que toda a choradeira dos crentelhos e mamadores do pau do papa acabou só atraindo mais gente pra ver. É igual os cretinos com masculinidade frágil e crentalhada similar com medinho de o filme da Barbie tornar eles macho beta... tsc tsc...
Malditas feministas, sempre se metendo onde não foram chamadas...[editar]
Apedrejamento é proibido para mulheres assistirem, só podem tomar pedrada mesmo, bando de malucas, acabam causando um caos terrível em todo lugar que passam!